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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Baixar OBRAS PÓSTUMAS




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ALLAN KARDEC

OBRAS PÓSTUMAS

Obra publicada após a desencarnação de Allan Kardec, apresenta, inicialmente, uma biografia do Codificador, seguida do discurso pronunciado por Camille Flammarion junto ao túmulo de Kardec quando do sepultamento do seu corpo físico.

Reunindo importantes registros deixados por Allan Kardec, acerca de pontos doutrinários e fundamentais do Espiritismo, divide-se este trabalho em duas grandes partes: a primeira aborda assuntos como: caráter e conseqüências religiosas das manifestações dos Espíritos, as cinco alternativas da Humanidade, questões e problemas, as expiações coletivas, liberdade, igualdade e fraternidade, música espírita, a morte espiritual, a vida futura; a segunda parte inclui apontamentos em torno da iniciação espírita e o roteiro missionário de Kardec, assim como uma “exposição de motivos”, apresentada na “Constituição do Espiritismo”, como precioso legado do mestre lionês às sociedades espíritas do futuro.

DOWNLOAD CLIQUE AQUI

http://www.4shared.com/file/70200735/48ff9bae/Allan_Kardec_-_Obras_Pstumas.html




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A Cadeia Ideal.



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Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo re-eleito a cada nova eleição.
A Cadeia Ideal.
Ele criou a “cadeia-acampamento”, que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal. Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os detentos,
inclusive, tem de pagar.

Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro
da prisão e nem permite que os detentos pratiquem halterofilismo.


Começou a montar equipes de detentos que,correntados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a
comunidade e trabalhar nos projetos do condado.


Para não ser processado por discriminação racial, começou a montar equipes de detentas também, nos mesmos moldes das equipes de detentos .

Cortou a TV a cabo dos detentos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, religou, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.

Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os detentos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções, etc.

Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios detentos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros detentos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100, 000.00/ano.

Quando os detentos reclamaram, ele respondeu:

- Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.

Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.

Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos detentos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.

Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agencia de noticias publicou:

Com a temperatura atingindo 116 F , ( 47 C ), em Phoenix no Arizona, mais de 2000
detentos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme
da prisão e ficar só de shorts, (cor de rosa), que os detentos recebem do governo.
Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os
detentos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.

Diz ele aos detentos:

- Nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120°F ( 50°C ),
vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas,carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar “.


Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.

Criminosos têm de ser punidos pelos crimes que cometeram e não serem tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.

Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei, e pagadores de impostos não tem, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos tem na prisão.

SABE O QUE ACONTECE AQUI??? ACONTECE ISSO....

....Segundo o Relatório Estatístico do Ministério da Justiça, de dezembro de 2008, no Brasil há 422.590 presos, para apenas 245.367 vagas. A população carcerária brasileira cresce, em média, 7% ao ano, e a criação de novas vagas não acontece no mesmo ritmo. Cada presidiário custa R$ 1.600,00 para o Estado e 60% deles estão presos sem julgamento.

Para o presidente do Instituto dos Magistrados do Distrito Federal (IMAG-DF), desembargador Valter Xavier, a situação chegou nesse patamar por falta de comprometimento público, e não há como resolver o impasse sem um planejamento de longo prazo. “Soluções imediatistas não costumam resolver nada. Se cada preso custa R$ 1.600,00 ao Estado, talvez seja o caso de pensar por que esse mesmo Estado paga menos do que isso para os professores


Eu pergunto vc ganha R$ 1.600,00 do governo???

Veja a página do Xerife>> http://www.mcso.org/index.php?a=GetSubModule&mn=Our_Jails&sm=Jail_Facilities


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Reflexões e Máximas de Allan Kardec 5ºPARTE




Reflexões e Máximas de Allan Kardec 5ºPARTE

Fragmentos extraídos dos doze primeiros anos da “Revista Espírita”

R. E. 1866, p. 299: “Ele não disse: Fora do Espiritismo não há salvação, mas com o Cristo: Fora da caridade não há salvação, princípio de união, de tolerância, que unirá os homens dentro de um sentimento de fraternidade, em lugar de os dividir em seitas inimigas. Por este outro princípio: Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade, ele destrói o império da fé cega que aniquila a razão, da obediência passiva que embrutece; ele emancipa a inteligência do homem e levanta sua moral.”

R. E. 1868, p. 377: “Acrescentamos que a tolerância, conseqüência da caridade, que é a base da moral espírita, lhe fez como dever respeitar todas as crenças. Querendo ser aceito livremente por convicção e não por contrição, proclamando a liberdade de consciência como um direito natural imprescindível, disse: Se tenho razão, os outros acabarão por pensar como eu; se estiver errado, acabarei por pensar como os outros. Em virtude desses princípios, não lançando pedra em ninguém, não dará nenhum pretexto a represálias, e deixará aos dissidentes toda a responsabilidade de suas palavras e de seus atos.”
Os amigos desastrados

R. E. 1863, p. 74: “Dessa forma, se ninguém pode deter a marcha geral do Espiritismo, são as circunstâncias que lhe podem trazer entraves parciais, como uma pequena barragem que pode diminuir o curso de um rio sem o impedir de escoar. Dessa espécie são os passos inconsiderados de certos adeptos, mais zelosos que prudentes, que não calculam bem a importância de seus atos ou de suas palavras; por isso produzem sobre as pessoas ainda não iniciadas na Doutrina uma impressão desfavorável, bem mais própria a afastá-los que as diatribes dos adversários. O Espiritismo está, sem dúvida, muito difundido, mas o seria ainda mais se todos os adeptos tivessem sempre escutado os conselhos da prudência e soubessem se colocar em uma sábia reserva. É preciso, sem dúvida, ter em conta a intenção, mas é certo que mais de um tem justificado o provérbio: Mais vale um inimigo declarado do que um amigo desastrado. O pior disto, é fornecer as armas aos adversários que habitualmente sabem explorar uma falta de jeito. Não seria pois excessivo recomendar aos espíritas para refletir maduramente antes de agir; em tal caso, manda a prudência o não referir-se à sua opinião pessoal. Hoje, que de todos os lados se formam grupos ou sociedades, nada é mais simples que se harmonizar antes de agir. O verdadeiro Espírita, não tendo em vista senão o bem da coisa, sabe fazer abnegação do amor-próprio; crer em sua própria infalibilidade, recusar se render à opinião da maioria e persistir em um caminho que se demonstra mau e comprometedor, não é a postura de um verdadeiro espírita; isto seria fazer prova de orgulho se não for de fato uma obsessão.”
Allan Kardec não pára de nos colocar em guarda contra as comunicações de certas categorias de Espíritos e nos recomenda a cada instante a sempre passar todos os seus ditados pelo cadinho da consciência e da razão.

R. E. 1863, p. 75:Esses falsos sábios falam de tudo, reavivando os sistemas, criando utopias, ou ditando as coisas mais excêntricas, e ficam felizes de encontrar intérpretes complacentes e crédulos que aceitem suas elucubrações de olhos fechados.
Esse tipo de publicações são inconvenientes muito graves, porque o médium, tendo enganado a si mesmo, seduzido mais freqüentemente por um nome apócrifo, as dá como coisas sérias; do que a crítica se apodera com empenho para denegrir o Espiritismo, ao passo que, com menos presunção, seria suficiente tomar conselhos de seus colegas para ser esclarecido.
É muito raro que, nesse caso, o médium não ceda à injunção de um Espírito que quer - ai de mim! - como certos homens, de qualquer modo se impor; com mais experiência, saberia que os Espíritos verdadeiramente superiores aconselham, mas não se impõem nem nunca se envaidecem, e que toda prescrição imperiosa é um sinal suspeito.”

R. E. 1863, p. 159: “Não se saberia pois, em relação à publicidade, trazer muita circunspecção, nem calcular com suficiente cuidado o efeito que pode ser produzido sobre o leitor. Em resumo, é um grave erro o se crer obrigado a publicar tudo que dizem os Espíritos, porque se os há bons e iluminados, os há maus e ignorantes; é importante fazer uma escolha muito rigorosa de suas comunicações e de descartar tudo que é inútil, insignificante, falso ou de natureza a produzir uma má impressão. É preciso semear, sem dúvida, mas semear os bons grãos e no momento oportuno.
É nesse tipo de trabalho medianímico que notamos mais os sinais de obsessão, dos quais um dos mais freqüentes é a injunção da parte do Espírito de os fazer imprimir, e mais de um pensa erradamente que esta recomendação é suficiente para encontrar um editor empenhado de se encarregar disso.”

R. S. 1863, p. 158: “Em toda obra mediúnica, convém primeiramente descartar tudo aquilo que, sendo de interesse privado, não interessa senão àquele que lhe concerne; depois, tudo aquilo que é vulgar pelo estilo dos pensadores, ou pueril pelo assunto; uma coisa pode ser excelente em si mesma, muito boa para fins de instrução pessoal, mas aquilo que deve chegar ao público exige condições especiais; infelizmente, o homem está inclinado a imaginar que tudo aquilo que lhe agrada deve agradar aos outros; o mais hábil pode se enganar; o que importa de tudo é se enganar o menos possível. Há Espíritos que se aprazem em manter essa ilusão junto a certos médiuns: é por isso que não seria excessivo recomendar a esses últimos de não se render em absoluto a seu próprio julgamento, e é nisso que os grupos são úteis, por causa da multiplicidade de pareceres que se permite recolher; aquele que, neste caso, recusasse a opinião da maioria, crendo ter mais luzes que todos, provaria de forma superabundante a má influência sob a qual se encontra.”

R. E. 1864, p. 323: “É um fato constatado que o Espiritismo é mais entravado por aqueles que o compreendem mal do que por aqueles que não o compreendem de todo, e mesmo por seus inimigos declarados; e é de se notar que aqueles que o compreendem mal têm geralmente a pretensão de o compreender melhor do que os outros; não é raro de ver novatos pretender, no fim de alguns meses, admoestar àqueles que têm experiência, por eles adquirida por estudos sérios. Essa pretensão, que trai o orgulho, é ela mesma uma prova evidente da ignorância dos verdadeiros princípios da Doutrina.”
A um amador, muito crédulo, que se acreditava iludido por um médium assalariado, e que pedira a Allan Kardec que o entregasse à justiça dos homens, à espera de que fosse punido pela de Deus, o mestre respondeu:

R. E. 1865, p. 88: “Lamento que você tenha podido pensar que eu serviria, no que quer que seja, a seus desejos vingativos, tomando providências para levar os culpados à justiça. Isto sendo, você se equivoca singularmente sobre meu papel, meu caráter e minha compreensão dos verdadeiros interesses do Espiritismo. Se você é realmente, como você o diz, meu irmão em Deus, creia-me, implore Sua clemência e não Sua cólera; porque aquele que chama essa cólera sobre outro, corre o risco de a fazer cair sobre si mesmo.”

R. E. 1869, p. 354: “Esses fenômenos, trazidos à moda pelo atrativo da curiosidade, se tornaram uma diversão, e tentaram a cupidez das gentes sob o pretexto de que isso seria novidade, na esperança de encontrar uma porta aberta. As manifestações pareciam uma matéria maravilhosamente explorável, e mais de um sonhava em se fazer um auxiliar de tal indústria; outros viam uma variante da arte de adivinhação, um meio talvez mais seguro que a cartomancia, a borra de café, etc..., para conhecer o porvir e descobrir as coisas ocultas, porque, segundo a opinião de então, os Espíritos deviam tudo saber.
Desde que essa gente viu que a especulação escorregava de suas mãos e tendia à mistificação, que os Espíritos não vinham lhes ajudar a fazer fortuna, lhes dar os bons números de loteria, lhes ler a sorte verdadeira, lhes fazer descobrir tesouros ou recolher as heranças, lhes dar qualquer uma boa invenção frutuosa e patenteável, suprir a sua ignorância e lhes dispensar de todo trabalho intelectual e material, então os Espíritos não serviriam para nada, suas manifestações não seriam senão ilusões. Da mesma forma que eles haviam promovido o Espiritismo, enquanto que eles tiveram a esperança de lhe retirar um lucro qualquer, da mesma forma o denegriram quando veio o desapontamento. Mais de um crítico que o escarneceu o retrataria nas nuvens se lhe houvesse feito descobrir um tio na América ou ganhar na Bolsa.”

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FHC aceita o duelo que Lula não pode recusar



FHC aceita o convite para o duelo que Lula não pode recusar


Perto das 8 da noite desta quarta-feira, no intervalo de uma reunião no Instituto Fernando Henrique Cardoso, o ex-presidente ouviu a pergunta já no primeiro minuto da conversa por telefone:

─ Posso dizer que o senhor aceita debater publicamente com o presidente Lula?

─ Pode, claro.

─ Alguma pré-condição?

─ Nenhuma. Mas é bom deixar claro que não propus nenhum desafio. Não estou desafiando ninguém. Estou apenas aceitando um convite.

─ Vou dar a notícia amanhã.

─ Pode dar. Debate é sempre saudável. Aceito pelo Brasil.

No mesmo dia em que Fernando Henrique Cardoso topou o convite, o deputado Ricardo Berzoini entoou a cantilena que obriga o presidente a aceitá-lo também. “Vamos, sim, fazer a comparação entre os oito anos de Lula e os oito anos de FHC”, recitou. “O eleitor precisa ser lembrado de como foi um governo e o outro”.

O eleitor merece saber se Lula recebeu uma herança maldita e reconstruiu o país, como repete há pelo menos seis anos, ou se resolveu valer-se de mentiras e fantasias para desqualificar o legado do antecessor que acabou com a inflação, consolidou a democracia constitucional e fixou diretrizes econômicas que, em sua essência, vigoram até hoje. É assunto sério demais para ser tratado por intermediários, muito menos por moleques de recado. É coisa para gente grande. Os eleitores merecem ver em ação os dois protagonistas ─ só eles, e sem figurantes por perto.

O debate se tornou inevitável no momento em que o presidente decidiu que a eleição tem de ser plebiscitária. FHC já topou. Lula não poderá furtar-se ao duelo que provocou.
Tags: debate, eleição plebiscitária, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Ricardo Berzoini

FONTE: http://veja.abril.com.br/index.shtml

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Vegetarianismo e Espiritismo



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Vegetarianismo e Espiritismo

Francisco Amado

Segundo o Livro dos Espiritos nós não apenas podemos comer carne como PRECISAMOS comer carne.

Sendo assim, espíritas de todo o Brasil, não se acanhem. Os animais têm uma função também - como o próprio LE nos informa - e essa função é nos servir, como servem a todos os encarnados até nos mundos superiores (isso também está no LE).

Se você quiser ou desejar parar de comer carne é uma opção livre. Em alguns casos há recomendação médica neste sentido. Mas, se você utiliza uma suposta culpa espiritual por se alimentar de carne, esqueça - a doutrina espírita o isenta de qualquer responsabilidade.

A única coisa que seria recomendável é abster-se do abuso. Comer carne para se nutrir é algo já explicado. Mas, comer carne para mero deleite gastronômico ou por puro paladar já é uma atitude que pode ser incluinda no rol dos abusos contra os animais.

Vamos consultar o LIVRO DOS ESPIRITOS.

Os fariseus também não comiam a carne de porco e outros animais, que segundo eles eram impuras; também vestiam-se de branco e lavavam as mãos, mas não lavavam a alma. Eram sepulcros caiados por fora e por dentro eram cheios de podridão.
Voltando ao mestre Kardec, iremos à questão 722:
“Será racional a abstenção de certos alimentos, prescrita a diversos povos?
- Permitido é ao homem alimentar-se de tudo o que não lhe prejudique a saúde. “Alguns legisladores, porém, com um fim útil, entenderam de interdizer o uso de certos alimentos e, para maior autoridade às suas leis, apresentaram-nas como emanadas de Deus.”

723. A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?

“Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem
perece. A lei de conservação lhe prescreve, como um dever, que mantenha suas forças e sua saúde, para cumprir a lei do trabalho. Ele, pois, tem que se alimentar conforme o reclame a sua organização.”

724. Será meritório abster-se o homem da alimentação animal, ou de outra
qualquer, por expiação?

“Sim, se praticar essa privação em benefício dos outros. Aos olhos de Deus, porém,
só há mortificação, havendo privação séria e útil. Por isso é que qualificamos de hipócritas os que apenas aparentemente se privam de alguma coisa.” (720)

Claramente, o movimento vegetariano, a despeito de suas boas intenções, está lutando contra a natureza, e sua luta desigual continuará até o dia distante em que os bioquímicos conseguirem finalmente criar uma dieta sintética completa a partir de elementos químicos básicos, própria para ser consumida por todos nós.

Vejamos ainda o que consta de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”:
“… Amai, pois, a vossa alma, mas cuidai também do corpo, instrumento da alma; desconhecer as necessidades que lhe são peculiares por força da própria natureza, é desconhecer as leis de Deus. Não o castigueis pelas faltas que o vosso livre arbítrio o fez cometer, e pelas quais ele é tão responsável como o cavalo mal dirigido o é, pelos acidentes que causa. Sereis por acaso mais perfeitos, se, martirizando o corpo, não vos tornardes menos egoístas, menos orgulhosos e mais caridosos? Não, a perfeição não está nisso, mas inteiramente nas reformas a que submeterdes o vosso Espírito. Dobrai-o, subjugai-o, humilhai-o, mortificai-o: é esse o meio de o tornar mais dócil à vontade de Deus, e o único que conduz à perfeição.”

Tal ensino está em perfeita conformidade com o do Cristo, exarado nas seguintes passagens:
“E chamando a si as turbas, lhes disse: Ouvi e entendei.
Não é o que entra pela boca o que faz imundo o homem, mas o que sai da boca, isso é o que faz imundo o homem”.
(Mateus, XV:11).


“E respondendo Pedro, lhe disse: Explica-nos essa parábola. E respondeu Jesus: Também vós outros estais ainda sem inteligência? Não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce ao ventre, e se lança depois num lugar escuso? Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e estas são as que fazem o homem imundo; porque do coração é que saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as fornicações, os furtos, os falsos testemunhos, as blasfêmias. Estas coisas são as que fazem imundo o homem. O comer, porém, com as mãos por lavar, isso não faz imundo o homem. (Mateus, XV: 16-20).

O comentário ao ensinamento de Jesus, contido n’O Evangelho Segundo o Espiritismo, é incisivo:
“…Como era mais fácil observar a prática dos atos exteriores, do que se reformar moralmente, de lavar as mãos do que limpar o coração, os homens se iludiam a si mesmos, acreditando-se quites com a justiça de Deus, porque se habituavam a essas práticas e continuavam como eram, sem se modificarem.

A verdade é que a alimentação não define, por si só, o potencial mediúnico dos médiuns que deverão dar muito maior validade à sua vida moral do que à comida obviamente.

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A História do Café da Manhã