"Eu não acredito nas pessoas, eu acredito nas evidências. Pessoas mentem, evidências não." – Gil Grissom (CSI)
Esta imagem não surgiu do nada. O seu conteúdo foi retirado do filme Zeitgeist, que aqui no Brasil não fez muito barulho, mas teve grande alcance e impacto na Europa e nos EUA. Assim como um novo “O Código Da Vinci”, o documentário, lançado em 2007, pretende desacreditar completamente o cristianismo, “provando”, por meio do depoimento de “estudiosos sérios”, que tudo não passou de mito tolo e pouco criativo.
Para isso, o filme busca mostrar a suposta semelhança entre a história da vida de Jesus e as lendas de deuses pagãos bem mais antigos. Os tais sabichões que aparecem no filme afirmam que os fatos da vida de Cristo são incrivelmente parecidos com os dos mitos de Horus, Mithra, Krishna e Dionísio. Vamos nos deter no exemplo do deus egípsio Horus; segundo o documentário, ele teria:
nascido de uma virgem;
andado sobre as águas;
curado doentes;
morrido crucificado;
ressuscitado depois de três dias.
Gente, é muita coincidência, não? Sendo assim, chega-se à conclusão de que os “inventores do cristianismo” simplesmente pegaram essas referências, deram uma adaptada aqui e ali e … voilà! Criaram a história da carochinha perfeita para enganar uma multidão de otários até os dias de hoje. Otários = nós cristãos, ok?
O fato é que muita gente já perdeu a pouca fé que tinha por causa desta porcaria de filme, e milhares de cristãos convictos não sabem o que dizer quando seus amigos ateus lhes jogam na cara as teses ali defendidas.
Se você está na mesma situação da Bianca, seus pobremas siacabaram-se! Dê uma olhada no vídeo abaixo. Trata-se da entrevista com o Dr. Chris Forbes, professor Sênior do Departamento de História Antiga da Universidade de Macquarie em Sidney, Austrália. O cara é um historiador de verdade, especialista em história da religião. Segundo ele, as informações do filme estavam quase todas erradas, e que os tais “especialistas” do filme eram um monte de zé-ninguém que não tinham autoridade nem credibilidade alguma para afirmar aquelas coisas tolas.
E depois os ateus dizem que nós é que somos crédulos! Coitados, vêem qualquer imagem boba no Facebook, não checam as fontes e dão crédito na hora. Eita gente fanática!
FONTE:O CATEQUISTA
TAGS:"keywords" content=" jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito,jesus,real ou mito
4 comentários:
Simplesmente Brilhante, parabens pela pesquisa e pela argumentacao.
O espiritismo e antes de tudo uma doutrina do amor, mas lado a lado com a doutrina da razao.
Muito bem elaborada e pegando varias situacoes que sao abordadas na atualidade.
Muito legal, já tinha tido contato com algumas essas informações e tb penso dessa forma, que na verdade o importante é a orientação moral dentro da filosofia. E já tinha pensado que o Jesus no espiritismo tinha essa "função". Que legal ver essa visão dentro do espiritismo. Era esse tipo de blog que os ateus tinham que ter contato... Mas certamente não dariam bola...
Mariana Sodemell
Eu li o "romance espírita" Mulheres do Evangelho de Robson Pinheiro e compreendi que Jesus era dotado de um grande magnetismo e isto auxiliou nas curas. Nesta obra narra mulheres que se converteram somente pelo olhar de Jesus. Pela sua firmeza e segurança. Maria Maradlena foi uma delas que ao fitar o olhar de Jesus quando ele disse-lhe: vai e não peques mais, sentiu a firmeza e a doçura do Mestre. O caso da mulher hemorrágica que bastou tocar as vestes do Mestre e ficou curada. Acontece que ambas eram merecedoras de cura...Já estavam se esforçando há muito por melhorar moralmente e então o magnetismo de Jesus só ajudou a se processar a cura.
De onde parte o magnetismo? do corpo físico ou fluídico. Eu gostaria muito de estudar este tema em grupo. Talvez xplicasse melhor o porque desta confusão toda em alguns afirmarem que Jesus era fluídico. Como não tenho dados precisos...estou somente filosofando....
Parabéns.
Postar um comentário