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sábado, 6 de novembro de 2010

SALA FILOSOFIA ESPÍRITA




SALA FILOSOFIA ESPÍRITA


Raimundo de Moura Rêgo Filho

Será que no nosso hoje, sabemos nós, espíritas, qual a natureza da Casa Espírita e o que ela representa para o movimento espírita?
Se de um lado temos aqueles que acreditam com boa fé que a casa espírita seja um Hospital de Almas. Estariam corretos? Qual o pensamento de Kardec a respeito?


Outros muitos tecem longas palestras dizendo que a casa espírita seja o celeiro da caridade e do amor ao próximo, propagandeando o valor das doações de cestas básicas, cortes de cabelo, e visitas aos menos favorecidos. O codificador nos mostrou isso nas páginas das Obras Básicas?

Outro núcleo por demais agitado, afirma que a casa espírita é e será sempre o grande laboratório Espiritual, abrindo as asas científicas da Doutrina a vôos altos. Será mesmo que o codificador só enxergava esta imagem?
Nesses nossos tempos de visitas às inúmeras dessas casas espíritas e em conversas animadas com os núcleos jovens e maduros das mesmas, ouvimos muita coisa, aprendemos muito, mas ficou-nos a impressão de que ainda não se tinha apurado os “olhos de ver”para o que seja o mote principal da Casa Espírita. Não que seus integrantes não o tenham querido ver não que não tenham se esforçado para entender, apenas faltou-lhes de parte do corpo diretor dessas casas, uma maior informação, pautada na codificação, tão somente nela, posto que foi o codificador, com a ajuda da tão decantada plêiade de Espíritos superiores, que a colocou em nossas mãos para estudo, notem bem, para estudo amigos.
Estudar significa raciocinar sobre o lido, fator e sem o qual não se aprende, nem se forma elemento de convicção forte para que se possa emitir comentário ou se ter o tão falado “entendimento” do assunto.
Mas estuda-se muito na casa espírita, dizem-me sem mentir muitos companheiros. Ao que respondo: Não digo que não, mas antes haverão de me provar que qualquer tema estudado, sem que se tenha a raiz, o fulcro do tema bem fundamentado e esclarecido possa vir a dar bons resultados.

Amigos, falamos de doutrina Espírita, dela mal sabemos o B A = BA. Sem um estudo doutrinário perfeito, encimado pelos ditamos dos livros que compões as Obras Básicas, toda a literatura convergente, se esvai pelos ralos de nosso desconhecimento. Por certo há autores excelentes, de excelência no saber e no Explicar, mas todos eles falam da matéria espírita, mas infelizmente não fazem doutrina. Digo isso ressaltando nomes como de Leon Denis, J.Herculano Pires e Hermínio C. de Miranda, entre outros.
Por quê? Mas a resposta salta-nos aos olhos de tão simples: Todos eles falam da doutrina, têm-na sob as luzes de seu grande saber, mas sob suas próprias ópticas. A razão e o bom senso, que nos servem de elmos contra as lancetadas da ignorância, guiam-nos ao pensamento de que quando se tem um corpo doutrinário, completo, livre de falsas interpretações e trazido com a validade de um Controle Universal,
Estes é que seriam os postulados que nos serviriam melhor de alicerce do aprendizado doutrinário e não as obras ditas subsidiárias.
Não é meu interesse ou trabalho, convencer ninguém do que falo, mas será que haveria contradita a estas citações?

“Um dos maiores obstáculos à propagação da doutrina é a falta de unidade. O único meio de evitá-lo, se não presentemente, ao menos no futuro, é apresentar essa propagação em todas as suas partes e até nas minudências com tal precisão e clareza, que seja impossível qualquer interpretação divergente (...)”.

“O Espiritismo, bem entendido e bem compreendido, é o meio único de remediar esse estado de coisas e tornar-se, como dizem os Espíritos, a grande alavanca de transformação da humanidade. A experiência deve esclarecer-nos sobre o caminho a seguir; mostrando-nos os inconvenientes do passado, ela nos diz claramente que o único meio de evitá-lo para o futuro é assentar o Espiritismo em bases sólidas de uma doutrina positiva, nada deixando a interpretação. As dissidências, que poderiam surgir, se fundirão na unidade principal, estabelecida em bases mais racionais, claramente definidas.”

Para aqueles noviços nas linhas doutrinárias, ou para aqueles que de tanto caminho andado nas estradas do Espiritismo, não as saibam, ou que as tenham esquecido, lembraria que as afirmações acima são do próprio codificador, Allan Kardec.
Ora, se não fossem entendidas estas palavras como o cerne, o embrião, ou o âmago do que deveria ser o Mote principal da casa espírita, serve-nos ainda, apenas como um consolo, esta outra citação, oriunda da mesma fonte, esta tão desprezada em nossos dias.
“A organização que propusemos para a organização dos grupos espíritas tem por objetivo preparar os caminhos que devem facilitar, entre eles, relações mútuas. Ao número de vantagens que devem dessas relações, é preciso colocar, em primeira linha, a unidade da Doutrina, que lhe será a conseqüência natural. Essa unidade há está feita em grande parte, e as bases fundamentais do Espiritismo hoje estão admitidas pela imensa maioria dos adeptos; mas ainda há questões duvidosas, seja que não hajam sido resolvidas, seja que hajam sido em sentido diferente pelos homens, e mesmo pelos Espíritos(...)” Allan Kardec.

Temos então meus amigos, nessas poucas linhas, um valioso testamento do codificador norteando o rumo do que hoje é conhecido para nós como a Casa Espírita. É ela a nossa grande Escola, o nosso Laboratório, a nossa Academia, compreendendo esses três matizes, o seu fundamento basilar, sob a égide do tríplice aspecto: Ciência, filosofia e conseqüências morais.
Este resumido artigo, teve como mote, um alerta, e um pedido:
Alerta-los para as conseqüências que advirão da falta da formação doutrinária
Pedir-lhes para que envidem todos os esforços, para que por ação de sua movimentação enquanto espíritas e, portanto participantes das casas espíritas e do movimento espírita, comecem a procurar junto às diretorias das casas espíritas que freqüentem a avaliação dos cursos ministrados e a consecutiva e necessária modificação em seu conteúdo, pois é do estudo consistente e bem elaborado que se faz o conhecimento doutrinário.

Este que todos nós buscamos e precisamos.
Muita paz.


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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CPMF Efeito cascata XÔ CPMF




CPMF Efeito cascata XÔ CPMF
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Todos falam sobre o efeito cascata, mas ninguém explica como funciona.
O efeito cascata nada mais é quando um tributo é cobrado várias vezes sobre o mesmo produto (nas várias etapas de circulação deste produto).
Vamos exemplificar essa condição com, por exemplo, a circulação do leite, desde sua produção em fazendas até a prateleira de uma residência.

Ex: Para sua produção uma padaria precisa contratar funcionários para fazer o pão, comprar a farinha. Ao efetuar o pagamento dos salários e da compra da matéria prima, ela paga CPMF. Este custo é embutido no preço de venda do pão.

A distribuidora de pão, por sua vez, compra as embalagens para revendê-las a supermercados. Ao efetuar a compra, ela paga a CPMF, embutindo novamente este custo no preço da venda.

O mesmo ocorre com os supermercados que, ao comprar o pão da distribuidora, paga a CPMF. E, adivinhe, o custo é novamente repassado para frente: desta vez, para o consumidor final.

Da indústria até a prateleira de uma residência, portanto, recolhesse a CPMF sobre o pão pelo menos quatro vezes. E isto valia para todas as compras de produtos e serviços com pagamentos feitos por intermédio de bancos (ou seja, quase a totalidade).
Este é o efeito cascata, que fazia com que aqueles 0,38% da CPMF pesassem no bolso muito mais do que se aparentava. Veja abaixo outro exemplo do que é o efeito cascata, numa situação inversa da produção do pão, em várias negociações de bens particulares.

Vamos imaginar que você venda sua casa.




http://www.contribuintecidadao.org.br/olhoImposto/index.php


FAÇA SUA PARTE VAMOS PROTESTAR CONTRA MAIS ESTE IMPOSTO.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Lavagem Cerebral,Espiritismo,Desarmamento




Vem ai uma nova campanha de desarmamento contrariando a decisão de milhares de brasileiros que no referendo de 2005 votaram pela manutenção do comércio de armas de fogo, mas porque um povo pacifico tomou esta decisão?
Ninguém encarou aquele referendo com uma forma de coibir as armas, mas sim de restringir o meu o seu direito constitucional e natural da Legitima defesa.

Ou acaso você não levanta a mão instintivamente quando alguém joga algo em você?
É nosso instinto de conservação.

Esta campanha é a expressão de um governo totalitário, pois mesmo após a decisão unânime da maioria da sociedade vai gastar milhões em uma campanha, que não ataca o problema na fonte.
Você já viu traficante de morro com revolver cinco tiros?
Noticia da folhauol 20/09/2010 - 13h13
Traficantes da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio, comercializavam, em média, oito fuzis e 14 mil munições a cada 20 dias, segundo informações da Polícia Civil.
A polícia informou ainda que, de acordo com um bloco de anotações apreendido, cada fuzil comercializado custa R$ 55 mil. Já as 14 mil munições chegam ao valor de R$ 71 mil.

VEJA IMAGENS DESTAS ARMAS DE FABRICAÇÃO AMERICANA

O desarmamento civil é apenas o primeiro passo. Serve para ir acostumando o povo com a idéia da submissão. Não reagir deixou de ser uma posição de covardia e passou a ser "politicamente correto". Não reaja!

Agora veja a visão falaciosa dos desarmentistas.
Segundo Rangel, o Instituto Sensus realizou um levantamento mostrando que foi mantido o mesmo número de apoio ao desarmamento tanto antes do referendo, quanto depois — 82% da população brasileira. “A população brasileira é esmagadoramente a favor do desarmamento voluntário.
“Nós achamos que o desarmamento é uma das formas de diminuir os homicídios por arma de fogo. Uma das grandes fontes que abastecem a criminalidade são as nossas armas. Quanto menos armas nas residências, menos armas nas mãos de bandidos”.

Opa como assim cara pálida em qual residência bandido encontra fuzil?

Mas, vamos raciocinar um pouco com números. Somo hoje um país com 160 milhões de habitantes. Destes, apenas 2,5 milhões possuem armas legais (registradas na polícia), ou seja: 1,6%. Para comprar essas armas esses cidadãos tiveram que provar que são honestos. Vocês acreditam que desarmando esses 1,6% de cidadãos honestos diminuirá a criminalidade ou a violência no país?
É evidente que não.
Vejam, portanto, que se observando friamente o número pode perceber que a campanha de desarmamento é mentirosa em sua essência. Não reaja!

O QUE DIZ O ESPIRITISMO SOBRE LEGITIMA DEFESA?

Vós tendes ouvido o que se disse: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, digo-vos que não resistais ao mal; mas se alguém te ferir na tua face direita, oferece-lhe também a outra; e ao que quer demandar-te em juízo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; e se alguém te obrigar a ir carregado mil passos, vai com ele ainda mais outros dois mil. Dá a quem te pede, e não volte às costas ao que deseja que lhe emprestes. (Mateus, V: 38-42).

O que Kardec comenta:
Deve-se, entretanto, tomar essa máxima ao pé da letra? Não, da mesma maneira que aquela que manda arrancar o olho, se ele for causa de escândalo.
Levada as últimas conseqüências, ela condenaria toda repressão, mesmo legal, e deixaria os campos livres aos maus, que nada teriam a temer; não se pondo freio às suas agressões, bem logo todos os bons seriam suas vítimas.

O próprio instinto de conservação, que é uma lei da natureza, nos diz que não devemos entregar de boa-vontade o pescoço ao assassino.
Por essas palavras, Jesus não proibiu a DEFESA, mas condenou a VINGANÇA.

Livro dos Espíritos
702. O instinto de conservação é uma lei da Natureza?
— Sem dúvida. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o seu grau de inteligência; nuns é puramente mecânico e noutros é racional.
746. O assassínio é um crime aos olhos de Deus?
— Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de um semelhante interrompe uma vida de expiação ou de missão, e nisso está o mal.
747. Há sempre no assassínio o mesmo grau de culpabilidade?
—Já o dissemos: Deus é justo e julga mais a intenção do que o fato.
748. Deus escusa o assassínio em caso de legítima defesa?
— Só a necessidade o pode acusar; mas, se pudermos preservar a nossa vida sem atentar contra a do agressor, é o que devemos fazer.

Portanto é fácil perceber que a doutrina não vai contra o bom senso, pois o seu direito a defesa é natural e constitucional.
A Constituição Federal Brasileira garante em seu artigo 5.º o direito à vida, à segurança e à propriedade, que são os fundamentos da cidadania conforme prescreve o inciso II, do artigo 1.º, da própria Constituição. Todos esses direitos são cláusulas pétreas, ou seja, não podem ser retirados do ordenamento jurídico constitucional e muito menos desrespeitados, nos termos estabelecidos pelo inciso IV, do parágrafo 4.º, do artigo 60, da Carta Magna.

“O rebanho fica mais seguro quando os lobos não conseguem distinguir entre quem são os leões e quem são os cordeiros.”

Agora parte final do artigo do site ARMARIA
A Quem Interessa o Desarmamento?

O Viva Rio integra a rede mundial de ONGs anti-armas chamada IANSA – (International Action Network of Small Arms). Os objetivos e estratégias da IANSA estão relacionados em suas diretrizes:
Algumas diretrizes da IANSA
1 – Reduzir a disponibilidade de armas para civis em todas as sociedades;
2 – Estabelecer regulamentações, treinamento e supervisão para assegurar o compromisso com padrões internacionais de direitos humanos por instituições estatais, forças armadas irregulares e cidadãos, no uso de armas leves;
3 – Promoção de programas para incentivar os cidadãos a entregar armas de fogo ilegais, inseguras ou indesejáveis;
4 – Relatórios regulares ao Registro de Armas Convencionais da ONU e apoio à extensão de sua abrangência para incluir algumas categorias de armas leves;
5 – Reforçar o papel da sociedade civil no monitoramento de transferências e do uso de armas leves nas esferas nacional, regional e internacional;
6 – Acompanhamento e monitoramento de transferências e movimentações de armas leves;
7 – Estabelecer sistemas políticos e legais para assegurar um efetivo controle e monitoramento civil das forças militares, polícias e outras instituições de aplicação da lei;
8 – Reduzir os gastos militares ao nível mais baixo possível;
9 – Desenvolver campanhas locais, nacionais e regionais de educação e percepção públicas, destinadas a deslegitimizar a posse de armas como parte de um processo de construção de confiança em instituições de segurança pública imparciais;
10 – Apoiar ONGs e o estabelecimento de capacidade comunitária, particularmente em regiões e localidades onde o uso de armas e a violência sejam mais problemáticos e as ONGs tenham poucos recursos, de modo a facilitar que elas possam desempenhar um papel pleno na IANSA;
11 – Assegurar que as campanhas, a mídia e o trabalho político mantenham o vínculo humano sempre que possível, por exemplo, “dando um rosto às vítimas”;
12 – Engajar, quando apropriado, o apoio de figuras públicas respeitadas e populares para transmitir mensagens de campanha para a mídia e o público;
13 – Estigmatizar ações de atores estatais e não estatais percebidos como contribuintes para o problema das armas leves e desenvolver estratégias para incentivar mudanças positivas e de acordo com os padrões internacionais.
O item número 4 revela-nos que as ONGs querem um registro universal das armas de fogo no âmbito da ONU, o que faz parte da política de governo mundial desta entidade.
Vejam os itens 5 e 6 - por eles percebemos porque o Viva Rio está tão interessado em assumir o controle dos arquivos da Polícia Civil do Rio de Janeiro e do SINARM da Polícia Federal. Eles querem substituir Exército e Polícias no controle das armas civis.
Os itens 2 e 7 mostram claramente a intenção de controlar as Forças Armadas e as Polícias.
O item 8 confirma o que já dissemos quanto ao enfraquecimento das Forças Armadas.
Os itens 9 e 13 mostram-nos porque a Sra. Elizabeth Sussekind, do Viva Rio, nomeada Secretária Nacional de Justiça pelo ministro José Carlos Dias, defende a divulgação na Internet do número das armas e da lista de seus revendedores.
Finalmente, lendo os itens 11, 12 e 13, percebe-se de onde vem a “inspiração” para as campanhas anti-armas do Viva Rio, do SBT e das organizações Globo.
Mas o desarmamento é mais que mera providência contra-revolucionária. A arma é um ícone da independência do cidadão diante do estado e o esteio da propriedade privada. É por isso que vemos alguns políticos "de esquerda" apoiando o desarmamento.
O cidadão armado é insubmisso. Assim como ele está disposto a confrontar um bandido, ele também se dispõe a enfrentar a tirania.
É por isso que, para a implantação do chamado “controle social” da população, é imperioso desarmar os cidadãos.

Portanto caro leitor coloque ai sua opinião sobre o assunto e lembre-se.
“Um direito que não se exerce é um direito que se perde”.

A História do Café da Manhã