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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

ESTUDO ESPIRITA (Cirurgias Espirituais)



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ESTUDO ESPIRITA (Cirurgias Espirituais)

A mediunidade de cura, contemplada em O livro dos médiuns, caps. XIV e XVI, itens 174 e 189, simboliza a ação espiritual sobre o organismo enfermo, minimizando os efeitos da patologia e proporcionando alívio, melhora e, até, cura. Diz o texto básico: “[...] os que têm o poder de curar ou de aliviar o doente, pela só imposição das mãos, ou pela prece”.
De modo tradicional, a equação do tratamento espiritual conjuga três fatores:
1) ação terapêutica (qualificação do atendimento, por meio dos dons do médium e os “poderes” do Espírito desencarnado que o auxilia);
2) necessidade da melhora (importando no compromisso pessoal do enfermo na reformulação futura de suas condutas - o “vá e não peques mais”, de Jesus); e
3) mérito do paciente (no sentido da compensação da prova ou da expiação, em função do desempenho atual do doente, nas diversas situações da vida).

Não há, pois, “milagre”, “dádiva” ou “benesse” divina, de modo descompromissado, gratuito ou fortuito.
Se a doença não é uma “desgraça”, a cura também não pode ser encarada como “graça”. Ambas são, isso sim, oportunidades, constituindo-se em duas faces de uma mesma moeda.
Se, voluntária e meritoriamente adquirimos anomalias e doenças, do mesmo modo delas nos livraremos, cedo ou tarde, no mecanismo perfeito de equalização da Justiça Divina.

Lamentavelmente, a pretexto de invocar a intervenção de Espíritos “curadores”, muitas pessoas se submetem a tratamentos pouco convencionais, que provocam sérios riscos à saúde daqueles que experimentam os procedimentos realizados por médiuns “pseudo-médicos”.

Tais riscos decorrem do primitivismo das técnicas empregadas e do não- acompanhamento adequado das complicações pós-cirúrgicas. Chamadas, erroneamente, de cirurgias psíquicas, não são assim de fato, pelo uso, em diversificados casos, de instrumentos materiais.

Há, infelizmente, um mundo “paralelo” a isso, plasmado com a colaboração da crendice e da superstição, em que a difusão de “curas milagrosas” cultiva a procura por centenas e, até, milhares de pessoas. São os curandeiros que se predispõem a atender às inúmeras necessidades e problemas humanos, desde a incontinência urinária até o câncer, a apendicite até a AIDS. Muitos exploram a ingenuidade e o desespero das pessoas, não raro se beneficiando financeiramente, com favores monetários e donativos ou “presentes”.

Nós somos do pensamento que as pessoas são livres para freqüentar o lugar que prefiram. É uma questão de liberdade e de consciência. Mas não podemos deixar de considerar que, muitas vezes, por situações limites de dor pelas quais passam, ou ante a iminência de não saber o que fazer ante o sofrimento de um ser amado, essas pessoas, muitas vezes desavisadas, mal informadas ou enganadas por pseudo-religiosos, procuram esse tipo de tratamento, onde lhe é proposta a «terapia espírita» das operações cirúrgico-mediúnicas.

A mediunidade não é patrimônio da Doutrina Espírita; os Espíritos comunicam-se com os homens desde a mais remota antigüidade.

E nós sabemos, pela desinformação que algumas pessoas possuem - umas por ignorância, outras por má fé -, que elas acreditam que onde haja Espíritos ou médiuns, aí há Espiritismo, quando realmente não é bem assim.

Referidos curandeiros atuam à margem da lei e, mesmo a pretexto de “curarem” ou “minorarem” as dores do próximo, por sua conduta enganosa e pela exploração da “fé pública”, configuram o chamado exercício ilegal da medicina.

A matéria é regulada pelo Código Penal Brasileiro (art. 284), que prescreve: “Exercer o curandeirismo:
I - prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância;
II - usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;
III - fazendo diagnósticos.” A pena é a de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e, no caso de recebimento de valores, multa.

Em paralelo, há o charlatanismo, outro tipo penal relacionado à promessa de cura, por meio secreto ou infalível, no caso os “dons” que a pessoa diz possuir (art. 283, do Código Penal).
A pena, para tal crime, é a de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.


A verdade é que não existem operações mediúnicas. Existem operações espirituais.
E se são espirituais, não requerem uso da matéria, nem de médiuns e muito menos da presença do paciente em algum suposto ambiente mediúnico.

Que propriedades mágicas teriam um bisturi nas mãos de um médium que não sejam suplantadas pelo mérito do paciente pela cura?

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domingo, 27 de dezembro de 2009

MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS



MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS

Estudo com base in O Livro dos Espíritos, livro segundo, cap. 1, MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS - DOS ESPÍRITOS, obra codificada por Allan Kardec.

ORIGEM E NATUREZA DOS ESPÍRITOS

Podemos definir que os Espíritos são os seres inteligentes da Criação. Eles povoam o Universo, além do mundo material. (LE – 76)

Nota de Allan Kardec: A palavra Espírito é aqui empregada para designar os seres extracorpóreos e não mais o elemento inteligente Universal. (--)

Os Espíritos são obra de Deus, precisamente como acontece com um homem que faz uma máquina; esta é obra do homem, e não ele mesmo. O homem, quando faz uma coisa bela e útil, chama-a sua filha, sua criação. Podemos dizer que se dá o mesmo com Deus. Somos seus filhos porque somos sua obra. (LE – 77)

A lógica nos leva a deduzir que os Espíritos tiveram um começo, pois se os Espíritos não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, mas pelo contrário, são sua criação, submetidos à sua vontade. Deus existe de toda a eternidade, isso é incontestável: mas quando e como ele criou, não o sabemos. Podemos dizer que não tivemos princípio, se com isso entendermos que Deus, sendo eterno, deve ter criado sem cessar; mas quando e como cada um de nós foi criado, ninguém o sabe; isso é um mistério para ser desvendado. (LE – 78)

Uma vez que há dois elementos gerais do Universo: o inteligente e o material (1) podemos dizer que os Espíritos são formados do elemento inteligente (2), como os corpos inertes são formados do material. Os Espíritos são individualizações do princípio inteligente, como os corpos são individualizações do princípio material; a época e a maneira dessa formação é que desconhecemos. (LE – 79)

A criação dos Espíritos é permanente, não se verificou apenas na origem dos tempos, o que quer dizer que Deus jamais cessou de criar. (LE – 80)

Deus os criou os Espíritos, como a todas as outras criaturas, pela sua vontade, mas como já dissemos a sua origem é um mistério para ser desvendado. (LE – 81)

Não há como dizer se os Espíritos são imateriais. Como iremos definir uma coisa (3), quando não dispomos de termos de comparação e se usamos uma linguagem insuficiente? Um cego de nascença pode definir a luz? Imaterial não é o termo apropriado, a definição incorpóreo, seria mais exato, pois devemos compreender que, sendo uma criação, o Espírito deve ser alguma coisa. É uma matéria quintessenciada (4), para a qual não dispomos de analogia, é tão eterizada, que não pode ser percebida pelos nossos sentidos. (LE – 82)


Nota de Allan Kardec: Dizemos que os Espíritos são imateriais porque a sua essência difere de tudo o que conhecemos pelo nome de matéria. Um povo de cegos não teria palavras para exprimir a luz e os seus efeitos. O cego de nascença julga ter todas as percepções pelo ouvido, o olfato, o paladar e o tato; não compreende as idéias que lhe seriam dadas pelo sentido que lhe falta. Da mesma maneira, no tocante à essência dos seres super-humanos, somos como verdadeiros cegos. Não podemos defini-los, a não ser por meio de comparações sempre imperfeitas, ou por um esforço da imaginação [5].

Os Espíritos terão fim? Compreende-se que o princípio de que eles emanam seja eterno, mas a sua individualidade terá um termo? E, num dado tempo, mais ou menos longo, o elemento de que são formados não se desagregará e não retornará a massa de que saíram como acontece com os corpos materiais?

MUNDO NORMAL PRIMITIVO

Os Espíritos constituem um mundo à parte, além daquele que vemos, o mundo dos Espíritos ou das inteligências incorpóreas. (LE – 84)

O mundo espírita ou o mundo corpóreo é o principal na ordem das coisas: ele preexiste e sobrevive a tudo. (LE – 85)

O mundo corpóreo poderia deixar de existir, ou nunca ter existido, sem com isso alterar a essência do mundo espírita, eles são independentes, e não obstante, a sua correlação é incessante, porque reagem incessantemente um sobre o outro. (LE – 86)

Os Espíritos estão por toda parte: povoam ao infinito os espaços infinitos (6). Há os que estão sem cessar ao nosso lado, observando-nos e atuando sobre nós, sem o sabermos: porque os Espíritos são uma das forças da Natureza, são os instrumentos de que Deus se serve para o cumprimento de seus desígnios providenciais: mas nem todos vão a toda parte, porque há regiões interditas aos menos avançados. (LE – 87)


FORMA E UBIQÜIDADE DOS ESPÍRITOS

Aos nossos olhos os espíritos não tem uma forma determinada, limitada e constante. Podemos dizer que eles são uma flama, um clarão ou uma centelha etérea (7). (vide q. 23, 23ª e 26 de O Livro dos Espíritos. (LE – 88)

Esta flama ou centelha varia do escuro ao brilho do rubi, de acordo com a menor ou maior pureza do Espírito. (LE – 88a)


Nota de Allan Kardec: Representam-se ordinariamente os gênios, com uma flama ou uma estrela na fronte. É essa uma alegoria, que lembra a natureza essencial dos Espíritos. Colocam-na no alto da cabeça, por ser ali que se encontra a sede da inteligência.

Os Espíritos gastam tempo para atravessar o espaço, mas rápido como o pensamento (8). (LE – 89)

Quando o pensamento está em alguma parte, a alma também o está, pois é a alma que pensa. O pensamento é um atributo (9). (LE – 89a)

O Espírito que se transporta de um lugar a outro (10) e pode ter consciência da distância que percorre e dos espaços que atravessa e, subitamente se transportar para onde deseja ir, ambas as situações são possíveis, pois o Espírito pode perfeitamente, se o quiser, dar-se conta da distância que atravessa, mas essa distância pode também desaparecer por completo isso depende de sua vontade e também da sua Natureza, se mais ou menos depurada. (LE – 90)

A matéria não oferece obstáculo aos Espíritos (11), eles penetram tudo, o ar, a terra, as águas, o próprio fogo lhes são igualmente acessíveis. (LE – 91)

Os Espíritos não tem o dom da ubiqüidade, ou, em outras palavras, o mesmo Espírito não pode dividir-se ou estar ao mesmo tempo em vários pontos, pois não pode haver divisão de um Espírito, contudo cada um deles é um centro que irradia para diferentes lados, e é por isso que parecem estar em muitos lugares ao mesmo tempo. Vês o Sol, que não é mais do que um, e não obstante irradia por toda parte e envia os seus raios até muito longe. Apesar disso, ele não se divide (12). (LE – 92)

Os Espíritos não irradiam com o mesmo poder, bem longe disso, o poder de irradiação depende do grau de pureza de cada um. (LE – 92a)[/teal


Nota de Allan Kardec: Cada Espírito é uma unidade indivisível; mas cada um deles pode estender o seu pensamento em diversas direções, sem por isso se dividir. É somente nesse sentido que se deve entender o dom de ubiqüidade atribuido aos Espíritos. Como uma fagulha que projeta ao longe a sua claridade e pode ser percebida de todos os pontos do horizonte. Como, dada, um homem que, sem mudar de lugar e sem se dividir, pode transmitir ordens, sinais e produzir movimentos em diferentes lugares.

1) Há então dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseiras para que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá. (q. 27 (LE)

Espírito....Fluido Universal....Matéria
[----------------------I-----------------------]

Esse fluido é suscetível de inúmeras combinações. O que chamamos de fluido elétrico, fluido magnético, são modificações do fluido universal, que não é, propriamente falando, senão matéria mais perfeita, mais sutil e que se pode considerar independente. (q. 27a (LE)).[/be]

(2) Observações importantes:

in O Livro dos Espíritos, q. 23 .
Que é o espírito? (*)
“O
princípio inteligente do Universo.”
(*)
Alma ou espírito elementar

In O que é o Espiritismo, Cap. II, item 9, 10 e 14 – Allan Kardec observa que:

Quando a
alma está ligada ao corpo, durante a vida, tem duplo envoltório: um pesado e grosseiro e perecível, que é o corpo; o outro fluídico, leve e indestrutível, chamado perispírito.

Existem, portanto, no homem, três elementos essenciais:

1º. A
alma ou espírito, princípio inteligente.
onde residem o pensamento, a vontade e o senso moral (vide qq. 23, 25 e 26 de LE);

2º. O
corpo, envoltório material que põe o espírito em relação com o mundo exterior; (vide q. 25 de LE)

3º. O
perispírito, invólucro fluídico, leve, imponderável, servindo de liame e de intermediário entre o espírito (alma) e o corpo.

A união da
alma. , e do corpo material. constitui o homem. A alma e o perispírito. separados do corpo. constituem a ser a que chamamos Espírito. (vide qq. 27, 135 e 135a de LE)

NOTA DE ALLAN KARDEC referindo-se aos itens acima citados:

• A
alma. é assim um ser simples;
• O
Espírito um ser duplo, e
• O
homem um ser triplo.

Seria portanto mais exato reservar a palavra
alma. para designar o princípio inteligente, e a palavra Espírito para o ser semimaterial formado desse princípio e do corpo fluídico. Mas como não se pode conceber o princípio inteligente. sem ligação material, as palavras alma e Espírito são no uso comum, indiferentemente empregadas uma pela outra; é a figura que consiste em tomar a parte pelo todo, da mesma forma que se diz que uma cidade é habitada por tantas almas, uma vila composta de tantas casas; porém, filosoficamente é essencial fazer-se a diferença (**)

(**) Fazendo a diferença sugerida por Kardec, deduzimos que: Alma = espírito = principio inteligente = ser simples, primitivo. Neste caso espírito se escreve com "e" minúsculo.
Espírito
= elemento inteligente individualizado = ser semimaterial = ser duplo (alma + perispírito) – o ser inteligente da criação (Coletivamente povoam o Universo, fora do mundo material.). Neste caso Espírito se escreve com "E" maiúsculo. Homem = Espírito encarnado = ser triplo (alma + perispírito + corpo físico). Espírito Errante = Espírito (alma + perispírito) que aguarda uma encarnação.


(3) Aos nossos olhos os espíritos não tem uma forma determinada, limitada e constante. Podemos dizer que eles são uma flama, um clarão ou uma centelha etérea [1]. (vide q. 23, 23ª e 26 de O Livro dos Espíritos. (LE – 88)

(4) in dicionário UOL
quin.tes.sên.cia sf (fr quintessence) Veja quinta-essência
quin.ta-es.sên.cia sf (quinta+essência)
1 Substância etérea e sutil, considerada pelos alquimistas como um quinto elemento, além da água, da terra, do fogo e do ar, e obtida após cinco destilações sucessivas.
2 Extrato retificado, refinado e apurado ao extremo.
3 A parte mais pura, mais delicada; excelente, sutil.
4 Requinte, auge, grau mais elevado. Pl: quinta-essências. Var: quintessência.

5) Os Espíritos revestidos do perispírito são o objeto desta referência. Sem o perispírito, nada tem de material, como podemos ver na resposta à questão 79 do “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”, obra codificada por Allan Kardec. Nota de J. Herculano Pires.

6) Podemos definir que os Espíritos são os seres inteligentes da Criação. Eles povoam o Universo, além do mundo material. (LE – 76)

7) Todo este trecho se refere ao espírito puro, alma, princípio inteligente fazendo abstração do perispírito, segundo J. Herculano Pires é necessário atentar para essas variações (2), a fim de não confundirmos as explicações.

8) Kardec in nota a resposta dada pelos Espíritos à resposta 662, diz que: “Possuímos, em nós mesmos, pelo pensamento e a vontade um poder de ação que se estende além dos limites da nossa esfera corporal.

9) O pensamento é um dos atributos do Espírito; a possibilidade de agir sobre a matéria, de impressionar nossos sentidos e, por conseguinte, transmitir seu pensamento, resulta, se podemos nos exprimir assim, da sua constituição fisiológica: portanto, não há nesse fato nada de sobrenatural, nada de maravilhoso. (Allan Kardec in O Livro dos Médiuns, PRIMEIRA PARTE - CAPÍTULO II - O MARAVILHOSO E O SOBRENATURAL)

Allan Kardec in nota à resposta dada pelos Espíritos à questão 71 de O Livro dos Espíritos observa que: “A inteligência é uma faculdade especial, própria de certas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de agir, a consciência de sua existência e de sua individualidade, assim como os meios de estabelecer intercâmbio com o mundo exterior e de prover às suas necessidades.”

10) Sobre as sensações e percepções do espírito Kardec in Revista Espírita - janeiro 1866 (A JOVEM CATALÉPTICA DE SOUABE), diz que: “Da visão à distância, que resulta no transporte da alma ao lugar que ela descreve; da lucidez sonambúlica, etc.”

11) ...para o Espírito, a matéria não oferece obstáculos, pois ele a atravessa livremente. (LE – 429)

12) Para responder, ao mesmo tempo, às perguntas que lhe são dirigidas, o Espírito se divide ou tem o dom da ubiqüidade?
R - O Sol é um só e, no entanto, irradia ao seu derredor, levando longe seus raios,sem se dividir. Do mesmo modo, os Espíritos. O pensamento do Espírito é como uma centelha que projeta longe a sua claridade e pode ser vista de todos os pontos do horizonte. Quanto mais puro é o Espírito tanto mais o seu pensamento se irradia e se estende, como a luz. Os Espíritos inferiores são muito materiais; não podem responder senão a uma única pessoa de cada vez, nem vir a um lugar, se são chamados em outro.

Um Espírito
superior, chamado ao mesmo tempo em pontos diferentes, responderá a ambas as evocações, se forem ambas sérias e fervorosas. No caso contrário, dá preferência à mais séria. (O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62ª ed. – Allan Kardec (GUIA DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861), 2ª parte, item 282, questão 30)



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