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sexta-feira, 18 de maio de 2012

BAIXAR LIVRO MEDIUNIDADE



J. Herculano Pires - Mediunidade.pdf




Este livro não é nem pretende ser considerado como um tratado de mediunidade. Longe disso, é uma exposição dos problemas mediúnicos por alguém que os viveu, orientando-se nos seus meandros pela bússola de Kardec, a única realmente valida e aprovada pelo Espírito da Verdade, que simboliza a Sabedoria Espiritual junto a Sabedoria Humana. Estuda todos os tipos de mediunidade, inclusive a Mediunidade Zoológica. Trata também dos problemas da desobsessão.


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terça-feira, 15 de maio de 2012

Espíritos impostores - O falso Padre Ambroise



Espíritos impostores - O falso Padre Ambroise



Revista Espírita, julho de 1858
Um dos escolhos que apresentam as comunicações espíritas é o dos Espíritos impostores, que podem induzir em erro sob sua identidade, e que, ao abrigo de um nome respeitável, procuram passar seus grosseiros absurdos. Em muitas ocasiões, explicamos sobre esse perigo, que deixa de sê-lo para quem escrute, ao mesmo tempo, a forma e o fundo da linguagem dos seres invisíveis com os quais se comunicam. Não podemos repetir aqui o que dissemos a esse respeito: leia-se, atentamente, nessa Revista, em O Livro dos Espíritos e em nossa Instrução Prática, ver-se-á que nada é mais fácil que premunir-se contra semelhantes fraudes, por pouco que nisso se coloque de boa vontade.

Reproduziremos somente a comparação seguinte, que citamos em alguma parte: Suponde que, num quarto vizinho ao que estais, estejam vários indivíduos que não conheceis, que não podeis ver, mas que ouvis perfeitamente; não seria fácil reconhecer, pela sua conversação, se são ignorantes ou sábios, homens honestos ou malfeitores, homens sérios ou estouvados, pessoas de boa companhia ou grosseiras?

Tomemos uma outra comparação, sem sairmos da nossa humanidade material: suponhamos que um homem se apresente a nós sob o nome de um distinto literato; diante desse nome, o recebeis de início com todo o respeito devido ao seu mérito suposto; mas se ele se exprime como um carregador, reconhecereis logo o engano, e o expulsareis como impostor.
Ocorre o mesmo com os Espíritos: são reconhecidos pela sua linguagem; a dos Espíritos superiores é sempre digna, em harmonia com a sublimidade dos pensamentos; jamais a trivialidade macula-lhes a pureza. A grosseria e a baixeza de expressões não pertencem senão aos Espíritos inferiores. Todas as qualidades e todas as imperfeições dos Espíritos se revelam pela sua linguagem, e pode-se, com razão, aplicar-lhes este adágio de um escritor célebre: O estilo é o homem.

Essas reflexões nos foram sugeridas por um artigo que encontramos no Spiritualiste de Ia Nouvelle-Orléans, do mês de dezembro de 1857. É uma conversação que se estabeleceu, por intermédio do médium, entre dois Espíritos, um se dando o nome de padre Ambroise, o outro o nome de Clément XIV. O padre Ambroise foi um respeitável eclesiástico, falecido em Louisiane, no último século; era um homem de bem, de grande inteligência, e que deixou uma memória venerada.

Nesse diálogo, onde o ridículo disputa com o ignóbil, é impossível equivocar-se sobre a qualidade dos interlocutores, e é preciso convir que os Espíritos que o fizeram, tomaram bem pouca precaução para se mascararem; por que qual é o homem de bom senso que poderia, um só instante, supor que o padre Ambroise e Clément XIV pudessem se abaixar a tais trivialidades, que se parecem a um espetáculo teatral? Comediantes da mais baixa categoria, que parodiassem esses dois personagens, não se exprimiriam de outro modo.

Estamos persuadidos de que o círculo de Nouvelle-Orléans, onde o fato se passou, a compreendeu como nós; duvidar disso seria injuriá-los; lamentamos apenas que ao publicálo, não o fizeram seguir de algumas observações corretivas, que pudesse impedir, às pessoas superficiais, tomá-lo por uma amostra do estilo sério de além-túmulo. Mas, apressamo-nos em dizer que esse círculo não tem apenas comunicações desse gênero; tem também de outra ordem diferente, onde se encontram toda a sublimidade do pensamento e da expressão dos Espíritos superiores.

Pensamos que a evocação do verdadeiro e do falso padre Ambroise poderia oferecer um útil objeto de observação sobre os Espíritos impostores; foi, com efeito, o que ocorreu, como se pode julgar pela entrevista seguinte:


1. Peço a Deus Todo-poderoso permitir ao Espírito do verdadeiro padre Ambroise, falecido em Louisiane, no século passado, e que deixou uma memória venerada, se comunicar conosco. -
R. Estou aqui.

2. Podeis dizer-nos se foi realmente vós quem tivestes, com Clément XIV, a conversa narrada no Spiritualiste de Ia Nouvelle-Orléans e da qual demos leitura em nossa última sessão? - R. Lamento os homens que foram vítimas dos Espíritos, lamentando igualmente a estes.

3. Qual é o Espírito que tomou- o vosso nome? - R. Um Espírito bufão.

4. E o interlocutor era realmente Clément XIV? - R. Era um Espírito simpático àquele que havia tomado o meu nome.

5. Como deixastes debitar semelhantes coisas sob vosso nome, e por que não viestes desmascarar os impostores? - R. Porque não posso sempre impedir os homens e os Espíritos de se divertirem.

6. Concebemos isso em relação aos Espíritos; mas quanto às pessoas que recolheram essas palavras são pessoas sérias e que não procuravam se divertir. - R. Razão a mais; deveriam bem pensar que tais palavras não poderiam ser senão a linguagem de Espíritos zombeteiros.

7. Por que os Espíritos não ensinam em Nouvelle-Orléans, princípios em tudo idênticos aos que se ensinam aqui? - R. A Doutrina que vos foi ditada cedo lhes servirá; não haverá senão uma.

8. Uma vez que essa Doutrina deverá ser ensinada mais tarde, parece-nos que, se o fosse imediatamente, isso apressaria o progresso e evitaria, no pensamento de alguns, uma incerteza deplorável? - Os caminhos de Deus, freqüentemente, são impenetráveis; não haverá outras coisas que vos parecem incompreensíveis nos meios que empregam para chegar aos seus fins? É preciso que o homem se exercite para distinguir o verdadeiro do falso, mas nem todos poderiam receber a luz subitamente sem se ofuscarem.

9. Podeis, eu vos peço, dizer-nos sua opinião pessoal sobre a reencarnação? - Os Espíritos são criados ignorantes e imperfeitos: uma única encarnação não poderá bastar-lhes para tudo aprenderem; é preciso que se reencarnem, para aproveitarem as bondades que Deus lhes destina.

10. A reencarnação pode ocorrer sobre a Terra, ou somente em outros globos? - R. A reencarnação se dá segundo o progresso do Espírito, em mundos mais ou menos perfeitos.

11. Isso não nos diz claramente se ela pode ocorrer sobre a Terra? - R. Sim, ela poderá ter lugar sobre a Terra; e se o Espírito a pede como missão, isso será mais meritório para ele do que pedir para avançar mais depressa em mundos mais perfeitos.

12. Pedimos a Deus Todo-poderoso permitir ao Espírito que tomou o nome do padre Ambroise, se comunicar conosco. - R. Estou aqui; mas não queirais me confundir.

13. Verdadeiramente, és tu o padre Ambroise? Em nome de Deus, peço dizer a verdade. - R. Não.

14. Que pensas daquilo que disseste sob o seu nome? - R. Penso como pensaram aqueles que me escutaram.

15. Por que te serviste de um nome tão respeitável para dizer semelhantes tolices? R- Os nomes, aos nossos olhos, nada são: as obras são tudo; como se podia ver o que eu era pelo que eu dizia, não atribuí conseqüência ao empréstimo desse nome.

16. Por que, em nossa presença, não sustentas mais tua impostura? - R. Porque minha linguagem é uma pedra de toque com a qual não podeis vos enganar.

Nota. - Foi-nos dito, várias vezes, que a impostura de certos Espíritos é uma prova para o nosso julgamento; é uma espécie de tentação que Deus permite, a fim de que, como disse o padre Ambroise, o homem possa se exercitar em distinguir o verdadeiro do falso.

17. E teu companheiro Clément XIV, que pensas dele? -Não vale mais do que eu; ambos temos necessidade de indulgência.

18. Em nome de Deus Todo-poderoso, peço-lhe que venha. - R. Estou aqui desde que o falso padre Ambroise chegou.

19. Por que abusaste da credulidade de pessoas respeitáveis para dar uma falsa idéia da Doutrina Espírita? - R. Por que se é propenso a faltas? É porque não se é perfeito.

20. Não pensastes, ambos, que um dia vosso embuste seria reconhecido, e que os verdadeiros padre Ambroise e Clément XIV não poderiam se exprimir como o fizestes? - R. Os embustes já foram reconhecidos e castigados por aquele que nos criou.

21. Sois da mesma classe dos Espíritos que chamamos batedores? - R. Não, porque é preciso ainda raciocínio para fazer o que fizemos em Nouvelle-Orléans.

22. (Ao verdadeiro padre Ambroise) Esses Espíritos impostores os vêem aqui? - R. Sim, e sofrem com a minha visão.

23. Esses Espíritos estão errantes ou reencarnados? - R. Errantes; não seriam bastante perfeitos para se desligarem, se estivessem encarnados.

24. E vós, padre Ambroise, em qual estado estais? - R. Encarnado em um mundo feliz e sem nome para vós.

25. Nós vos agradecemos os esclarecimentos que consentistes em nos dar; sereis bastante bom para vir outras vezes entre nós, dizer-nos algumas boas palavras e nos dar um ditado que possa mostrar a diferença de vosso estilo com aquele que havia tomado o vosso nome? - R. Estou com aqueles que querem o bem na verdade.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Vegetarianismo Na Visão de um Espírita




Muitos vegetarianos adotam uma postura totalmente presunçosa, como se fossem uma pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê.

Em O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se: "A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?" (pergunta 723, grifo meu). A primeira frase da resposta foi: "Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem perece."
Portanto a Doutrina Espírita não advoga a favor da alimentação vegetariana salvo algumas romances espiritualistas que ditam normas e opiniões particulares do espírito e isto não pode ser considerado, principio doutrinário.
Aqueles que se decidirem pela abstinência da carne, devem deixar de comê-la consciente e gradativamente, obtendo orientação médica e exercendo um controle maior da vontade no período inicial, para depois assumir naturalmente o novo padrão de alimentação.
Eu gostaria de adotar uma dieta vegetariana, entretanto não me sinto forte o suficiente, para fazer, e gaucho assim como os hindus todos amam as vacas.
Temos verdadeiros centros de adoração chamados de churrascaria alguns mais fanáticos constrói seus pequenos templos em casa mesmo chamado de churrasqueira, onde reúnem amigos, familiares e penetras para momentos de adoração e prazer.

A verdade é que se você quiser ou desejar parar de comer carne é uma opção livre. Em alguns casos há recomendação médica neste sentido.
Mas, se você utiliza uma suposta culpa espiritual por se alimentar de carne, esqueça - a doutrina espírita o isenta de qualquer responsabilidade.
A propaganda vegetariana adota uma conduta, errônea quando quer responsabilizar as pessoas que gostam de comer carne como cruéis e sanguinários. O argumento mais usado pelos vegetarianos é o seguinte: vocês dizem que é errado causar sofrimento para os animais criando /ou comendo-os.

Alguns são mais radicais afirmando; CHURRASCO? Que nojo!

Afirmam ter pena das crianças quando descobrem que aquela vaquinha, tão linda e fofinha, que decora seu quarto inocente ao lado do seu berço, são assassinadas friamente pelos adultos.
Veja bem como eu disse lá no inicio ele se acham seres aparte no caso na visão privilegiada dos vegetarianos eu e você que come carne somos assassinos frios que depois esquartejar impiedosamente a vaca para depois obrigarem essas mesmas criancinhas a comerem seus pedaços de vísceras e de sua carne sangrenta carregadas de sentimento de dor e desespero pela aproximação da morte tão vil.
Usam frases de efeitos para que a pessoa fique com sentimento de uma suposta culpa por ter nascido em um ambiente em que a maioria se alimenta de carne.
As feras matam para sobreviverem, mas os homens matam por prazer.
Bem vou ter que dizer para esta pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê.
Se você acha que basta parar de comer carne para acabar com a matança, está enganado. Há muito mais produtos no mercado que incluem animais mortos do que imagina a nossa vã filosofia.
Não sei de que planeta vocês saíram, mas a verdade é a seguinte.
Para começar, boa parte da indústria de vestuário depende de animais.
1) O couro, você sabe, é a pele de bichos abatidos. Para separar o fio de seda, é preciso ferver o bicho-da-seda.
2) Filmes fotográficos e de cinema são recobertos por uma gelatina, retirada da canela da vaca.
3) Dos pés bovinos saem também substâncias usadas na espuma dos extintores de incêndio.
4) O sangue bovino rende um fixador para tinturas e a gordura acaba em pneus, plásticos, detergentes, velas e no PVC.
5) Cremes de barbear, xampus, cosméticos e dinamite derivam da glicerina, substância que contém gordura bovina.
6) A quantidade de medicamentos feitos com pedaços de gado, do pâncreas ao cordão umbilical, passando pelos testículos, é imensa.
7) Há um pouco das vacas também em vários produtos da indústria alimentícia – e não estamos falando só de bife à parmegiana.
8) A gelatina deve a consistência ao colágeno arrancado da pele e dos ossos. Aliás, quase toda comida elástica contém colágeno – da maria-mole ao chiclete.
9) Os queijos curados são feitos com uma enzima do estômago do bezerro. Além dos bovinos, vários outros animais são usados pela indústria de comida.
10) Os corantes: coxonilha e carmin. O primeiro, usado para tingir de azul, é feito de besouros moídos. O segundo, que pinta de vermelho, é feito de lesmas amassadas.


Como vocês vêm, a desinformação e a ignorância continuam sendo uma das piores doenças da humanidade.
Mas no livro Narrações do Infinito de Camille Flammarion ele faz a seguinte narração.

O corpo material é uma associação de moléculas, formadas elas próprias de agrupamentos de átomos.
Os átomos são inertes, passivos, governados pela força, e entram no organismo pela respiração e pelos alimentos, renovam incessantemente os tecidos, são substituídos por outros, e, eliminados, vão pertencer a outros corpos.

Em alguns meses, o corpo humano é totalmente renovado, e nem no sangue, nem na carne, nem no cérebro, nem nos ossos resta mais um único dos átomos que constituíam os todos alguns meses antes.
Por intermédio da atmosfera, principalmente, os átomos viajam sem cessar de um para outro corpo.

A molécula de ferro é sempre a mesma, quer esteja incorporada ao sangue que pulsa sob a têmpora de um homem ilustre, quer pertença a um vil fragmento enferrujado.

A molécula de oxigênio é idêntica, brilhe no olhar amoroso da noiva, ou reunido ao hidrogênio, projete sua flama em um dos mil luzeiros das noites parisienses, ou, ainda, tombe em gota de água do alto das nuvens.

Os corpos vivos atualmente são formados da cinza dos mortos, e, se todos os mortos ressuscitassem, faltariam aos vindos por últimos muitos fragmentos pertencentes aos primeiros.

E, durante a vida mesmo, numerosa mudanças ocorrem, entre amigos e inimigos, entre homens, animais, plantas, trocas que causariam singular espanto ao olhar analisador.

Quanto respira, comeis ou bebeis, já foi respirado, bebido ou comido milhares de vezes. Tal é o corpo: um complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.

Portanto somos uma parte do todo, o que precisamos é de equilíbrio e discernimento, pois a verdade é que em tudo a vida, mesmo a sua alface, laranja, couve ou batata, tudo respira e vive.
Portanto deveríamos questionar, será que as plantas também não sofrem, não sente dor?
Léon Denis nos da uma pista quando afirma.
"Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente; a partir daí, o progresso, de alguma sorte fatal nas formas inferiores da Natureza, só se pode realizar pelo acordo da vontade humana com as leis Eternas"


(O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Léon Denis. FEB, 19 7 9, p. 123. Grifo nosso)
No livro dos Espíritos q.591. Nos mundos superiores, as plantas são de natureza mais perfeita, como os outros seres? “Tudo é mais perfeito. As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens.”
Agora a incoerência vegetariana esta em ser tolerante e amável com os animais e agressivo e pé no saco com os que comem carne.



Mas voltado para as plantinhas e vegetais descobrimos as pesquisas feitas por Cleve Backster afirma o seguinte
Cleve Backster é um especialista americano em detectores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando as policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detector na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.

Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.

No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, à linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?

UMA PLANTA TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA


Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal.
A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.

Depois de muitas pesquisas sobre o instinto “de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando".
Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detector, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:
- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?
- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.
De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".

Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gângster.

Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: outra planta, no mesmo quarto.

Depois de instalar um detector na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detector só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.

A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos.


Pense nisso quando estiver mastigando sua alface, ou dilacerando com seus dentes uma cenoura.


Portanto podemos concluir que tanto os vegetarianos quanto os carnívoros estão a caminho da evolução, nem um nem outro vai alcançar a luz simplesmente por adotar esta ou aquela alimentação, pois a verdade é que tudo tem vida.

De acordo com o best-seller “The Secret Life of Plants” – de Peter Tompkins e Christopher Bird, na realidade há muita evidência para esta crença. Nos anos de 1970 o professor soviético V. N. Pushkin publicou várias pesquisas sobre as plantas e suas reações para com os estados emotivos dos humanos.

De acordo com ele há base para pensar que a nível celular, as plantas carregam as mesmas atividades básicas que em nós evoluiu para pensamento humano.
Outro cientista soviético relatou que plantas torturadas respondiam com medo à aproximação do torturador e acalmavam-se à aproximação de quem cuidava delas.


O Dr. Bach era uma criatura extremamente compassiva. Uma de suas características desde criança era a de preocupar-se com o sofrimento das pessoas, dos animais e da natureza. Porém, acreditava que as plantas que comemos foram providas pela natureza para suportarem outros modos de existência, incluindo seres humanos. E ao procurar plantas como medicamento, sabia que não às encontraria entre as utilizadas para alimento, que já preenchiam seu propósito.
Ele as encontrou com características próprias ligadas aos estados emocionais: medo, insegurança, desespero, raiva e vários outros. Plantas que não servem para serem ingeridas para suprir necessidades de alimento físico, mas que servem como alimento espiritual já que modificam nosso campo energético.
O mais interessante é que as essências retiradas das plantas são utilizadas para curar as próprias plantas. Assim, o trabalho de Edward Bach vai de encontro à idéia de que tudo tem sua função no mundo em que vivemos. Precisamos apenas agir com equilíbrio e discernimento para que a natureza nos premie com tudo o que dela faz parte, cada parte uma assinatura, impressa claramente para que nossos olhos enxerguem.
A verdade é que a alimentação não define, por si só, o caráter e a moral de uma pessoa, não é por ela se alimentar de carne que é mais atrasada, violenta ou imoral do que aqueles que se abstém desta alimentação.
Francisco Amado



Emmanuel, Andre Luiz e a Codificação Espirita.





Titulo: A “Compreensão e a Bondade” De Alguns Espíritas
Autor: Jorge Murta

Interessante notar, e imprescindível reconhecer como alguns espíritas são contraditórios em suas posições, pois muitos querem aparentar uma santidade que, em verdade, não possuem, em relação a pessoas estranhas ao espiritismo, mas perante outros espíritas não demonstram a mesma compreensão e bondade que alardeiam serem necessárias.

Nos casos recentes do casal Nardoni e do goleiro Bruno, ambos os casos envolvendo crimes de homicídio com requintes de crueldade, alguns espíritas, se manifestaram no sentido do “não julgueis” aos acusados e em um velho jargão do “oremos pelos assassinos”. Até aí, tudo estaria bem e no pleno direito de liberdade de opinião, que assiste a todos, porém esse mesmo direito não se verifica quando outros espíritas, indignados com a barbaridade dos crimes, advogaram a punição exemplar dos culpados e foram desrespeitados por aqueles primeiros no direito de opinar diferentemente deles.

Mas, o que chama a atenção é uma postura até hipócrita desses alguns espíritas que defendem o “não julgar” e o “oremos por eles”, pois não observam os próprios conselhos quando se apressam em julgar os espíritas ortodoxos quando estes criticam ou questionam algum posicionamento de Emmanuel e André Luiz. Onde está o discurso do “não julgueis”? Só vale para fazer papel de bonzinho perante a qual não os conhece, mas para não julgar os ortodoxos não vale? Onde está a mesma compreensão e bondade desses alguns espíritas em relação a outros espíritas que “ousam” pensar diferente e fora do quadrado dos primeiros?

E essa postura, desses alguns espíritas vai até mesmo contra o que eles mesmos pregam, pois repetem ensinamentos de Jesus – que conhecem apenas na superfície e não em profundidade – pois, o mesmo diz “seja o vosso falar, sim sim, não não”. Incoerente, não?
Em relação aos envolvidos em crimes hediondos, dizem:
“Sejamos tolerantes com eles, meus irmãos! Não podemos faltar com a caridade a eles. Precisamos aprender a entender essas coisas. Lembre que Jesus ensinou-nos a amar os nossos inimigos!”

Engraçado, devemos amar os nossos inimigos, mas sermos rigorosos e cruéis com os próprios espíritas. Onde está o bom senso?

Agora, vejamos o outro lado:

Quando outro espírita simplesmente questiona que a existência de colônias ou algo que Emmanuel ou André Luiz falaram, aí aparecem outros espíritas com todos os mísseis contra ele, atacando-o de forma implacável, chamando-o de louco, herege discriminando-o, incentivando os outros a se afastarem dele, como se fosse praticante de crime hediondo, só por pensar diferente.

Se você, que é um dos elementos que constituem esse universo de contradição espírita, quiser contra argumentar, alegando que eu estou dando o exemplo da agressão aqui, reflita também, porque eu, pelo menos, não ando me dizendo puro, doutrinariamente perfeito, praticante de falas mansas, do "Muita Paz, meu irmão" e de toda essa postura "santificada" que alguns tentam se mostrar. Muito pelo contrário, identifico-me para todos como eu realmente sou. Então eu posso falar o que quero.

Quem não pode é o espírita que se acha o máximo conhecedor da Doutrina, o defensor da pureza, da moralidade, da decência e da coerência, porque, se for puro mesmo, verdadeiramente, deve ser o primeiro a dar o exemplo.
Quem é puro, não ataca ninguém, não critica ninguém, não aponta dedo sujo para ninguém e para concluir repito: podem achar a vontade que se deva não julgar e orar pelos criminosos, mas respeitem o direito dos outros de pensarem diferentemente, mas uma sanha doentia contra os ortodoxos, em que sobram incompreensão, acusações e julgamentos em tópicos repetitivos sobre e contra eles é falta do que fazer e uma tremenda falta de coerência com o que alguns espíritas fazem em relação à tão apregoada caridade que eles mesmos dizem ter e ser tão necessária, pois fora dela não há salvação.

Então, se não são compreensivos, bondosos e, sobretudo caridosos, para com opiniões diferentes de outros espíritas, não estão “salvos”.

A História do Café da Manhã