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Neste espaço você vai entender porque a doutrina espirita é inconciliável com o socialismo.

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Um espaço para o contraditorio, onde colocamos em dúvidas muitas questões tidas como doutrinarias.

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Recuperação de Menores




Recuperação de Menores
No Brasil temos uma doutrinação da vitimização onde aqueles da classe pobre são convencidos que eles estão naquela situação, pois foram roubados, enganados pelos mais ricos.

Dentro desta visão vitimizadora bandido é considerado sempre como aquele elemento que não teve uma oportunidade então é dever da sociedade sempre deixar uma porta aberta, já nos E.U.A se o indivíduo mostra-se arredio às investidas do sistema para ressocializá-lo, o seu lugar é atrás das grades mesmo (alguns casos para sempre).

Existe um componente cultural, uma percepção de que os bandidos estão apenas dando o troco a uma sociedade que lhes negou seus "direitos". Outro dia vi um documentário que mostrava uma rapaz cujo trabalho era "conscientizar" os moradores de comunidades carentes (não se pode dizer mais favela) através da musica.
Tinha um rap, ou funk, não consigo ver muita diferença, que dizia assim: você não e pobre, você foi roubado.
Ora, roubado por quem cara pálida? Pela classe media?

Então vivemos nesta hipocrisia, onde sobre a influência das Igrejas e das entidades que vivem da miséria dos menores abandonados e delinqüentes; sendo capaz de compreender, de uma vez por todas, que o elemento que comete crimes continuadamente não é passível de recuperação (seja que idade tenha).

O problema é que as pessoas querem ser mais justas do que o próprio Deus. Basta ver as lições duras que a vida nos dá dia após dia e mesmo assim não aprendemos.
O grande neurologista brasileiro, Carlos Bacelar, dizia que estudos científicos mostraram que cerca de três por cento da população mundial era constituído por psicopatas. Esse número é algo na casa dos 180.000.000 de pessoas. Quase um Brasil de indivíduos propensos a cometer atos de violência e que não são dotados de qualquer remorso ou sentimento por suas vítimas.

Sejam por causas genéticas ou ambientais é importante que uma nação identifique esses elementos e retire-os do meio de sua sociedade para que seja proporcionada a devida proteção para o cidadão de bem.
E é assim que os E.U.A. e muitos outros países lidam com o problema. Se o elemento mostra-se reincidente, o encarceramento é aplicado sem pudores. Mas, isso soluciona a problemática da violência?

Sob o nome de “SISTEMA IMPACT”, os condenados (até sete anos por crimes sem violência) têm as penas reduzidas a seis meses se aceitarem participar do programa voluntariamente.
O sistema funciona apoiado em uma duríssima disciplina militar. Pior do que o treinamento dos fuzileiros. Os jovens passam por uma bateria de exercícios físicos intensos, condicionamento militar a disciplina e a autoridade e são acompanhados por guardas “linha-dura” que fariam qualquer sargento maníaco parecer um anjo.

NA VISÃO DOS DEFENSORES DO E.C.A ISTO É MAIS JUSTO DO QUE O QUE VOCÊ VAI VER NO VIDEO.
Os defensores do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – sempre citam o fato de que a legislação é um “avanço” e uma lei premiada internacionalmente como grande exemplo para outras nações.
O que eles esquecem de dizer é que nenhuma outra nação quer aplicá-la ou mesmo declara estudar sua implantação.



Ao contrário daqui, ao invés das associações de classe tentarem combater o projeto pela aparente “violação de direitos” e “humilhações” que os jovens sofrem ao se depararem com as exigências disciplinares severíssimas; por lá a sociedade entende que esse é o único caminho para doutrinar e recuperar jovens que tenham entrado para o mundo da delinqüência por problemas estruturais familiares e falta de limites impostos em seu ambiente.

A obediência, a autoridade e a disciplina imposta jamais podem ser contestadas. Os jovens devem pedir permissão para tudo. Até para ir ao banheiro é necessária uma autorização de um guarda-monitor. O adolescente rebelde aprende normas éticas, respeito à autoridade e a viver em sociedade; compreendendo os limites que isso pode representar. Estuda e pode obter o diploma do ensino médio e ainda faz cursos profissionalizantes. Ao sair em liberdade; é encaminhado para um emprego de acordo com as aptidões adquiridas no sistema.

Cada jovem pode desistir do programa a hora que quiser. Nesse caso, ele voltará para um presídio comum onde cumprirá a pena restante integralmente. Além disso, a cada desistência pretendida, os jovens são orientados quanto a seu potencial pelos instrutores e instados a continuarem no programa para se tornarem pessoas melhores. Há um apoio psicológico constante e reforço em atividades acadêmicas e laborais.
O nível de desistência gira em torno de trinta por cento.

Mas a reincidência no crime é baixíssima, o que calou a maioria dos opositores do programa.

Infelizmente um programa assim é simplesmente impossível de ser implementado por aqui graças ao E.C.A. (Estatuto da Criança e do Adolescente) e dos oportunistas idiotas que enxergam nos menores infratores apenas vítimas inocentes de uma sociedade vil.
Como se ser pobre desse automaticamente uma licença para matar.
Mas esse é o discurso padrão das esquerdas.
Os pobres foram "roubados" por não terem nascido em berço de ouro. E têm, portanto o direito de tomar à força "aquilo que é seu".

Parte de uma concepção bizarra de que as pessoas, por nascimento, deveriam ter igualdade de recursos materiais, e acesso a riquezas que não produziram, não conseguiriam produzir mesmo que quisessem, e têm raiva de quem produz.

Após o E.C.A., toda quadrilha tem pelo menos um menor para assumir “os serviços” e escapar ileso para cometer mais crimes.

Ou a sociedade coloca em debate esta PORCARIA do E.C.A ou amanhã só sairemos de casa em caravanas armados para ir ao mercado, ao cinema e etc.

Em uma sociedade em que Favela virou "comunidade". Tráfico virou "movimento" (social). Bandido virou vítima.
Você tem alguma dúvida sobre isso?


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Congrès spirite de Barcelone, 1888


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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Como Cientistas Trapaceiam





No blog de George P. Hansen (publicação de 29 de novembro de 2007 ) há uma elucubração sobre os prejuízos à pesquisa psi decorrentes da criação dos termos "Parapsicologia" e "parapsicólogos". Hansen cita um artigo de Ian Stevenson, "Are Parapsychology Journals Good for Parapsychology?", que discute sobre a possível inconveniência de jornais especializados (como o Journal of Parapsychology), quando talvez fosse mais fácil a aceitação de psi pelo mainstream, caso fosse ela discutida dentro da imprensa científica convencional, utilizando-se termos científicos correntes da psicologia e de outras ciências consagradas.

Hansen cita ainda a opinião de Marilyn Schlitz, ex-presidenta da Parapsychological Association, que declarou evitar utilizar a palavra "Parapsicologia" a fim de não sofrer consternação e zombaria. Penso que eles possuem alguma razão, à medida que tal estratégia, sendo mais discreta, poderia despertar menos a prevenção mental sobre assuntos estranhos ao paradigma, se bem que seria difícil não se utilizar termos como telepatia ou clarividência os quais igualmente causam extremo choque e aversão à ciência ortodoxa. Em todo caso, o texto abaixo parece mostrar que a utilização de jornais parapsicológicos tenha sido uma verdadeira necessidade diante da resistência de cientistas frente a assuntos inovadores que venham refutar seus entendimentos estabilizados.

Esta resistência é fundamentada não só no preconceito acadêmico, mas também na própria indisposição psicológica humana em abandonar pilares de conhecimento custosamente construídos, mesmo havendo evidências de que estejam em bases falsas. Mas a resistência pode também se corporificar no veto de artigos científicos endereçados a jornais científicos populares, não em nome da qualidade ou da boa ciência, mas sim em razão de interesses econômicos em financiamentos para pesquisas, reconhecimento e prestígio acadêmico e pela influência de grandes Companhias.

O texto abaixo mostra alguns exemplos do jogo sujo e da má qualidade que há por traz da ciência "normal", ao mesmo tempo que exemplifica o porquê artigos que relatam evidências de assuntos não-convencionais ou contrários à ciência estabelecida (como os da parapsicologia ou temas transcendentais) não são divulgados na imprensa científica popular.

fonte: A Qualidade da Mentira - como cientistas trapaceiam

A Qualidade da Mentira - Propaganda e Preconceito na Representação Pública da Ciência

Um excerto do relatório apresentado ao Comitê da Royal Society que investiga sobre a "melhor prática em comunicar os resultados de novas pesquisas científicas ao público."

por John A. Hewitt, MA Ph.D


A Revisão Por Pares

A revisão por pares parece ter sido iniciada no século XVIII pelas Royal Societies de Londres, Edinburgo e Paris. De lá pra cá ela mudou um pouco. Os cientistas que querem publicar na mídia científica devem escrever um artigo sobre seu trabalho e enviá-lo normalmente em três cópias para o editor de um jornal. O editor então seleciona normalmente dois "árbitros" que devem escrever relatórios a respeito da qualidade e da conveniência do artigo para fins de publicação. Os árbitros são descritos como "especialistas" no campo, mas eles são anônimos, e suas identidades não são reveladas ao autor. Os relatórios deles são passados ao autor e determinam se o artigo será ou não publicado sem alterações, se a publicação dependerá de certas modificações ou se será rejeitado por não se ajustar à publicação.

A revisão por pares também é usada para determinar se um cientista deveria ser subsidiado em algum projeto de pesquisa em particular. Os cientistas que precisam de financiamentos para um projeto escrevem um pedido de concessão e enviam-no a uma agência de financiamento, um órgão governamental ou uma instituição beneficente. A agência envia o pedido de concessão para os pares revisores que, novamente, são anônimos. Seus relatórios são passados ao autor e o pedido de concessão será subsidiado ou não de acordo com os relatórios daqueles.

Imunidade da Revisão por Pares

Embora a maioria dos cientistas seniores aprove a revisão por pares, eles próprios idealizam ficar de fora dela. A maioria das organizações da ciência nacional, como a Royal Society ou a US National Academy of Sciences, circula jornais internos nos quais cientistas de elite podem publicar livremente fora da vigilância da revisão por pares.

Comentários sobre o Funcionamento da Revisão por Pares

Executado corretamente, a revisão por pares pode produzir relatórios valiosos que ajudam um autor a melhorar seu trabalho. Os cientistas freqüentemente expressam sinceros agradecimentos aos revisores anônimos pelas críticas úteis e construtivas destes. Em outras palavras, a revisão por pares pode ser um controle de qualidade com significado e conteúdo. Genuinamente ela pode melhorar a qualidade da ciência, mas infelizmente relatórios construtivos e significativos, que concedem um retorno útil e um criticismo real de líderes numa área, são a exceção, não a regra.

A maioria dos relatórios de revisão por pares é apressada e superficial, não demonstrando nenhuma intenção real de empenho com o conteúdo do artigo sob revisão. Freqüentemente eles apenas "discordam" do autor; parecem escritos por pessoas que não entendem o campo ou que realmente são muito ocupadas e acham que isto é um fardo adicional que não compensa o aborrecimento. Em seu pior, os relatórios de revisão por pares retratam estúpidos descontroles por parte dos revisores que perseguem programas de trabalho que são bastante contrários às supostas metas da revisão por par. Muitos desses relatórios poderiam, se assinados, levar a processos por difamação. (veja, por exemplo, The Subjective Side of Science (1974).) Porém, os editores do jornal e as agências de financiamento parecem incapazes de distinguir um tipo de relatório do outro, passando todos eles aos autores.

Exemplos de Revisão por Pares na Prática

Alguns exemplos poderiam dar uma idéia do nível que a revisão por pares pode realmente descer. Um exemplo famoso e extenso de reporte aconteceu a respeito do relatório sobre a descoberta do vírus HIV, o agente pensado causar a AIDS. (veja, por exemplo, o livro Beyond Love de Dominique Lapierre). Este vírus foi descoberto por Montagnier em Paris. (outro quem independentemente descobriu foi Karpas, em Cambridge, mas ele não entra nesta história.) A descoberta deste vírus foi um avanço importante e Montagnier enviou um artigo descrevendo-a para o jornal Nature que rejeitou o artigo em seus fundamentos, pelo que eu lembre, porque os autores deveriam ter cuidado com a contaminação cruzada durante o trabalho deles. Isto é uma crítica extraordinária; não existia nada que sugerisse que tal contaminação cruzada poderia ter ocorrido e ninguém poderia dirigir um laboratório de virologia sem tomar cuidado com isso. Falar isso para um instituto internacionalmente renomado de virologia é como dizer a um ótimo chefe de cozinha para usar a quantidade certa de sal - a exemplo de muitos relatórios de árbitros, isso é exatamente um comentário superficial, sem sentido e que não ajuda ninguém. Nature não descobriu a identidade do árbitro.

Naquele tempo, o reconhecido líder no campo era Robert Gallo, do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH), em Bethesda, Maryland, mas existia atrito entre seu grupo e os concorrentes franceses.

Ainda, havendo atrito ou não, o isolamento [do vírus] feito em Paris foi enviado a Bethesda para caracterização adicional onde foi tratado de um modo que fez a contaminação cruzada não apenas possível, mas absolutamente certa. Ao tentar cultivar o vírus em cultura, o laboratório de Gallo habitualmente misturou o isolamento de muitas outras fontes antes de tentar a cultura do vírus. Foi isso que eles fizeram com o isolamento francês, eles misturaram-no com outros e cultivaram em cultura. Daquela mistura eles obtiveram sucesso ao desenvolver um vírus e eles então reportaram este vírus como deles, como sendo uma descoberta original.

Vamos repetir. O laboratório NIH recebeu uma amostra de um internacionalmente renomado instituto francês que acreditava que ali estava contido o agente causador da AIDS. Os franceses pediram ajuda para melhorar a caracterização de sua amostra, mas, na realidade, a amostra deles foi misturada com cinco outras e um vírus cultivado de uma cultura foi reivindicado como uma nova descoberta, como o agente causador da AIDS.

Um prêmio Nobel poderia ter sido obtido caso não estivesse envolvida uma combinação de sorte, da imprensa, de política e de dinheiro. A sorte foi que o HIV é um vírus incomum que rapidamente se modifica. Como resultado, os isolamentos podem ser distinguidos uns dos outros. Como mais isolamentos se sucederam, tornou-se claro que o primeiro vírus de Gallo era realmente aquele proveniente do isolamento do grupo francês. A imprensa empreendeu a forma de investigação jornalística por John Crewdson, que publicou um longo artigo num jornal descrevendo a evidência serológica que provava a precedência de Montagnier. A Política interveio na forma de ação do governo francês (o assunto quase foi considerado um incidente internacional) e a panela inteira estava fervendo pelo dinheiro que poderia ter sido obtido pelo testes de AIDS os quais usariam as propriedades daquele isolamento.

O resultado merece cuidadoso pensamento. Os investigadores subseqüentes não tiveram nenhum padrão profissional para julgar as ações do grupo NIH. Então, eles investigaram e julgaram sob critérios legais aplicados à fraude, critérios que elevaram a dificuldade de prova frente ao grupo NIH. A investigação determinou que as ações do grupo não provaram uma intenção em roubar os isolamentos franceses. Então o grupo NIH não foi culpado de malversação, apenas de falta de coleguismo e Gallo manteve seu posto sênior no NIH (O laboratório de Montagnier parece ter sido desestruturado devido às tensões).

Wachslicht-Rodbard e Soman

Este episódio aconteceu no final dos anos 70. Helena Wachslicht-Rodbard estava no grupo de trabalho do NIH e Vijay Soman era um Professor assistente em Yale; é um caso incomum no qual a identidade de um árbitro é conhecida. Rodbard apresentou um estudo sobre respostas da insulina durante a anorexia e escreveu a respeito num artigo endereçado ao New England Journal of Medicine. O artigo foi enviado para o chefe de Soman, Philip Felig, para a revisão por pares e este o passou para Soman a quem, o primeiro acreditava, estar apresentando um estudo virtualmente idêntico. A convergente importância na prioridade, significava que Felig e Soman tiveram um interesse em não publicar o artigo de Rodbard. Felig rejeitou o artigo e Soman começou a atualizar seu próprio "trabalho". Realmente, Soman virtualmente não fez nenhum trabalho, ele inventou dados para ajustá-los com os resultados de Rodbard e enviou o artigo para o American Journal of Medicine. Aquele jornal enviou-o para o chefe de Rodbard, Jesse Roth, para a revisão, que o passou para ela. Soman era um cientista indiano cujo inglês era um pouco limitado e ele não copiou apenas a substância dos resultados de Rodbard, como também exatamente algumas de suas frases. Rodbard identificou o plágio e ela começou a reclamar e exigir uma investigação.

O plágio foi um fato claro, mas mesmo assim levou 18 meses para Yale empreender uma investigação que concluiu que o artigo inteiro de Soman era um plágio e uma invenção; ele simplesmente não fez o trabalho que quis publicar. (este episódio é revisado em Broad e Wade (1982)).

A desonestidade e a revisão por pares não são uma combinação confortável. A revisão por pares não é capaz de evitar a desonestidade, mas dá aos cientistas honrados um problema sério. Se cientistas honrados têm resultados importantes que precisam reportar para a comunidade científica, a revisão por pares exige que eles depositem total confiança na retidão moral dos par-revisores. Aqueles então devem saber que, se problemas surgirem, os jornais e as instituições envolvidas farão de tudo para tampar e varrer os problemas para baixo do tapete, mesmo que seja para proteger fraudes científicas e destruir carreiras de cientistas honrados.

Efetividade da Revisão por Pares

A revisão por pares não previne a fraude - e nunca foi projetada para isso. Porém, revisão por pares também não faz o que se alega fazer, ou seja, estabelecer padrões de qualidade. Peter e Ceci (1980) testaram a revisão por pares modificando ligeiramente artigos recentemente publicados em importantes jornais de psicologia (dentro de 18 a 32 meses) e re-submeteram-nos para o mesmo jornal. Dos 30 artigos re-submetidos, 3 foram reconhecidos como cópias pelos editores e 5 pelos revisores. Dos 22 restantes, apenas 4 foram recomendados para publicação, embora todos já tivessem sido aceitos como de padrão publicável. Os 18 restantes foram rejeitados por várias razões de aparentes justificativas profissionais. Parece que tais razões ou são fáceis de inventar ou padrões profissionais são muito elásticos.

O fato é que este tipo de estudo mostra que a revisão por pares pode ser simplesmente uma loteria. Estudos semelhantes têm uma importação similar para a revisão por pares à medida que esta é levada como critério para concessão de financiamentos para pesquisas.

Quando revisões por pares exibem um viés seletivo, elas não estão a favor da qualidade, mas sim de grandes e prestigiosos institutos ou famosos investigadores, às custas de institutos ou trabalhadores pouco conhecidos. Por exemplo, Blank (1991) comparou estudos simples-cego e duplo-cego, o último sendo aqueles em que a identidade dos candidatos a financiamentos não era conhecida pelos revisores. Essa circunstância reduziu o relativo sucesso de grandes e ricos institutos e aumentaram o de pequenos e modestos institutos, sugerindo que par-revisores normalmente favorecem grandes institutos. Isto pode explicar por que distintos e famosos cientistas tendem a exaltar as virtudes da revisão por pares como um sistema.

Resumo de Críticas sobre a Revisão por Pares

1. A revisão por pares não é aplicada como se alega ser.

2. Não funciona na prática. Cria uma loteria de artigos que serão publicados ou de projetos que serão subsidiados.

3. Seu anonimato favorece revisores irresponsáveis tendo em vista o modo como fazem o trabalho, como também os habilita a cometer plágios.

4. Os par-revisores normalmente têm interesse no trabalho que estão revisando, e freqüentemente um interesse em vetá-lo.

5. A revisão por pares é fortemente parcial a favor de cientistas de elite e de instituições que recebem vultosos fundos distribuídos para revisão por pares. É até capaz de validar a mentira da elite.

6. Mesmo quando a revisão por pares não favorece cientistas de elite, ela os concede liberdade em optar em não se submeterem a ela em razão de jornais que circulam internamente nos quais eles têm acesso sem serem revisados.

7. A revisão por pares milita contra publicação inovadora, desafiadora ou contra um trabalho original, especialmente daqueles laboratórios pequenos ou de indivíduos.

A revisão por pares é elitista, ideologicamente inclinada, parcial e de avaliação metodológica pro-convencional que convida à corrupção e ao plágio. Dizer para os cientistas individuais para submeterem seus trabalhos à revisão anônima por pares é como dizer a crianças que o playground as está intimidando a entregar o dinheiro que está no bolso delas para o tirano na esperança que este possa voltar a fazer parte disso.


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domingo, 13 de fevereiro de 2011

JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS






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JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS
9a ANO NO. 1 JANEIRO 1866

AS MULHERES TEM UMA ALMA?
As mulheres têm uma alma? Sabe-se que a coisa não foi sempre tida por certa, uma vez que foi, diz-se, posta em deliberação num concilio. A negação é ainda um princípio de fé em certos povos. Sabe-se a que grau de aviltamento essa crença as reduziu na maioria dos países do Oriente.

Se bem que hoje, entre os povos civilizados, a questão esteja re-solvida em seu favor, o preconceito de sua inferioridade moral se perpetuou no ponto que um escritor do último século, cujo nome não nos vem à memória, definiu assim a mulher: "Instrumento dos prazeres do homem," definição mais muçulmana do que cristã. Desse preconceito nasceu sua inferioridade legal, que não foi ainda apagada de nossos códigos. Por muito tempo elas aceitaram essa escravização como uma coisa natural, tanto é pode-roso o império do hábito. Ocorre assim com aqueles que, devotados à escravização de pai a filhos, acabam por se crer de uma outra natureza que seus senhores.

No entanto, o progresso das luzes ergueu a mulher na opinião; ela é muitas vezes afirmada pela inteligência e pelo gênio, e a lei, embora considerando-a ainda como menor, pouco a pouco afrouxa os laços da tutela. Pode-se considerá-la como emancipada moralmente, se ela não o é legalmente; é a este último resultado ao qual ela chegará um dia, pela força das coisas.

Leu-se recentemente nos jornais que uma senhorita de vinte anos vinha de sustentar com pleno sucesso o exame do bacharelado, diante da faculdade de Montpellier. É, diz-se, o quarto diploma de bacharel concedido a uma mulher. Não faz ainda muito tempo a questão foi agitada para saber se o grau de bacharel podia ser conferido a uma mulher.

Se bem que isso parecesse a alguns uma monstruosa anomalia, reconheceu-se que os regulamentos sobre a matéria não faziam menção das mulheres, não se achando excluídas legalmente. Depois de ter reconhecido que elas têm uma alma, se lhes reconheceu o direito de conquistar os graus da ciência, é já alguma coisa. Mas a sua libertação parcial não é senão o resultado do desenvolvimento da urbanidade, do abrandamento dos costumes, ou, querendo-se, de um sentimento mais exato da justiça; é uma espécie de concessão que se lhe faz, e, é preciso bendizê-la, se lhes regateando o mais possível.

A colocação em dúvida da alma da mulher seria hoje ridícula, mas uma questão muito de outro modo séria se apresenta aqui, e cuja solução pode unicamente estabelecer se a igualdade de posição social entre o homem e a mulher é de direito natural, ou se é uma concessão feita pelo homem. Notamos de passagem que se essa igualdade não é senão uma outorga do homem por condescendência, o que lhe dá hoje pode lhe retirar amanhã, e que tendo para ele a força material, salvo algumas exceções individuais, no conjunto ele será sempre o superior; ao passo que se essa igualdade está na Natureza, seu reconhe-cimento é o resultado do progresso, e uma vez reconhecida, ela é imprescritível.

Deus criou almas machos e almas fêmeas, e fez estas inferiores às outras? Aí está toda a questão. Se ocorre assim, a inferioridade da mulher está nos decretos divinos, e nenhuma lei humana poderia transgredi-los. Ao contrário, criou-as iguais e semelhantes, as desigualdades fundadas pela ignorância e pela força bruta, desaparecerão com o progresso e o reino da justiça.

O homem entregue a si mesmo não podia estabelecer a esse respeito senão hipóteses mais ou menos racionais, mas sempre controvertidas; nada, no mundo visível, podia lhe dar a prova material do erro ou da verdade de suas opiniões. Para se esclarecer, seria preciso remontar à fonte, folhear nos arcanos do mundo extra-corpóreo que ele não conhece. Estava reservado ao Espiritismo resolver a questão, não mais pelo raciocínio mas pelos fatos, seja pelas revelações de além-túmulo, seja pelo estudo que ele é capaz de fazer diariamente sobre o estado das almas depois da morte.

E, coisa capital, esses estudos não são o fato nem de um único homem, nem das revelações de um único Espírito, mas o produto de inumeráveis observações idênticas feitas diariamente por milhares de indivíduos, em todos os países, e que receberam a sanção poderosa do controle universal, sobre o qual se apóiam todas as doutrinas da ciência espírita. Ora, eis o que resulta dessas observações.

As almas ou Espíritos não têm sexo. As afeições que as une nada têm de carnal, e, por isto mesmo, são mais duráveis, porque são fundadas sobre uma simpatia real, e não são subordinadas às vicissitudes da matéria.
As almas se encarnam, quer dizer, revestem temporariamente um envoltório carnal semelhante para elas a um pesado invólucro do qual a morte as desembaraça. Esse envoltório material, pondo-as em relação com o mundo material, neste estado, elas concorrem para o progresso material do mundo que habitam; a atividade que são obrigadas a desdobrar, seja para a conservação da vida, seja para se proporcionarem o bem-estar, ajuda seu adiantamento intelectual e moral.

A cada encarnação a alma chega mais desenvolvida; traz novas idéias e os conhecimentos adquiridos nas existências anteriores; assim se efetua o progresso dos povos; os homens civilizados de hoje são os mesmos que viveram na Idade Média e nos tempos de barbárie, e que progrediram; aqueles que viverão nos séculos futuros serão os de hoje, mas ainda mais avançados intelectualmente e moralmente.
Os sexos não existem senão no organismo; são necessários à reprodução dos seres materiais; mas os Espíritos, sendo a criação de Deus, não se reproduzem uns pelos outros, é por isto que os sexos seriam inúteis no mundo espiritual.

Os Espíritos progridem pelo trabalho que realizam e as provas que têm que suportar, como o operário em sua arte pelo trabalho que faz. Essas provas e esses trabalhos variam segundo a sua posição social. Os Espíritos devendo progredir em tudo e adquirir todos os conhecimentos, cada um é chamado a concorrer aos diversos trabalhos e a suportar os diferentes gêneros de provas; é por isto que renascem alternativamente como ricos ou pobres, senhores ou servidores, operários do pensamento ou da matéria.

Assim se encontra fundado, sobre as próprias leis da Natureza, o princípio da igualdade, uma vez que o grande da véspera pode ser o pequeno do dia de amanhã, e reciprocamente. Deste princípio decorre o da fraternidade, uma vez que, nas relações sociais, reencontramos antigos conhecimentos, e que no infeliz que nos estende a mão pode se encontrar um parente ou um amigo.

É no mesmo objetivo que os Espíritos se encarnam nos diferentes sexos; tal que foi homem poderá renascer mulher, e tal que foi mulher poderá renascer homem, afim de cumprir os deveres de cada uma dessas posições, e delas suportar as provas.
A Natureza fez o sexo feminino mais frágil do que o outro, porque os deveres que lhe incumbem não exigem igual força muscular e seriam mesmo incompatíveis com a rudeza masculina. Nele a delicadeza das formas e a fineza das sensações são admiravelmente apropriadas aos cuidados da maternidade. Aos homens e às mulheres são, pois, dados deveres especiais, igualmente importantes na ordem das coisas; são dois elementos que se completam um pelo outro.

O Espírito encarnado sofrendo a influência do organismo, seu caráter se modifica segundo as circunstâncias e se dobra às necessidades e aos cuidados que lhe impõem esse mesmo organismo. Essa influência não se apaga imediatamente depois da destruição do envoltório material, do mesmo modo que não se perdem instantaneamente os gostos e os hábitos terrestres; depois, pode ocorrer que o Espírito percorra uma série de existências num mesmo sexo, o que faz que, durante muito tempo, ele possa conservar, no estado de Espírito, o caráter de homem ou de mulher do qual a marca permaneceu nele. Não é senão o que ocorre a um certo grau de adiantamento e de desmaterialização que a influência da matéria se apaga completamente, e com ela o caráter dos sexos. Aqueles que se apresentam a nós como homens ou como mulheres, é para lembrar a existência na qual nós os conhecemos.

Se essa influência repercute da vida corpórea à vida espiritual, ocorre o mesmo quando o Espírito passa da vida espiritual à vida corpórea. Numa nova encarnação, ele trará o caráter e as inclinações que tinha como Espírito; se for avançado, fará um homem avançado; se for atrasado, fará um homem atrasado. Mudando de sexo, poderá, pois, sob essa impressão e em sua nova encarnação, conservar os gostos, as tendências e o caráter inerentes ao sexo que acaba de deixar. Assim se explicam certas anomalias aparentes que se notam no caráter de certos homens e de certas mulheres.
Não existe, pois, diferença entre o homem e a mulher senão no organismo material que se aniquila na morte do corpo; mas quanto ao Espírito, à alma, ao ser essencial, imperecível, ela não existe uma vez que não há duas espécies de alma; assim o quis Deus, em sua justiça, para todas as suas criaturas; dando a todas um mesmo princípio, fundou a verdadeira igualdade; a desigualdade não existe senão temporariamente no grau de adiantamento; mas todas têm o direito ao mesmo destino, ao qual cada um chega pelo seu trabalho, porque Deus nisso não favoreceu ninguém às expensas dos outros.

A doutrina materialista coloca a mulher numa inferioridade natural da qual ela não é erguida senão pela boa vontade do homem. Com efeito, segundo essa doutrina, a alma não existe, ou, se existe, ela se extingue com a vida ou se perde no todo universal, o que vem a ser o mesmo. Não resta, pois, à mulher senão sua fraqueza corpórea que a coloca sob a dependência do mais forte.

A superioridade de algumas não é senão uma exceção, uma bizarrice da Natureza, um funcionamento dos órgãos, e não poderia fazer bem, a doutrina espiritualista vulgar reconhece muito a existência da alma individual e imortal, mas é impotente para provar que não existe uma diferença entre a do homem e a da mulher, e portanto uma superioridade natural de uma sobre a outra.

Com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à fraqueza, é um direito fundado sobre as próprias leis da Natureza.
Fazendo reconhecer estas leis, o Espiritismo abre a era da emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade.

República dos Espíritos.






A grande maioria quando entre na web página república dos espíritos pensa que a página tem este nome por se tratar de uma página que aborda o tema Doutrina Espírita.

Mas não caro leitor não é isso, minha inspiração veio da obra de Platão.
República, a obra fundamental de Platão sobre o assunto, traça o seu estado ideal, o reino do espírito, da razão, dos filósofos, em chocante contraste com os estados e a política deste mundo.

Assunto que é abordado em Obras Póstumas, mas, negligenciado por quase todos os espíritas, na verdade é quase um pecado abordar tal tema nas comunidades e quem o faz é criticado pela maioria.

Se aplicando neste contexto, a Espiral do Silencio.
A idéia central desta teoria situa-se na possibilidade de que os agentes sociais possam ser isolados de seus grupos de convívio caso expressem publicamente opiniões diferentes daquelas que o grupo considere como opiniões dominantes.

Portanto para não ficar isolada a pessoa não expressa sua opinião, a fim de ficar bem com a maioria, o que definitivamente não vem a ser meu caso.

Quando participava do Yahoo Perguntas e Respostas fizeram uma grande campanha de denuncias do meu perfil que vez o Yahoo suspender minha conta e me expulsar, o mesmo acontece no Orkut onde já fui expulso de mais de 8 comunidades espíritas.

Sendo que em uma delas o proprietário foi fazer campanha difamatória com os donos de outras comunidades, afirmando que eu era pessoa perigosa que mantinha um site que ataca as obras de Chico Xavier.

Esta é a técnica da Espiral do Silencio.

Mas dando continuidade ao assunto, em Obras Póstumas Kardec fala das Aristocracias.
Aristocracia vem do grego aristos, o melhor, e Kratus, poder: a aristocracia, em sua acepção literária, significa, pois: Poder dos melhores.

Pontos de vista
Aristóteles chegou a afirmar que a aristocracia é o poder confiado aos melhores cidadãos, sem distinções de nascimento ou riqueza.
Em Platão, o termo aristocracia se funda na virtude e na sabedoria. Caberia, portanto, aos sábios, aos melhores, enfim, dirigir o Estado no rumo do verdadeiro bem.
Em Do contrato social, Jean-Jacques Rousseau define como aristocracia, um governo no qual são magistrados mais do que um cidadão, e menos do que metade de todos eles; um número de magistrados maior que a metade, uma democracia; e o governo no qual há um magistrado único, do qual todos os outros recebem o poder, uma monarquia.

Bem mas como no meio espírita se aplica a Espiral do Silencio inexistem quaisquer análises dos problemas sociais, econômicos, políticos, do meio-ambiente, da justiça, à luz do Espiritismo.
E esquecemos que Kardec já tinha lançado a teoria da aristocracia intelecto-moral a qual não vou apresentar aqui, mas vou deixar para os interessados buscar e estudar.
Todavia a doutrina só vai demarcar realmente uma nova era para humanidade quando parar de fugir do debate dos problemas sociais, o que eu tenho feito isoladamente, com vídeos, com artigos e agora com um novo site.

Já no inicio do ano tivemos a tragédia do RJ onde mais de 800 pessoas morreram e 500 estão desaparecidas, o que definitivamente é um numero imaginário, pois um local com aquela extensão não apresentaria só isto de mortos.

O LIVRO DOS ESPIRITOS quando Kardec comenta sobre os flagelos destruidores ele finaliza perguntando.
Que não fará o homem, portanto, pelo seu bem-estar material, quando souber aproveitar todos os recursos da sua inteligência e quando, ao cuidado da sua preservação pessoal, souber aliar o sentimento de uma verdadeira caridade para com os semelhantes?

Os analistas espíritas passam ao largo dessas questões, pois estão absolutamente seguros de que a lei de causa e efeito reencarnatória se incumbirá de colocar as coisas no seu devido lugar.

Nesse caso não vemos em nem um jornal analises espíritas ou debates em torno destas questões, questões estas que tem grande influencia em nossas vidas.
Vivemos numa grande espiral do silencio onde os jornais impressos e a TV não levantam questionamentos das informações que são repassadas.

Perg. 799. De que maneira pode o Espiritismo contribuir para o progresso?
R. “Destruindo o materialismo , que é uma das chagas da sociedade, ele faz que os homens compreendam onde se encontram seus verdadeiros interesses .”

Em quanto isso nas comunidades ditas “espíritas” do Orkut o que vemos são as explicações do tipo, resgates coletivos colocando a culpa da tragédia nas costas das vitimas, ou de Deus e retirando a responsabilidade dos governantes.
Governantes estes que vem a público e dizem com todas as letras a Divida Externa foi paga e hoje somos credores, estas palavras foram repetidas pela presidenta Dilma.

(UMA GRANDE MENTIRA)
Basta vc consultar este dois links:
Portal da Transparência.

http://www.portaltransparencia.gov.br/despesasdiarias/resultado?consulta=rapida&periodoInicio=10%2F02%2F2011&periodoFim=10%2F02%2F2011&fase=PAG&codigoOS=TOD&codigoFavorecido=
Estoque da Dívida Externa Total - Fonte BCB
http://libertatum.blogspot.com/2011/02/estoque-da-divida-externa-total-fonte.html
Hora veja que na questão 806 É lei da natureza a desigualdade das condições sociais?
R. “Não; é obra do homem e não de Deus”.
Portanto se temos um governo que mente, que esta lutando por melhorias mas na verdade a única coisa que busca é manter-se no poder, a igualdade social tão sonhada, vai continuar um sonho.
Já na resposta para a questão 808 A desigualdade das riquezas não se originará da das faculdades , em virtude da qual uns dispõem de mais meios de adquirir bens do que outros?
R. “Sim e não. Da velhacaria e do roubo, que dizes ? “

Exatamente o que dizer de uma classe política velhaca e que rouba escancaradamente e nós fazemos o que?
O que eu vejo no Orkut é corrente de oração e explicações esdrúxulas.

Nada de debate sobre a moralidade a responsabilidade dos governates.
Enquanto o País chafurda no lodo das atitudes desmoralizantes, uma palhaço analfabeto é eleito por um povo semi analfabeto, o ex-presidente durante a campanha debochou da violência da campanha, mesmo depois do perito desmentir a questão da bolinha de papel.
Para mim poderia ser uma bolinha de algodão, a atitude é que fala mais alto do que o fato.

Mas estamos todos submetidos a esse regime onde dia após dia perdemos todo senso de gradação valorativa, todo discernimento moral.
E assistimos a sociedade entrando num estado de desmoralização completa, de apatia, de indiferentismo, onde só os mais cínicos e desavergonhados podem sobreviver e prosperar.
Qual é o papel da doutrina espírita neste contexto?
Qual é o papel do Espírita neste contexto?
Vou dar uma pista para vocês. Consulte o ESSE

Capítulo 7 – BEM-AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO
II – Missão do Homem Inteligente na Terra

Capítulo 20 – TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA
II – Missão dos Espíritas

A verdade é que nunca, na história de país nenhum, se viu uma degradação moral tão rápida, tão geral e avassaladora.

É LULA APOIANDO COLLOR - É COLLOR APOIANDO DILMA - PELOS MAIS CARENTES
É DILMA APOIANDO COLLOR - É OS TRES - PARA O BEM DA NOSSA GENTE .

Kardec nos afirmava que: “A questão social depende inteiramente do melhoramento moral do indivíduo e das massas,”. Esclareceu ele ainda, que; “A educação é o conjunto de hábitos adquiridos e que é através da educação que as massas menos favorecidas melhorarão economicamente”.

Mas como anda nossa educação você sabe?
1. De 2002 para 2009, o número de alunos matriculadas na Educação Básica, que inclui o ensino fundamental e médio, caiu em mais de 2 milhões.

2. De 2002 para 2009, o número de escolas foi reduzido de 214 mil para 197 mil.
Onde foram parar 17 mil escolas?

3. Por que, de 2002 para 2009, o número de concluintes baixou de 2,7 milhões para 2,4 milhões no país? A população brasileira diminuiu ao ponto de 300 mil alunos sumirem das salas de aula?
Os dados acima são da Sinopse Estatística da Educação Básica, publicada pelo INEP/MEC.

É preciso propagar a moral e a verdade _ Obras Póstumas

Francisco Amado

A História do Café da Manhã