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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Em defesa do espiritismo deísta.




Em defesa do espiritismo deísta.

Este artigo tem como principal objetivo explicar porque como filosofo deísta defendo que a doutrina espirita retorne para sua origem que é explicitamente Deísta.
Para isso vamos aplicar aqui o principio de não contradição de Aristóteles e para não restar dúvida usaremos a navalha de occam para finalizar.
Bem vamos começar a explicar o que é o deísmo e qual é sua influencia sobre a doutrina espirita.

O deísmo é uma crença em um ser supremo que permanece incognoscível e intocável. Deus é visto apenas como a "primeira causa" e o princípio básico da racionalidade do universo.
Para aquele que conhecem a doutrina espirita sabem que no O Livro dos Espíritos esta é a resposta da questão 01
01 O que é Deus?
Resposta – Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.


Os deístas acreditam em um deus da natureza - um criador não intervencionista - que permite que o universo corra o seu próprio curso de acordo com as leis naturais. Como um "deus relojoeiro" iniciando o processo cósmico, o universo segue adiante sem necessitar da supervisão de Deus.

Vejamos a definição de Deus segundo Allan Kardec no Cap.II pág.47 do Livro "A Gênese;
4. - Em toda parte se reconhece a presença do homem pelas suas obras. A existência dos homens antediluvianos não se provaria unicamente por meio dos fósseis humanos: provou-a também, e com muita certeza, a presença, nos terrenos daquela época, de objetos trabalhados pelos homens. Um fragmento de vaso, uma pedra talhada, uma arma, um tijolo bastarão para lhe atestar a presença. Pela grosseria ou perfeição do trabalho, reconhecer-se-á o grau de inteligência ou de adiantamento dos que o executaram. Se, pois, achando-vos numa região habitada exclusivamente por selvagens, descobrirdes uma estátua digna de Fídias, não hesitareis em dizer que, sendo incapazes de tê-la feito os selvagens, ela é obra de uma inteligência superior à destes.

5. - Pois bem! lançando o olhar em torno de si, sobre as obras da Natureza, notando a providência, a sabedoria, a harmonia que presidem a essas obras, reconhece o observador não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da mais portentosa inteligência humana. Ora, desde que o homem não as pode produzir, é que elas são produto de uma inteligência superior à Humanidade, a menos se sustente que há efeitos sem causa.

6.- (...)A existência do relógio atesta a existência do relojoeiro; a engenhosidade do mecanismo lhe atesta a inteligência e o saber. Quando um relógio vos dá, no momento preciso, a indicação de que necessitais já vos terá vindo à mente dizer: aí está um relógio bem inteligente?

Outro tanto ocorre com o mecanismo do Universo: Deus não se mostra, mas se revela pelas suas obras.

O deísmo acredita que as leis precisas e invariáveis definem o universo como possuindo autofuncionamento e sendo autoexplicativo. Estas leis revelam-se através da "luz da razão e da natureza". Confiança no poder da razão troca a fé pela lógica humana.

Agora vamos ver se encontramos grandes diferenças entre o raciocínio deísta é o espirita.

01-DEÍSMO - * Deus é identificado através da natureza e da razão, e não da revelação. Os deístas que creem em Deus, ou pelo menos em um princípio divino, seguem poucos (quando seguem) dos outros princípios e práticas do Cristianismo, Judaísmo ou de qualquer religião que acredite em um Deus pessoal. Qualquer deus deísta é uma entidade eterna cujo poder é igual à sua vontade.
01-ESPIRITIA - * 20. - A providência é a solicitude de Deus para com as suas criaturas. Ele está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais mínimas. É nisto que consiste a ação providencial.
«Como pode Deus, tão grande, tão poderoso, tão superior a tudo, imiscuir-se em pormenores ínfimos, preocupar-se com os menores atos e os menores pensamentos de cada indivíduo?» Esta a interrogação que a si mesmo dirige o incrédulo, concluindo por dizer que, admitida a existência de Deus, só se pode admitir, quanto à sua ação, que ela se exerça sobre as leis gerais do Universo; que este funcione de toda a eternidade em virtude dessas leis, às quais toda criatura se acha submetida na esfera de suas atividades, sem que haja mister a intervenção incessante da Providência.( Cap.II do Livro "A Gênese)

02-DEÍSMO * Alguns deístas creem em Jesus Cristo, enquanto que outros não. A maioria dos deístas mostra respeito aos ensinamentos morais de Jesus.
02-ESPIRITIA- * Para o espirita o mesmo se aplica e poderíamos ir mais longe quando encontramos no ESE(Evangelho Segundo o Espiritismo) a seguinte mensagem: “Foi Moisés quem abriu o caminho; Jesus continuou a obra; o Espiritismo a concluirá”.

03-DEÍSMO * A Bíblia não é aceita como a infalível Palavra de Deus. Os deístas refutam a evidência da encarnação de Jesus como sendo Deus na Terra. Eles negam a credibilidade de qualquer escrito dos apóstolos ou qualquer outro escrito "divinamente inspirado".
03-ESPIRITIA- * No cap. III do livro dos Espiritos, final do item 59, depois de analisar as contradições entre a Bíblia e as Ciências, no tocante à criação do mundo, Kardec declara: "Devemos concluir que a Bíblia é um erro?
Não; mas que os homens se enganaram na sua interpretação".
Devemos reconhecer na Bíblia a sua natureza profética (ou seja: mediúnica), encerrando a l Revelação, no ciclo histórico das revelações cristãs. Esse ciclo começa com Moisés (l Revelação), define-se com Jesus (II Revelação) e encerra-se com o Espiritismo (III Revelação). Os leitores encontrarão explicações detalhadas a respeito em O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, que é um manual de moral evangélica.
O conceito espírita de Revelação, porém, não é o mesmo das religiões em geral. Revelar é ensinar, e isso tanto pode ser feito pelos Espíritos (revelação divina) quanto pelos homens
(revelação humana), assim com esta sendo feito aqui revelando a influencia deista na doutrina espirita, e isto não tem nada de sobrenatural.
Portanto para o espirita a Bíblia não é a palavra de Deus, pois Deus não escreve livros, ele se revela através das Leis da Natureza.

04-DEÍSMO * O deísmo não tem nenhum credo, artigos de fé ou livro sagrado. Satanás e o inferno não existem, apenas símbolos do mal que podem ser superados pelo raciocínio do próprio homem.
04-ESPIRITIA- * A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenos, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer objetos, rituais ou formas de culto exterior.
O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.

05-DEÍSMO * O homem tem a capacidade de decidir o caminho sensato a ser seguido quanto à sua moralidade. Os deístas se referem a si mesmos como "livres pensadores".
05-ESPIRITIA- * Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade. Está é a máxima que foi ao longo do tempo abandonada pelos espiritas Brasileiros, que trocaram a razão por psicografias duvidosas.
Pois Kardec no O Livro dos Espíritos na questão 619 recebe a resposta dos espíritos que Deus deu a todos os Homens a oportunidade de conhecer sua lei, mas os que a compreendem melhor são os que se esforçam para encontrá-la, ou seja, usam a razão e no, 621 a firmam que a lei de Deus esta na consciência.
Assim como Kant que acreditava que a capacidade de distinguir o certo é errado é inato.

06-DEÍSMO * Os deístas rejeitam revelações e visões. Não há lugar para o absurdo de milagres e profecias na vida de um deísta iluminado.
06-ESPIRITIA- * Vamos consultar o que orienta a A Gênese sobre “OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO”
14. - Pois que o Espiritismo repudia toda pretensão às coisas miraculosas, haverá, fora dele, milagres, na acepção usual desta palavra?
Digamos, primeiramente, que, dos fatos reputados milagrosos, ocorridos antes do advento do Espiritismo e que ainda no presente ocorrem, a maior parte, senão todos, encontram explicação nas novas leis que ele veio revelar. Esses fatos, portanto, se compreendem, embora sob outro nome, na ordem dos fenômenos espíritas e, como tais, nada têm de sobrenatural. Fique, porém, bem entendido que nos referimos aos fatos autênticos e não aos que, com a denominação de milagres, são produto de uma indigna trampolinice, com o fito de explorar a credulidade.

07-DEÍSMO * O deísmo não tem necessidade de ministros, padres ou rabinos. Tudo de que um indivíduo precisa é o seu próprio bom senso e a capacidade de contemplar a sua condição humana.
07-ESPIRITIA- * Isto esta respondido na 04 .

Vamos apresentar mais alguns dados para contribuir com nosso ponto de vista.
Herbert apresentou os pontos básicos do deísmo que pode ser resumido na seguinte maneira: "Deus existe, e pode ser cultuado pelo arrependimento e por uma vida de tal modo digna, que a alma imortal possa receber a recompensa eterna em vez do castigo". Outros deístas influentes, como Charles Bloynt (1654-1693), John Tolarndt(1670-1722), Lorde Shaftesbury (1671-1713) pregaram que o cristianismo não era um mistério e poderia ter sua autenticidade verificada pela razão; tudo o que não pudesse ser provado pela razão deveria ser descartado.

Entretanto, foi na época do Iluminismo no final do século XVII, que o movimento deísta atingiu o seu apogeu partir dos escritos de autores ingleses e franceses como Thomas Hobbes, John Locke, Jean Jacques Rousseau e Voltaire. O mais famoso dos deístas franceses foi Voltaire, que adquiriu o gosto pela ciência newtoniana, e reforçou inclinações deístas, durante uma visita de dois anos a Inglaterra a partir de 1726.

Agora vamos pegar um pequeno trecho do o dicionário Filosófico de Voltaire onde ele aborda o tema milagres.
Um milagre é a violação das leis matemáticas, divinas, imutáveis, eternas. Mediante essa única exposição, um milagre é uma contradição nos termos. Uma lei não pode ser mutável a violada. Mas uma lei, diz-se-lhes, sendo estabelecida por Deus mesmo, não poderá ser suspensa pelo seu autor?
(...) Demais, Deus nada pode fazer sem razão; ora, que razão poderia levá-lo a desfigurar por algum tempo a sua própria obra? É em favor dos homens, diz-se-lhes. Será, pois, ao menos em favor de todos os homens respondem eles: pois é impossível conceber que a natureza divina trabalhe para alguns homens em particular e não para todo o gênero humano; mesmo o gênero humano é pouca coisa: é muito menos do que um pequeno formigueiro em comparação com todos os entes que preenchem a imensidão. Ora, não é a mais absurda das loucuras imaginarem que o Ser Infinito invertesse em favor de três ou quatro centenas de formigas nesse pequeno pedaço de lodo, o movimento eterno dessas molas imensas que fazem mover o inteiro universo?

Vamos comparar com o que defende a doutrina espirita e ver se encontramos diferenças.
Faz Deus milagres?( A Gênese CAPÍTULO XIII)

15. - Quanto aos milagres propriamente ditos, Deus, visto que nada lhe é impossível, pode fazê-los. Mas, fá-los? Ou, por outras palavras; derroga as leis que dele próprio emanaram? Não cabe ao homem prejulgar os atos da Divindade, nem os subordinar à fraqueza do seu entendimento. Contudo, em face das coisas divinas, temos, para critério do nosso juízo, os atributos mesmos de Deus. Ao poder soberano reúne ele a soberana sabedoria, donde se deve concluir que não faz coisa alguma inútil.

Por que, então, faria milagres? Para atestar o seu poder, dizem. Mas, o poder de Deus não se manifesta de maneira muito mais imponente pelo grandioso conjunto das obras da criação, pela sábia previdência que essa criação revela, assim nas partes mais gigantescas, como nas mais mínimas, e pela harmonia das leis que regem o mecanismo do Universo, do que por algumas pequeninas e pueris derrogações que todos os prestímanos sabem imitar? Que se diria de uni sábio mecânico que, para provar a sua habilidade, desmantelasse um relógio construído pelas suas mãos, obra-prima de ciência, a fim de mostrar que pode desmanchar o que fizera? Seu saber, ao contrário, não ressalta muito mais da regularidade e da precisão do movimento da sua obra?


Não é, pois, da alçada do Espiritismo a questão dos milagres; mas, ponderando que Deus não faz coisas inúteis, ele emite a seguinte opinião: Não sendo necessários os milagres para a glorificação de Deus, nada no Universo se produz fora do âmbito das leis gerais. Deus não faz milagres, porque, sendo, como são, perfeitas as suas leis, não lhe é necessário derrogá-las. Se há fatos que não compreendemos, é que ainda nos faltam os conhecimentos necessários.
(...)
Querem dar ao povo, aos ignorantes, aos pobres de espírito uma ideia do poder de Deus? Mostrem-no na sabedoria infinita que preside a tudo, no admirável organismo de tudo o que vive, na frutificação das plantas, na apropriação de todas as partes de cada ser às suas necessidades, de acordo com o meio onde ele é posto a viver. Mostrem-lhes a ação de Deus na vergôntea de um arbusto, na flor que desabrocha, no Sol que tudo vivifica.
(...)
Então, os homens serão verdadeiramente religiosos, racionalmente religiosos, sobretudo, muito mais do que acreditando em pedras que suam sangue, ou em estátuas que piscam os olhos e derramam lágrimas.

Bem agora vamos analisar onde Kardec se equivocou, pois temos que considerar que debaixo do sol não existe perfeição, pois, podemos ver que existe diversos equívocos nas respostas do o Livro dos Espíritos e em alguns dados da A Gênese.

Antes explicando o que significa: A Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês William de Ockham (século XIV).

O princípio afirma que a explicação para qualquer fenómeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do fenómeno e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria.

O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae (Lei da Parcimónia)

Pois foi este principio que foi aplicado para explicar a explicita influencia deísta na doutrina colocando abaixo esta analise de Kardec. Usando como pode ser visto a premissas de comparação e ou analogia.

Mas agora vemos em; Obras Póstumas (As cinco alternativas da humanidade)
Os deístas independentes crêem em Deus; admitem todos os seus atributos como criador. Deus, dizem eles, estabeleceu as leis gerais que regem o Universo, mas essas leis, uma vez criadas, funcionam sozinhas, e seu autor não se ocupa mais de nada. As criaturas fazem o que querem ou o que podem, sem que com isso se inquietem. Não há, providência; Deus, não se ocupando conosco, nada há a agradecer-lhe, nem a pedir-lhe.
Há uma diferença essencial entre o deísta independente dos quais acabamos de falar, e o deísta providencial; este último, com efeito, crê não só na existência e no poder criador de Deus, na origem das coisas; crê ainda em sua intervenção incessante na criação e a pede, mas não admite o culto exterior e o dogmatismo atual.

Vemos que Kardec faz uma analise do Deísmo, mas no fim não é outra coisa que a doutrina espirita ensina.

A responsabilidade espírita é individual, cada qual responde por si mesmo e não pode prender-se a supostos mestres espirituais é o despertar da consciência na experiência é o seu caminho único de progresso. Ele não confia em palavras, mas nos fatos.
Não busca a ilusão de uma salvação confessional, mas aprofunda-se no conhecimento doutrinário para saber por si mesmo onde pisa e para onde vai.

Na doutrina espírita a dúvida é um dos elementos básicos para a busca da verdade. Kardec a aconselha como método de controle das manifestações mediúnicas e dos estudos dos princípios doutrinários. Mostrando e demonstrando que a atitude comodista de que Deus faz e nós desfrutamos ou suportamos não tem lugar na doutrina espirita. Pois o fazer de Deus no mundo humano se realiza através dos homens capazes de captar a sua vontade e executa-las.

Hora como visto anterior mente e principalmente para aqueles que conhecem a doutrina espirita, segundo as obras básicas não segundo algumas psicografias ordinárias e vazias que só tem um efeito, fazer as pessoas de bom senso acreditar que os espiritas não passam de uma tropilha de ignorantes e sem noção.

Aquele que conhece sabe que a base contradiz Kardec, e aplicando o principio de não contradição de Aristóteles que defende que “O que é em quanto é não pode não ser” temos que ter a atitude de honestidade intelectual e reconhecer que Kardec foi infeliz nesta observação.

Todavia, não apenas no método de elaboração o Espiritismo é herdeiro do Pensamento
Iluminista que na sua maioria eram Deístas, o é também em toda a Teoria Espírita. No “Livro dos Espíritos”, obra que contém a formulação da Codificação Kardeciana resumida em capítulos, encontramos a sua parte terceira dedicada exclusivamente às “Leis morais”, todas elas concebidas, estudadas, utilizadas e defendidas pelo Iluminismo. Pensadores como Rousseau no seu “O Contrato Social”, Montesquieu em “O Espírito das Leis”, Maquiavel (1995) em “O Príncipe”, Descartes em “O Discurso do método”, Voltaire, Diderot, e muitos outros Iluministas escreveram sobre as “Leis históricas do definir”, Leis da sociedade, Lei do Progresso, de Igualdade, de Liberdade, de Justiça e outras.


Agora passando para “O Evangelho segundo o Espiritismo” na pág. 302 do livro em questão Kardec mostra as distâncias entre ver e compreender:

“A fé necessita de uma base, base que é a inteligência perfeita daquilo em que se deve crer. E, para crer, não basta ver; é preciso, sobretudo, compreender.”

A fé que tem base no ver é a fé de São Tomé, é “ver para crer” e bem sabemos que essa fé não é suficiente para converter, os ícones do materialismo extremado. Só a fé do saber dá as bases seguras para compreensão e aceitação.

Por isso Kardec no virar da página adverte:
“Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.”

Com a palavra o leitor.

Francisco de Assis
Filósofo Deísta editor do site República dos Espíritos.

3 comentários:

Prof. Rafael
Pois apresente um contra ponto então.
Não concordar não me diz nada, e apenas seu ponto de vista e seu direito.

Apresente argumentos.

Muito interessante seu artigo, professor! Sem dúvida a razão é uma importante ferramenta para investigar questões ligadas à religião, como a existência e a natureza de Deus.
Todavia não é nem pode ser a única. Em uma excelente palestra que tive o gosto de participar, o prof. André Luiz Peixinho exemplificou: "Explique pra mim o que é um banho de mar". Por mais que possamos descrever com palavras, alguém que nunca passou pela experiência de SENTIR um banho de mar não chegará à verdadeira accepção do que ele realmente é. A razão não é o único caminho para se conhecer a Deus. A despeito de ser de suma importância.

Você ainda escreve? Gostaria muito de trocar idéias contigo. Se for possível meu email é chsojesus@gmail.com

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