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sábado, 21 de maio de 2011

Recado aos Espiritas




Recado aos Espiritas.



“Programa “No Limiar do Amanhã” – um desafio no espaço.

Nosso desafio de hoje é dirigido aos espíritas: um desafio em família. Queremos que vocês, espíritas, que ouvem o nosso programa, examinem a posição que assumiram no movimento espírita. Porque motivos se tornaram espíritas? O que pensaram encontrar no Espiritismo? O que [vocês] têm feito para verificar se a posição tomada está certa? O que entendem vocês por “Espiritismo”?

Essas questões são de uma importância vital nessa fase de transição da vida terrena. Os que entraram no Espiritismo pensando ter encontrado a religião certa e verdadeira, por acaso se esforçaram por compreender a doutrina, compreender a posição do Espiritismo em face do Cristianismo e das diversas religiões cristãs? Ou se acomodaram como bem aventurados e escolhidos de Deus, criaturas privilegiadas que [só] teriam uma coisa a fazer: esperar a proteção espiritual na Terra e depois da morte a recompensa devida no [mundo] espiritual?

Vocês, amigos ouvintes, que entraram no Espiritismo pela mão do sofrimento, arcados ao peso da dor, encontraram a cura desejada, a alegria íntima, o reconforto? Estão alegres e pensam que Deus se alegra com isso?

Pedem todos os dias ajuda aos guias [espirituais] e dão esmolas de vez em quando como quem paga uma conta feita em prestações?

Já vos passou pela mente que o Espiritismo, conforme os Espíritos ensinaram a Kardec, tem por objetivo transformar o mundo, afastar da Terra o egoísmo, esse monstro insaciável que devora os corações? [...] Não vos passou pela mente que o Espiritismo é uma guerra de todos os dias, de todas as horas, de todos os minutos contra a ignorância, a maldade, a ganância, a maledicência, a exploração do próximo?

Vocês estão buscando novidades, ávidos de revelações, saber mais e mais coisas sobre a vida espiritual, sobre as encarnações anteriores, buscando abrigo entre os espíritos que se dizem capazes de resolver todos os vossos problemas?

Vós estais fazendo do Espiritismo uma seita religiosa, eivada de superstições? Ninguém vos disse que as atitudes místicas, a santidade fingida, o medo de viver a vida como ela é, a voz macia disfarçando o fermento do ódio do coração, as palavras doces escondendo as intenções agressivas são elementos negativos que vos impedem de compreender o Espiritismo?

Que pensais da Doutrina? Que ela veio ao mundo para dar cobertura à nossa indolência, à nossa preguiça mental?

Examine amigo ouvinte. Examine enquanto é tempo a sua posição no Espiritismo. Se você não for livre do medo, livre de compromissos impostos pelo medo, livre dos resíduos supersticiosos da sua formação religiosa, você não estará em condições de ser espírita. [Isso] porque o Espiritismo só aceita a fé racional, a fé que não se apóia apenas no sentimento, mas, sobretudo na razão.

Os princípios espíritas lhe dão o conhecimento das Leis de Deus. E as Leis de Deus são as que governam toda a natureza, desde a matéria bruta até a consciência humana.

O Espiritismo é a mensagem do Espírito da Verdade que vem completar o ensino do Cristo, esclarecer o que ele só disse em figuras, traduzir as alegorias à luz do raciocínio. Realizando essa obra imensa ele transforma a Terra. Mas a transformação do mundo começa no coração do homem. Quem fizer do Espiritismo uma nova seita salvacionista, buscando apenas a sua salvação pessoal está traindo a Doutrina e enganando-se a si mesmo.

Estude amigo ouvinte! Estude a sério, de maneira metódica, sistemática. Você está no Espiritismo para esclarecer-se e esclarecer os outros. Desenvolva a sua capacidade de raciocinar. E não se entregue por covardia e por egoísmo às mistificações dos espíritos enganadores que prometem revelar novidades aos que nem sequer aprenderam ainda os princípios fundamentais da Revelação Espírita.”


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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Passo a Passo com Kardec. Parte 05





Passo a Passo com Kardec. Parte 05
63. É erro pensar que basta ser médium para receber com a mesma facilidade comunicações de qualquer Espírito. Não há médiuns universais para as evocações, como não os há com aptidões para toda sorte de fenômenos.
Os Espíritos buscam, de preferência, os instrumentos mais adequados. Então querer impor-lhe o primeiro médium de que disponhamos seria o mesmo que querer obrigar um pianista a tocar violino, apenas porque, de vez que sabe música, poderá tocar qualquer instrumento.

64. As comunicações são impossíveis, ou incompletas, ou, ainda, falsas, desde que não haja a harmonia só realizada pela assimilação dos fluidos.
Podem ser falsas porque, em lugar do Espírito que se deseja, não faltarão outros que estejam sempre dispostos a manifestar-se e que pouco se incomodam com a verdade.

65. Por vezes a assimilação fluídica é absolutamente impossível entre certos Espíritos e certos médiuns. Outras vezes – e é este o caso mais comum – ela só se estabelece gradativamente, e com o tempo. Assim se explica que certos Espíritos encontrem maior facilidade em manifestar-se por certos médiuns, com os quais estão mais habituados.
Também ainda assim se explica por que, quase sempre, as primeiras comunicações são
menos explícitas e denotam um certo constrangimento.

66. Tão necessária é a assimilação fluídica nas comunicações pela tiptologia quanto pela escrita, visto como, num caso como no outro, se trata da transmissão do pensamento do Espírito, seja qual for o meio material para isso empregado.

67. Não se pode impor um médium ao Espírito que se deseja evocar; convém deixar que escolha ele mesmo o seu instrumento. Em todo caso, é preciso que, antes, o médium se identifique com o Espírito, pelo recolhimento e pela prece, durante alguns minutos, ou até durante alguns dias, se possível, de modo que seja ativada a assimilação fluídica.

68. Quando as condições fluídicas não são favoráveis à comunicação entre Espírito e médium, pode ela ser feita através do guia espiritual deste último. Então o pensamento é transmitido de segunda mão, isto é, atravessa dois intermediários. Compreende-se a importância de ser o médium bem assistido.
Porque, caso seja por um obsessor, ou por um Espírito ignorante ou orgulhoso, a comunicação poderá ser adulterada. Neste caso as qualidades pessoais do médium representam,
necessariamente, um papel muito importante, pela natureza dos Espíritos que atrai.
Os mais incorretos médiuns podem possuir faculdades muito poderosas, mas os mais seguros serão os que aliarem a esse poder as melhores simpatias no mundo espiritual.
Ora, tais simpatias de modo algum são demonstradas pelos nomes, mais ou menos retumbantes, que subscrevem as comunicações recebidas pelo médium, mas por ser o seu
fundo constantemente bom.
69. Qualquer que seja a forma de comunicação, do ponto de vista experimental, apresenta a prática espírita numerosas dificuldades e não se acha isenta de inconvenientes para quem não tenha a necessária experiência.

Quer se experimente em si mesmo, quer seja apenas um observador das experiências alheias, é imprescindível que se saibam distinguir as várias naturezas dos Espíritos que se podem manifestar, conhecer a causa de todos os fenômenos, as condições em que os mesmos podem ser produzidos e os obstáculos que é preciso vencer, a fim de que não se perca tempo pedindo
coisas impossíveis.
É também indispensável conhecer todas as condições e todos os escolhos da mediunidade, a influência do meio, a das disposições morais, etc..x Escolhos da mediunidade

70. Um dos maiores escolhos da mediunidade é a obsessão, ou domínio que certos Espíritos podem exercer sobre os médiuns, apresentando-se com nomes supostos e impedindo que por eles se manifestem outros Espíritos.
Isto constitui, também, um perigo em que esbarra todo observador novato e inexperiente, que, desconhecendo as características desse fenômeno, pode enganar-se pelas aparências, do mesmo modo que aquele que desconhece a medicina pode enganar-se quanto à causa e a natureza de uma doença.
Se, neste caso, o estudo prévio é vantajoso para o observador, torna-se indispensável para o médium, pois lhe fornece os meios de prevenir um inconveniente que lhe pode acarretar desagradáveis conseqüências. Por isso toda recomendação é pouco para que o estudo preceda sempre a prática.

71. Apresenta a obsessão três graus bem característicos: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação. No primeiro tem o médium inteira consciência de que nada obtém de bom; não se engana quanto à natureza do Espírito que teima em se manifestar e do qual deseja livrar-se. Tal caso não oferece gravidade: é um simples aborrecimento, do qual se liberta o médium se deixar, no momento, de escrever. Cansado por não se ver atendido, o Espírito acaba se retirando.
A fascinação é muito mais grave, porque o médium fica perfeitamente iludido. O Espírito que o domina conquista-lhe a confiança a ponto de lhe paralisar a capacidade de julgar as comunicações recebidas e lhe fazer considerar sublimes os maiores absurdos.
O caráter marcante desse gênero de obsessão é a provocação de uma extrema susceptibilidade do médium, o qual é levado a só admitir como bom, justo e certo aquilo que ele próprio escreve, ao mesmo tempo em que repele todo conselho e toda crítica. Então rompe com os amigos, ao invés de se convencer de que é enganado; alimenta inveja contra os outros médiuns, cujas comunicações sejam consideradas melhores que as suas; e, por fim, quer impor-se nas reuniões espíritas, de onde se afasta, desde que não as possa dominar.
Essa atuação do Espírito pode ir ao ponto de arrastar o indivíduo a dar passos ainda mais ridículos e comprometedores.

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A História do Café da Manhã