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sexta-feira, 16 de abril de 2010

A IMPORTANCIA DA REVISTA ESPIRITA.


A IMPORTANCIA DA REVISTA ESPIRITA.
"NA COLEÇÃO DA REVISTA ESPÍRITA HÁ TRECHOS DE PROFUNDO ENSINAMENTO SOBRE ASSUNTOS DOUTRINÁRIOS IMPORTANTES, QUE ATÉ PARECE QUE FORAM ESCRITOS HOJE POR ALLAN KARDEC".



A Revista Espírita (Revue Spirite), cujo primeiro número saiu no dia 1° de janeiro de 1858, e que se chamou igualmente, Jornal de Estudos Psicológicos, é um repositório doutrinário de alto valor histórico e cultural para o conhecimento do Espiritismo. Nenhuma fonte de consulta, no que diz respeito ao verdadeiro pensamento da Doutrina Espírita, além da própria Codificação, poderia ser mais fiel e mais autorizada. Pena é que muita gente não leia.

Se há, realmente, quem não leia porque não pode, não tem ambiente nem tempo, também há quem não goste de ler.
Há trechos, por exemplo, que se ajustam inteiramente ao momento atual; até parece que Allan Kardec estava entre nós, vivendo as nossas experiências.

Um desses discursos, que são páginas de profundo e marcante ensinamento, ainda para os espíritas de hoje, foi o de 10 de abril de 1862, na abertura do ano social, na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas.
Está na Revista Espírita de junho daquele ano, logo na primeira página. Falando, a certa altura do discurso, sobre o relativo conhecimento que têm os Espíritos desencarnados, porque não possuem toda a sabedoria, como pensam, ingenuamente, certas pessoas, frisou Allan Kardec, muito de propósito, que os Espíritos estão longe de possuir a soberana ciência, e que se podem enganar.
É uma verdade pacífica, uma verdade elementar, não há dúvida, mas o certo é que muita gente não admite, nem por sombra, que um espírito possa errar alguma vez .

A palavra de um Espírito, para algumas categorias de crentes é uma sentença definitiva: "veio do Alto é a verdade, não se discute" Isto é o que se pode chamar, em tudo por tudo, um raciocínio simplista. E com essa simplicidade, que pode ser, às vezes, muito prejudicial à compreensão da própria Doutrina Espírita, certas frases cediças, que não se sabe se vieram realmente do Espírito ou do médium, passam logo a tomar foros de dogma, como se fossem a última palavra, como se fosse a própria sapiência divina. Até mesmo uma frase literária, que apenas soa muito bem aos nossos ouvidos, mas não tem a necessária consistência científica ou filosófica, pelo simples fato de ser de um Espírito, adquire uma importância tal que termina sendo, em suma, um caso de "citação obrigatória".

Tudo isto, afinal de contas, está em desacordo com o verdadeiro espírito da Doutrina.

E bom lembrar, ainda mais, a advertência de que os Espíritos, por vezes, ensinam Kardec, "emitem idéias próprias, justas ou falsas". Veja-se bem: idéias próprias, diz o Codificador. A opinião de um espírito seja qual for o médium, seja qual for à categoria desse espírito - é sempre uma opinião própria, não é um princípio doutrinário. E ainda Kardec quem fala: os espíritos superiores querem que o nosso julgamento se exercite em discernir o verdadeiro do falso, aquilo que é racional daquilo que é ilógico. Nada mais sensato, mais oportuno. O problema existe, ainda hoje, os exemplos estão aí.
As palavras de Kardec, que falava em Paris, no ano de 1861, ainda servem, inteiramente, para o momento atual. A opinião de um Espírito - seja qual for o médium, seja qual for a categoria desse Espírito - é sempre uma opinião própria, não é um princípio doutrinário. É preciso levar em conta, sempre, que o médium não é um oráculo, como não é um santo: é uma criatura em situação especial na vida, com uma carga pesadíssima de responsabilidade espiritual e humana.

Em lugar de se endeusar o médium, querendo fazer dele um ser infalível, como se não fosse também uma criatura humana, sujeita a certos riscos do ambiente terreno, o que se deve fazer é ajudá-lo com assistência espiritual, é apoiá-lo moralmente, evitando que certas idéias perigosas, certas presunções de superioridade ou de santidade lhe penetrem a alma. Devemos orar sempre pelo médium que é um irmão, colocado em posição delicadíssima, a fim de que ele jamais se deixe envolver por influências negativas e seja um instrumento cada vez mais eficiente na missão que a sabedoria divina lhe colocou sobre os ombros.

Não é de hoje que se observa o problema dos melindres no campo mediúnico, prejudicando e desvirtuando muitos médiuns da bendita seara da caridade. Lembremo-nos, como simples ilustração histórica, que já na época de Kardec, e vai para mais de um século. havia uns tantos casos de médiuns que desconfiavam dos outros com medo que lhe fizessem sombra ou lhe apagassem a projeção. O problema vem de muito longe. Isto, na realidade, é uma porta aberta para a desorientação, podendo levar o médium a comprometer gravemente a sua missão ou sacrificar todo o seu passado.

Quando o médium chega a ponto de não aceitar críticas nem advertências sensatas e amigas, naturalmente já está fora das verdadeiras diretrizes da missão mediúnica. Para rematar, vamos reproduzir, aqui, mais uma oportuníssima observação de Allan Kardec, no magistral discurso de 1862: como discutir comunicações com médiuns que não suportam a menor controvérsia, que se melindram com uma observação crítica, com uma simples observação e acham mau que não se aplaudam as coisas que recebem, mesmo aquelas inçadas de grosseiras heresias cientificas? Eis, aí, uma advertência ainda necessária, porque o problema se repete, ainda hoje, e a cada passo de nosso movimento.

Se a comunicação é do Espírito, pois o médium é apenas instrumento, não há motivo para qualquer indisposição ou mágoa do "aparelho mediúnico" diante das criticas, especialmente quando as criticas são construtivas e caridosas. Vem, por fim, nova e judiciosa observação do Codificador: Disso resulta que o médium que se acha em tais disposições está sob o império de um Espírito que merece pouca confiança, desde que mostra mais orgulho do que saber. Deixemos o resto do discurso de Allan Kardec para outros comentários, naturalmente quando houver oportunidade. A fonte está ai, já traduzida para a nossa língua, e, portanto, aberta a qualquer pessoa que se interesse pelo assunto. Seria bom, na realidade, que o maior número possível de espíritas, simpatizantes e principiantes lesse a preciosa coleção da Revista Espírita.

Não nos esqueçamos de que o médium precisa ser livre para ouvir e julgar as críticas que se lhe fazem e, por isso mesmo, o médium não pode ficar preso a uma instituição, nem a um grupo nem a uma pessoa, como se fosse propriedade particular.
O médium preciso mais de oração e solidariedade espiritual do que propriamente de aplausos ou de preferências incondicionais. E' um erro querer transformar o médium em motivo de puro vedetismo. A experiência que o diga.


quarta-feira, 14 de abril de 2010

Encarando a Razão Face a Face.



Encarando a Razão Face a Face.
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Assista o video diversas vezes e faça sua reflexão, depois divida com os leitores sua opinião sobre o que foi dito.

Durante séculos, a luta da moralidade foi travada entre aqueles que afirmavam que a sua vida pertence a Deus e aqueles que afirmavam que ela pertence ao próximo - entre aqueles que pregavam que o bem é sacrificar-se em nome de fantasmas no céu e aqueles que pregavam que o bem é sacrificar-se em nome dos incompetentes na terra.

E ninguém veio para dizer-lhes que a sua vida pertence a vocês, e que o bem consiste em vivê-la.

Ainda que brigassem por vários motivos, todos os moralistas se uniam na luta contra a mente do homem. Era a mente do homem que todos os sistemas e dogmas deles visavam a saquear e a destruir.

Agora vocês têm que optar: ou morrer ou aprender que ser contra a mente é ser contra a vida.

A mente do homem é o instrumento básico de sua sobrevivência.
A vida lhe é concedida, mas não a sobrevivência.
Seu corpo lhe é concedido, mas não o seu sustento.

Sua mente lhe é concedida, mas não o seu conteúdo.
Para permanecer vivo, ele tem de agir, e para que possa agir, ele tem que conhecer a natureza e o propósito de sua ação.
Ele não pode obter seu alimento sem conhecer qual é seu alimento e como tem de agir para obtê-lo.
Não pode cavar um buraco, nem construir um ciclotron, sem conhecer seu objetivo e os meios de atingi-lo.
Para permanecer vivo, ele tem de pensar.

Vocês que cultuam o zero - vocês jamais descobriram que realizar a vida não é equivalente a evitar a morte. O prazer não é 'a ausência da dor', a inteligência não é 'a ausência da estupidez', a luz não é 'a ausência da escuridão', uma entidade não é 'a ausência de uma nulidade'.

Por que é imoral produzir um valor e ficar com ele, mas não o é dá-lo aos outros?
E se é imoral para vocês ficar com esse valor, por que não é imoral para os outros aceitá-lo?
Se vocês são altruístas e virtuosos quando o dão, eles não serão egoístas e maus quando o aceitam? Então a virtude consiste em servir o vício?
Então o objetivo moral dos bons é imolar-se em benefício dos maus?

terça-feira, 13 de abril de 2010

VISÃO ESPIRITA DA BIBLIA


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A História do Café da Manhã