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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O Principiante Espírita


O Principiante Espírita


Poucas pessoas conhecem a proposta filosófica do Espiritismo, permanecendo a maioria na superficialidade, não usufruindo da sabedoria que os espíritos superiores passaram a Allan Kardec. A verdadeira fonte das verdades espíritas está na Codificação de Allan Kardec.
Aqui vamos apresentar o livro o principiante espírita para todos que buscam conhecer o que é doutrina espírita.

Conteúdo resumido
Este valioso livrinho contém uma introdução ao conhecimento do mundo invísivel, um resumo da Doutrina Espírita, além de respostas às principais
dúvidas e objeções que se levantam em relação ao Espiritismo.
Contém ainda a biografia de Allan Kardec, por Júlio Abreu Filho.
Sumário
Primeira Parte
» Noções de Espiritismo.............................................................. 3
Noções preliminares...................................................... 3
Os Espíritos..............................................................5
Comunicação com o mundo invisível ........................................7
Fim providencial das manifestações........................................14
Os médiuns ..........................................................................15
Escolhos da mediunidade ..................................................18
Qualidades dos médiuns ...................................................21
Charlatanismo.............................................................23
Identidade dos Espíritos............................................................. 24
Contradições..............................................................25
Conseqüências do Espiritismo..............................................26
Segunda Parte
» Solução de Problemas pela Doutrina Espírita ..................... 30
Pluralidade dos mundos ...................................................30
A alma 30
O homem durante a vida terrena............................................32
O homem após a morte......................................................39
Biografia de Allan Kardec.................................................46


Primeira Parte
Noções preliminares
1. É engano pensar que, para se convencerem, basta aos
incrédulos o testemunho dos fenômenos extraordinários. Aqueles que não admitem a existência da alma, ou Espírito, no homem, também não o admitem fora do homem.
Assim, negam a causa e, em conseqüência, negam os efeitos. Via de regra têm uma idéia preconcebida e um propósito negativo, que impossibilita a
observação exata e imparcial. Com isso levantam problemas e objeções que não podem ser respondidas de modo completo porque cada uma delas exigiria como que um curso, em que as coisas fossem expostas desde o princípio.
Como essas objeções derivam, em grande parte, do desconhecimento das causas dos fenômenos e das condições em que os mesmos se verificam, um estudo prévio teria a vantagem de as eliminar.

2. Imaginam os desconhecedores do Espiritismo que os fenômenos espíritas podem ser produzidos do mesmo modo que as experiências de Física ou de Química. Por isso pretendem submetê-los à sua vontade e se recusam colocar-se nas condições exigidas para poder observá-los.

Como, de início, não admitem a existência dos Espíritos e a sua intervenção, assim desconhecendo a sua natureza e o seu modo de agir, essas pessoas se comportam como se lidassem com a matéria bruta. E porque não conseguem aquilo, concluem que não há Espíritos. Entretanto, se se colocassem em ponto de vista diverso, compreenderiam que os Espíritos não passam de almas dos
homens; que todos nós, após a morte, seremos Espíritos; e que,
então, não teremos disposição para servir de joguete e satisfazer a
fantasia dos curiosos.

3. Mesmo quando certos fenômenos possam ser provocados, não se acham, de modo algum, à disposição de ninguém, por isso que provêm de inteligências livres. Quem se dissesse capaz de os obter sempre que quisesse apenas provaria ignorância ou má-fé. Há que esperar, para os colher de passagem. E, muitas vezes, quando menos se espera é que se apresentam os fatos mais
interessantes e convincentes.

Nisto, como em tudo, os que desejam seriamente instruir-se devem ter paciência e perseverança e se colocar nas condições adequadas. Sem isto melhor será não cogitar do assunto.

4. As reuniões que visam as manifestações espíritas nem sempre se acham em condições adequadas à obtenção de resultados satisfatórios, ou a afirmar convicções. É forçoso, mesmo, convir que por vezes os incrédulos saem menos convencidos do que entraram e lançam em rosto dos que lhes falaram do caráter sério do Espiritismo as coisas ridículas que testemunharam. É verdade que neste particular não são mais
lógicos do que aquele que pretendesse julgar uma arte pelas primeiras demonstrações de um aprendiz, ou uma pessoa pela sua caricatura ou, ainda, uma tragédia por sua paróquia. Também o Espiritismo tem os seus aprendizes.

E quem quiser informar-se não deve buscar os ensinos numa fonte única, porque somente o exame comparado pode permitir se firme uma opinião.

5. Têm as reuniões frívolas o grande inconveniente de dar aos novatos, que as assistem, uma falsa idéia do caráter do Espiritismo; e os que só hajam freqüentado reuniões de tal espécie não podem levar a sério uma coisa que aos seus olhos é tratada com somenos importância pelos que se dizem seus adeptos. Um estudo prévio ensinar-lhes-á a avaliar o alcance daquilo que vêem e distinguir entre o bom e o mau.

6. Idêntico raciocínio se aplica aos que julgam o Espiritismo pelo que dizem algumas obras esquisitas, que o apresentam de modo ridículo e incompleto.
Não pode o Espiritismo sério responder pelos que mal o compreendem, ou o praticam em desacordo com os seus preceitos, do mesmo modo que não responde a Poesia pelos que
fazem versos maus. Deplora a existência de tais obras, prejudiciais à verdadeira ciência.
Na verdade seria preferível que só as houvesse boas. Entretanto, o maior mal está em que não se dêem ao trabalho de as estudar todas.

Aliás, todas as artes, como todas as ciências, estão no mesmo caso. Não
aparecem tratados cheios de erros e de absurdos sobre as coisas mais
sérias? Por que seria, em particular, o Espiritismo privilegiado, principalmente em seu início?
Se os que o criticam não julgassem pelas aparências, saberiam aquilo
que ele admite e aquilo que ele rejeita e não o responsabilizariam por
aquilo que ele repele em nome da razão e da experiência.
DÚVIDAS USE OS COMENTÁRIOS.

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