Primeiro vamos ver o que é alienado.
O que é a alienação?
A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, tornando-se sua própria negação.
Alienação refere-se à diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprios Algumas pessoas são tão alienadas que não sabem nem mesmo a situação que nosso país está vivendo. O governo e a mídia são os principais agentes na alienação.
Alienação é se deixar levar sem ter opinião e sem saber o porquê das coisas.
O que é omisso?
Omissão, no direito, é a conduta pela qual uma pessoa não faz algo a que seria obrigada ou para o que teria condições. A palavra omissão (ausência de ação) é sinônima à palavra inação. E, muitas vezes, para atrapalhar algo (no sentido de obstruir a solução mais rápida) tudo o que precisamos fazer é não fazer nada! Ou, pior, o que precisamos fazer é encaminhar tudo exatamente do jeito certo (conforme o manual)!
Pois os espíritas vivem numa Alienação Política desde o momento que não usa sua capacidade de debater politicamente seus interesses.
Acredita na operosidade de instrumentos inoperantes, de um lado; desinteresse total pelos fatos políticos, de outro. E, em sua forma mais grave - recusa em decidir o próprio destino, de raciocinar, de traçar seu próprio projeto; criação do mito do Chefe, do Messias, do Pai, do Salvador da Pátria. Compreender o significado destes fenômenos, ver neles o sentido que possam ter, tal é a grande tarefa de quem se preocupa com o problema político do espírita de hoje.
No Livro dos Espíritos, a Questão 132 indaga: “Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?” Em parte, a resposta é: “(...) a encarnação tem também outro objetivo, que é o de colocar o Espírito em condições de cumprir sua parte na obra da criação (...) de tal sorte que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta”.
Sobre a omissão, a Questão 642 Basta não fazer o mal para ser agradável a Deus e assegurar um futuro melhor?
– Não. É preciso fazer o bem no limite de suas forças, porque cada um responderá por todo o mal que resulte do bem que não tiver feito.
Estes dias encontrei um artigo na web que dizia:
“Deus não sobe em palanques políticos”
Eu digo que é porque ele aguarda a ação daqueles que captam sua vontade e a executam não se omitindo esperando que as mudanças caiam do céu no seu colo.
Continua o artigo dizendo: Os adeptos do Espiritismo não precisam de representantes nos poderes Legislativos e Executivos do país para defenderem seus interesses.
Ao que poderíamos dizer, se os interesses do espírita é de não ter um sistema de ensino melhor, a segurança de sua cidade melhor, um sistema de saúde melhor e menos corruptos na política ai eu concordo.
Deve ficar dentro do centro espírita tomando fluido fluidificado e passe.
Mais adiante diz ele: Convém esclarecer que os Espíritas jamais formarão bancadas nos parlamentos, para não desvirtuarem a verdadeira finalidade do Espiritismo, que é a de promover a transformação moral da humanidade.
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Eu tinha achado o titulo deste artigo muito infeliz, mas, a mediocridade é insuperável.
Eu sempre acreditei que no mundo o espírito reencarna, fazem-se homens para modelá-lo. E que cada um de nós trouxe consigo sua responsabilidade e sua tarefa individual e intransferível.
Pois, isto é o diz o Livro dos Espíritos, que a doutrina marcaria uma nova era para a humanidade.
A verdade e que, o Espiritismo compreende os ideais de renovação da humanidade, através da transmissão de corretas informações àqueles que tiverem “ouvidos para ouvir e olhos para ver”.
Só que não se faz Espiritismo apenas e tão-somente no interior das Casas Espíritas.
Para tornar-se crença comum, como afiançado pela Falange da Verdade a Kardec, a Doutrina precisa ganhar as ruas, não pela pregação e doutrinação, mas pela presença (ativa) de seus adeptos e divulgadores nos diversos cenários da vida humana.
Participando, não se esquivando, com a desculpa de que tudo evoluirá, um dia.
Não estou advogando que se crie partidos políticos ou que se abra a sociedade espírita para propagandas políticas, e sim apontando que a imprensa, as comunidades de debates como estas e outras não colocam a política na discussão, como se esta não existisse.
Eu não vi nem uma discussão em torno do projeto de lei que querem aprovar a PL 122
Que se resume no seguinte.
Você admite um homossexual lá pelas tantas você não precisa mais de seus serviços e demite-o. Pronto três a cinco anos de cadeia. Daí até tu provar que não foi uma atitude homofobica e sim atitude normal de empregador e empregado tu vai gastar uma grana com advogados para não parar no xilindró.
E sobre a violência no RJ parece que só existe no mundo que não é espírita.
E tu o que acha disso, o espírita é alienado e omisso ou é apenas sua postura santificada.
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