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sexta-feira, 27 de maio de 2011

O Filme dos Espíritos





O Filme dos Espíritos



O Livro dos Espíritos (Sobre Esta Obra)
LIVRO DOS ESPIRITOS
Com este livro surgiu no mundo o Espiritismo. Sua primeira edição foi lançada a 18 de abril de 1857, em Paris, pelo editor E. Dentu, estabelecido no Falais Royal, Galérie d’0rléans, 13. Três novidades, à maneira das tríades druídicas, apareciam com este livro: a Doutrina Espírita, a palavra Espiritismo, que a designava; e o nome Allan Kardec, que provinha do passado celta das Gálias.

A primeira novidade era apresentada como antiga, em virtude de representar a eterna realidade espiritual, servindo de fundamento a todas as religiões de todos os tempos: a Doutrina Espírita. Era, entretanto, a primeira vez que aparecia na sua inteireza, graças à revelação do Espírito de Verdade prometida pelo Cristo. A segunda, a palavra Espiritismo, era um neologismo criado por Kardec e desde aquele momento integrado na língua francesa e nos demais idiomas do mundo. A terceira representava a ressurreição do nome de um sacerdote druida desconhecido.
Continua AQUI.


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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Evolução, homossexualidade e Espiritismo




O Espiritismo rejeita toda mitologia de ontem, de hoje e de amanhã. Sua função é de transformar os erros em verdades, como se lê em Kardec, e não em remendar as mitologias antigas com novos e ridículos mitos, como Roustaing tentou fazer em sua obra mistificadora, em que a obra kardeciana é deformada por um trabalho de plágio vergonhoso e de remendos adulteradores que denunciam a debilidade mental do autor.

E muito menos a aceitação irrefletida de obras psedo espíritas recheadas e misticismo e superstição que mais parecem verdadeiros compêndios de besteirol em profundidade.

Tanto é que Jesus não ensinou nem aprovou as formalidades do templo de Jerusalém, nem submeteu os seus discípulos às exigências pretensiosas do rabinato judeu. Sua lição a respeito se resume na advertência: O que se apega à sua vida, perdê-la-á, mas o que a perder por amor de mim, esse a encontrará.



Quem vive debruçado sobre si mesmo, cuidando apenas do seu umbigo, não pode perceber e muito menos compreender a grandeza espiritual que é a sua imperecível herança de filho de Deus.
Essa a razão porque o Espiritismo rejeita a alienação do homem no culto externo, em que os mitos supostamente sagrados servem apenas aos espíritos em fase primária de evolução.
A lei de adoração não nos obriga a adorar mitos de qualquer espécie. É uma lei natural que leva o homem a adorar a Deus em espírito e verdade. O impulso de transcendência que marca a natureza humana não comporta aparatos de cultos, nem sacramentos inventados pelas igrejas para o comércio da simonia.

Esta mesma simonia que todos podemos testemunhar nos dias atuais com venda de chaveiros, caneca, bonés e outras bugigangas de chico xavier.
Este que nem ao menos entendia ou conhecia a doutrina espírita.
Basta ver para isso os programas pinga fogo onde ele fala bastante, mas não diz nada e ainda temos seus livros onde mistura alhos com bugalhos.

Fora aqueles que foram plágios de pesquisadores que não tiveram respeitados nem a divulgação de seus nomes, pois estes ficaram no anonimato.
O desejo de todos é viver em mundo diferente do nosso, com mais justiça social, com mais paz, mas esquecem que este mundo melhor se constrói aqui mesmo onde estamos.
Na medida em que o próprio homem progride na sua evolução e para isso não existe uma receita de bolo, pois cada encarnação é diferente e única.

O que temos é o manual do livro dos espíritos que nós apresenta as respostas daqueles que por aqui já passaram e daqueles que já passaram por provas semelhantes.
Mas, não é através de atitudes revestidas de hipocrisia e falta de naturalidade aparentando uma angelitude fingida e que vamos evoluir mais rápido.
Usar destes artifícios ridículos só resulta em perda de tempo, pois deixamos de enfrentar cara a cara a nossa verdadeira personalidade e perdemos o tempo que poderiamos estar usando para rever atitudes.

Ninguém vai adentrar ao suposto céu, ou seja, lá como queira chamar com o passaporte falso do fingimento e da mentira.
Só mente o enfrentamento das problemáticas e desafios do dia a dia é que pode ceder o passaporte para um mundo melhor.
Como ensinou Kardec, o ser que se define num plano superior mantém a sua unidade psico-afetiva sob controle e ação iluminada pela consciência. É um produto acabado e perfeito da evolução, que só continuará a modificar-se no ambiente e nas condições do estágio evolutivo que atingiu.

É evidente que o homem pode se rebaixar – e freqüentemente se rebaixa – ao plano animal, em virtude de suas ligações sensoriais com o corpo. Mas sempre que isso acontece o homem abdica temporariamente de sua condição humana e sofre a reação da consciência, o que geralmente lhe acarreta situações íntimas penosas.
Poderiamos citar aqui os equívocos do homossexualismo que trás em si uma prova e um desafio, pois o espírito não tem sexo, todavia o corpo tem e o desafio é viver conforme a escolha feita.

Ou seja se Maria pediu para vir como Pedro nesta encarnação seu desafio é a de viver como Pedro vencendo as tendências femininas que trás em seu intimo da mesma forma o contrário.

É bom lembrar que a homossexualidade não é uma condição permanente, é um estado transitório. Os indivíduos não são homossexuais e, sim, estão homossexuais.
Como espíritas que somos e esclarecidos pelos ensinamentos da doutrina, precisamos desenvolver uma postura de tolerância e compreensão para acolher, sem preconceitos, todos os espíritos que nos cercam e que buscam a casa espírita a respostas para suas angustias.

Todavia o que não devemos é considerar normal um comportamento que, se aceito indistintamente por todos os seres, acabaria por levar a destruição desses mesmos seres, como e o caso do homossexualismo, em face impossibilidade da sobrevivência da espécie humana pela reprodução.

A Doutrina Espírita nos ensina que todos nós temos um passado que explica e justifica situações de nossa vida presente. Do mesmo modo que Deus acolhe amorosa e indistintamente todos os seus filhos, assim devemos proceder com nossos irmãos.

Muitos homens têm características femininas em sua aparência ou em sua conduta (são mais suaves, mais sensíveis, mais frágeis), mas não são menos masculinos por causa disso. São experiências anteriores, ricas e proveitosas, vividas na condição feminina em encarnações passadas, que os fazem constituírem-se assim. O mesmo ocorre com mulheres que apresentam posturas tidas socialmente como masculinas sem que sejam menos femininas em sua constituição física ou psíquica.

A homossexualidade não é uma opção da pessoa nem é provocada por condições familiares, relação parental etc., posto sabermos que na maioria das vezes está definida antes de seu nascimento.

Portanto, as pessoas são responsáveis pelo modo como decidem exercer sua sexualidade.
A sexualidade não é uma escolha, mas o ato sexual é.
Tenhamos sempre em mente que a Doutrina Espírita acolhe e compreende, mas não é conivente com condutas que destoam da moral cristã.

Todos os espíritos devem encarnar várias vezes como homem e como mulher para vivenciarem as experiências específicas de cada papel sexual, enriquecendo assim sua caminhada espiritual.

Homens e mulheres que vivem de forma promíscua sua sexualidade, sendo permanentemente sedutoras e explorando o outro sexualmente, podem no futuro encarnar como homossexuais como provação para elaborar essa questão.

Para encerra vamos lembrar os apontamento de Kardec na REVISTA ESPIRITA DE 1866
Os sexos não existem senão no organismo; são necessários à reprodução dos seres materiais; mas os Espíritos, sendo a criação de Deus, não se reproduzem uns pelos outros, é por isto que os sexos seriam inúteis no mundo espiritual.
Os Espíritos progridem pelo trabalho que realizam e as provas que têm que suportar, como o operário em sua arte pelo trabalho que faz. Essas provas e esses trabalhos variam segundo a sua posição social.

Os Espíritos devendo progredir em tudo e adquirir todos os conhecimentos, cada um é chamado a concorrer aos diversos trabalhos e a suportar os diferentes gêneros de provas; é por isto que renascem alternativamente como ricos ou pobres, senhores ou servidores, operários do pensamento ou da matéria.

Assim se encontra fundado, sobre as próprias leis da Natureza, o princípio da igualdade, uma vez que o grande da véspera pode ser o pequeno do dia de amanhã, e reciprocamente. Deste princípio decorre o da fraternidade, uma vez que, nas relações sociais, reencontramos antigos conhecimentos, e que no infeliz que nos estende a mão pode se encontrar um parente ou um amigo.

É no mesmo objetivo que os Espíritos se encarnam nos diferentes sexos; tal que foi homem poderá renascer mulher, e tal que foi mulher poderá renascer homem, afim de cumprir os deveres de cada uma dessas posições, e delas suportar as provas.

A Natureza fez o sexo feminino mais frágil do que o outro, porque os deveres que lhe incumbem não exigem igual força muscular e seriam mesmo incompatíveis com a rudeza masculina. Nele a delicadeza das formas e a fineza das sensações são admiravelmente apropriadas aos cuidados da maternidade.

O Espírito encarnado sofrendo a influência do organismo, seu caráter se modifica segundo as circunstâncias e se dobra às necessidades e aos cuidados que lhe impõem esse mesmo organismo. Essa influência não se apaga imediatamente depois da destruição do envoltório material, do mesmo modo que não se perdem instantaneamente os gostos e os hábitos terrestres; depois, pode ocorrer que o Espírito percorra uma série de existências num mesmo sexo, o que faz que, durante muito tempo, ele possa conservar, no estado de Espírito, o caráter de homem ou de mulher do qual a marca permaneceu nele.

Não é senão o que ocorre a um certo grau de adiantamento e de desmaterialização que a influência da matéria se apaga completamente, e com ela o caráter dos sexos. Aqueles que se apresentam a nós como homens ou como mulheres, é para lembrar a existência na qual nós os conhecemos.

Se essa influência repercute da vida corpórea à vida espiritual, ocorre o mesmo quando o Espírito passa da vida espiritual à vida corpórea. Numa nova encarnação, ele trará o caráter e as inclinações que tinha como Espírito; se for avançado, fará um homem avançado; se for atrasado, fará um homem atrasado. Mudando de sexo, poderá, pois, sob essa impressão e em sua nova encarnação, conservar os gostos, as tendências e o caráter inerentes ao sexo que acaba de deixar. Assim se explicam certas anomalias aparentes que se notam no caráter de certos homens e de certas mulheres.


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A História do Café da Manhã