Muitos vegetarianos adotam uma postura totalmente presunçosa, como se fossem uma pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê.
Em O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se: "A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?" (pergunta 723, grifo meu). A primeira frase da resposta foi: "Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem perece."
Portanto a Doutrina Espírita não advoga a favor da alimentação vegetariana salvo algumas romances espiritualistas que ditam normas e opiniões particulares do espírito e isto não pode ser considerado, principio doutrinário.
Aqueles que se decidirem pela abstinência da carne, devem deixar de comê-la consciente e gradativamente, obtendo orientação médica e exercendo um controle maior da vontade no período inicial, para depois assumir naturalmente o novo padrão de alimentação.
Eu gostaria de adotar uma dieta vegetariana, entretanto não me sinto forte o suficiente, para fazer, e gaucho assim como os hindus todos amam as vacas.
Temos verdadeiros centros de adoração chamados de churrascaria alguns mais fanáticos constrói seus pequenos templos em casa mesmo chamado de churrasqueira, onde reúnem amigos, familiares e penetras para momentos de adoração e prazer.
A verdade é que se você quiser ou desejar parar de comer carne é uma opção livre. Em alguns casos há recomendação médica neste sentido.
Mas, se você utiliza uma suposta culpa espiritual por se alimentar de carne, esqueça - a doutrina espírita o isenta de qualquer responsabilidade.
A propaganda vegetariana adota uma conduta, errônea quando quer responsabilizar as pessoas que gostam de comer carne como cruéis e sanguinários. O argumento mais usado pelos vegetarianos é o seguinte: vocês dizem que é errado causar sofrimento para os animais criando /ou comendo-os.
Alguns são mais radicais afirmando; CHURRASCO? Que nojo!
Afirmam ter pena das crianças quando descobrem que aquela vaquinha, tão linda e fofinha, que decora seu quarto inocente ao lado do seu berço, são assassinadas friamente pelos adultos.
Veja bem como eu disse lá no inicio ele se acham seres aparte no caso na visão privilegiada dos vegetarianos eu e você que come carne somos assassinos frios que depois esquartejar impiedosamente a vaca para depois obrigarem essas mesmas criancinhas a comerem seus pedaços de vísceras e de sua carne sangrenta carregadas de sentimento de dor e desespero pela aproximação da morte tão vil.
Usam frases de efeitos para que a pessoa fique com sentimento de uma suposta culpa por ter nascido em um ambiente em que a maioria se alimenta de carne.
As feras matam para sobreviverem, mas os homens matam por prazer.
Bem vou ter que dizer para esta pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê.
Se você acha que basta parar de comer carne para acabar com a matança, está enganado. Há muito mais produtos no mercado que incluem animais mortos do que imagina a nossa vã filosofia.
Não sei de que planeta vocês saíram, mas a verdade é a seguinte.
Para começar, boa parte da indústria de vestuário depende de animais.
1) O couro, você sabe, é a pele de bichos abatidos. Para separar o fio de seda, é preciso ferver o bicho-da-seda.
2) Filmes fotográficos e de cinema são recobertos por uma gelatina, retirada da canela da vaca.
3) Dos pés bovinos saem também substâncias usadas na espuma dos extintores de incêndio.
4) O sangue bovino rende um fixador para tinturas e a gordura acaba em pneus, plásticos, detergentes, velas e no PVC.
5) Cremes de barbear, xampus, cosméticos e dinamite derivam da glicerina, substância que contém gordura bovina.
6) A quantidade de medicamentos feitos com pedaços de gado, do pâncreas ao cordão umbilical, passando pelos testículos, é imensa.
7) Há um pouco das vacas também em vários produtos da indústria alimentícia – e não estamos falando só de bife à parmegiana.
8) A gelatina deve a consistência ao colágeno arrancado da pele e dos ossos. Aliás, quase toda comida elástica contém colágeno – da maria-mole ao chiclete.
9) Os queijos curados são feitos com uma enzima do estômago do bezerro. Além dos bovinos, vários outros animais são usados pela indústria de comida.
10) Os corantes: coxonilha e carmin. O primeiro, usado para tingir de azul, é feito de besouros moídos. O segundo, que pinta de vermelho, é feito de lesmas amassadas.
Como vocês vêm, a desinformação e a ignorância continuam sendo uma das piores doenças da humanidade.
Mas no livro Narrações do Infinito de Camille Flammarion ele faz a seguinte narração.
O corpo material é uma associação de moléculas, formadas elas próprias de agrupamentos de átomos.
Os átomos são inertes, passivos, governados pela força, e entram no organismo pela respiração e pelos alimentos, renovam incessantemente os tecidos, são substituídos por outros, e, eliminados, vão pertencer a outros corpos.
Em alguns meses, o corpo humano é totalmente renovado, e nem no sangue, nem na carne, nem no cérebro, nem nos ossos resta mais um único dos átomos que constituíam os todos alguns meses antes.
Por intermédio da atmosfera, principalmente, os átomos viajam sem cessar de um para outro corpo.
A molécula de ferro é sempre a mesma, quer esteja incorporada ao sangue que pulsa sob a têmpora de um homem ilustre, quer pertença a um vil fragmento enferrujado.
A molécula de oxigênio é idêntica, brilhe no olhar amoroso da noiva, ou reunido ao hidrogênio, projete sua flama em um dos mil luzeiros das noites parisienses, ou, ainda, tombe em gota de água do alto das nuvens.
Os corpos vivos atualmente são formados da cinza dos mortos, e, se todos os mortos ressuscitassem, faltariam aos vindos por últimos muitos fragmentos pertencentes aos primeiros.
E, durante a vida mesmo, numerosa mudanças ocorrem, entre amigos e inimigos, entre homens, animais, plantas, trocas que causariam singular espanto ao olhar analisador.
Quanto respira, comeis ou bebeis, já foi respirado, bebido ou comido milhares de vezes. Tal é o corpo: um complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Portanto somos uma parte do todo, o que precisamos é de equilíbrio e discernimento, pois a verdade é que em tudo a vida, mesmo a sua alface, laranja, couve ou batata, tudo respira e vive.
Portanto deveríamos questionar, será que as plantas também não sofrem, não sente dor?
Léon Denis nos da uma pista quando afirma.
"Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente; a partir daí, o progresso, de alguma sorte fatal nas formas inferiores da Natureza, só se pode realizar pelo acordo da vontade humana com as leis Eternas"
(O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Léon Denis. FEB, 19 7 9, p. 123. Grifo nosso)
No livro dos Espíritos q.591. Nos mundos superiores, as plantas são de natureza mais perfeita, como os outros seres? “Tudo é mais perfeito. As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens.”
Agora a incoerência vegetariana esta em ser tolerante e amável com os animais e agressivo e pé no saco com os que comem carne.
Mas voltado para as plantinhas e vegetais descobrimos as pesquisas feitas por Cleve Backster afirma o seguinte
Cleve Backster é um especialista americano em detectores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando as policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detector na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.
Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.
No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, à linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?
UMA PLANTA TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA
Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal.
A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.
Depois de muitas pesquisas sobre o instinto “de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando".
Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detector, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:
- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?
- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.
De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".
Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gângster.
Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: outra planta, no mesmo quarto.
Depois de instalar um detector na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detector só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.
A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos.
Pense nisso quando estiver mastigando sua alface, ou dilacerando com seus dentes uma cenoura.
Portanto podemos concluir que tanto os vegetarianos quanto os carnívoros estão a caminho da evolução, nem um nem outro vai alcançar a luz simplesmente por adotar esta ou aquela alimentação, pois a verdade é que tudo tem vida.
De acordo com o best-seller “The Secret Life of Plants” – de Peter Tompkins e Christopher Bird, na realidade há muita evidência para esta crença. Nos anos de 1970 o professor soviético V. N. Pushkin publicou várias pesquisas sobre as plantas e suas reações para com os estados emotivos dos humanos.
De acordo com ele há base para pensar que a nível celular, as plantas carregam as mesmas atividades básicas que em nós evoluiu para pensamento humano.
Outro cientista soviético relatou que plantas torturadas respondiam com medo à aproximação do torturador e acalmavam-se à aproximação de quem cuidava delas.
O Dr. Bach era uma criatura extremamente compassiva. Uma de suas características desde criança era a de preocupar-se com o sofrimento das pessoas, dos animais e da natureza. Porém, acreditava que as plantas que comemos foram providas pela natureza para suportarem outros modos de existência, incluindo seres humanos. E ao procurar plantas como medicamento, sabia que não às encontraria entre as utilizadas para alimento, que já preenchiam seu propósito.
Ele as encontrou com características próprias ligadas aos estados emocionais: medo, insegurança, desespero, raiva e vários outros. Plantas que não servem para serem ingeridas para suprir necessidades de alimento físico, mas que servem como alimento espiritual já que modificam nosso campo energético.
O mais interessante é que as essências retiradas das plantas são utilizadas para curar as próprias plantas. Assim, o trabalho de Edward Bach vai de encontro à idéia de que tudo tem sua função no mundo em que vivemos. Precisamos apenas agir com equilíbrio e discernimento para que a natureza nos premie com tudo o que dela faz parte, cada parte uma assinatura, impressa claramente para que nossos olhos enxerguem.
A verdade é que a alimentação não define, por si só, o caráter e a moral de uma pessoa, não é por ela se alimentar de carne que é mais atrasada, violenta ou imoral do que aqueles que se abstém desta alimentação.
Em O Livro dos Espíritos, Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se: "A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?" (pergunta 723, grifo meu). A primeira frase da resposta foi: "Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem perece."
Portanto a Doutrina Espírita não advoga a favor da alimentação vegetariana salvo algumas romances espiritualistas que ditam normas e opiniões particulares do espírito e isto não pode ser considerado, principio doutrinário.
Aqueles que se decidirem pela abstinência da carne, devem deixar de comê-la consciente e gradativamente, obtendo orientação médica e exercendo um controle maior da vontade no período inicial, para depois assumir naturalmente o novo padrão de alimentação.
Eu gostaria de adotar uma dieta vegetariana, entretanto não me sinto forte o suficiente, para fazer, e gaucho assim como os hindus todos amam as vacas.
Temos verdadeiros centros de adoração chamados de churrascaria alguns mais fanáticos constrói seus pequenos templos em casa mesmo chamado de churrasqueira, onde reúnem amigos, familiares e penetras para momentos de adoração e prazer.
A verdade é que se você quiser ou desejar parar de comer carne é uma opção livre. Em alguns casos há recomendação médica neste sentido.
Mas, se você utiliza uma suposta culpa espiritual por se alimentar de carne, esqueça - a doutrina espírita o isenta de qualquer responsabilidade.
A propaganda vegetariana adota uma conduta, errônea quando quer responsabilizar as pessoas que gostam de comer carne como cruéis e sanguinários. O argumento mais usado pelos vegetarianos é o seguinte: vocês dizem que é errado causar sofrimento para os animais criando /ou comendo-os.
Alguns são mais radicais afirmando; CHURRASCO? Que nojo!
Afirmam ter pena das crianças quando descobrem que aquela vaquinha, tão linda e fofinha, que decora seu quarto inocente ao lado do seu berço, são assassinadas friamente pelos adultos.
Veja bem como eu disse lá no inicio ele se acham seres aparte no caso na visão privilegiada dos vegetarianos eu e você que come carne somos assassinos frios que depois esquartejar impiedosamente a vaca para depois obrigarem essas mesmas criancinhas a comerem seus pedaços de vísceras e de sua carne sangrenta carregadas de sentimento de dor e desespero pela aproximação da morte tão vil.
Usam frases de efeitos para que a pessoa fique com sentimento de uma suposta culpa por ter nascido em um ambiente em que a maioria se alimenta de carne.
As feras matam para sobreviverem, mas os homens matam por prazer.
Bem vou ter que dizer para esta pequena elite de seres iluminados que vê algo que a massa ignorante não vê.
Se você acha que basta parar de comer carne para acabar com a matança, está enganado. Há muito mais produtos no mercado que incluem animais mortos do que imagina a nossa vã filosofia.
Não sei de que planeta vocês saíram, mas a verdade é a seguinte.
Para começar, boa parte da indústria de vestuário depende de animais.
1) O couro, você sabe, é a pele de bichos abatidos. Para separar o fio de seda, é preciso ferver o bicho-da-seda.
2) Filmes fotográficos e de cinema são recobertos por uma gelatina, retirada da canela da vaca.
3) Dos pés bovinos saem também substâncias usadas na espuma dos extintores de incêndio.
4) O sangue bovino rende um fixador para tinturas e a gordura acaba em pneus, plásticos, detergentes, velas e no PVC.
5) Cremes de barbear, xampus, cosméticos e dinamite derivam da glicerina, substância que contém gordura bovina.
6) A quantidade de medicamentos feitos com pedaços de gado, do pâncreas ao cordão umbilical, passando pelos testículos, é imensa.
7) Há um pouco das vacas também em vários produtos da indústria alimentícia – e não estamos falando só de bife à parmegiana.
8) A gelatina deve a consistência ao colágeno arrancado da pele e dos ossos. Aliás, quase toda comida elástica contém colágeno – da maria-mole ao chiclete.
9) Os queijos curados são feitos com uma enzima do estômago do bezerro. Além dos bovinos, vários outros animais são usados pela indústria de comida.
10) Os corantes: coxonilha e carmin. O primeiro, usado para tingir de azul, é feito de besouros moídos. O segundo, que pinta de vermelho, é feito de lesmas amassadas.
Como vocês vêm, a desinformação e a ignorância continuam sendo uma das piores doenças da humanidade.
Mas no livro Narrações do Infinito de Camille Flammarion ele faz a seguinte narração.
O corpo material é uma associação de moléculas, formadas elas próprias de agrupamentos de átomos.
Os átomos são inertes, passivos, governados pela força, e entram no organismo pela respiração e pelos alimentos, renovam incessantemente os tecidos, são substituídos por outros, e, eliminados, vão pertencer a outros corpos.
Em alguns meses, o corpo humano é totalmente renovado, e nem no sangue, nem na carne, nem no cérebro, nem nos ossos resta mais um único dos átomos que constituíam os todos alguns meses antes.
Por intermédio da atmosfera, principalmente, os átomos viajam sem cessar de um para outro corpo.
A molécula de ferro é sempre a mesma, quer esteja incorporada ao sangue que pulsa sob a têmpora de um homem ilustre, quer pertença a um vil fragmento enferrujado.
A molécula de oxigênio é idêntica, brilhe no olhar amoroso da noiva, ou reunido ao hidrogênio, projete sua flama em um dos mil luzeiros das noites parisienses, ou, ainda, tombe em gota de água do alto das nuvens.
Os corpos vivos atualmente são formados da cinza dos mortos, e, se todos os mortos ressuscitassem, faltariam aos vindos por últimos muitos fragmentos pertencentes aos primeiros.
E, durante a vida mesmo, numerosa mudanças ocorrem, entre amigos e inimigos, entre homens, animais, plantas, trocas que causariam singular espanto ao olhar analisador.
Quanto respira, comeis ou bebeis, já foi respirado, bebido ou comido milhares de vezes. Tal é o corpo: um complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Portanto somos uma parte do todo, o que precisamos é de equilíbrio e discernimento, pois a verdade é que em tudo a vida, mesmo a sua alface, laranja, couve ou batata, tudo respira e vive.
Portanto deveríamos questionar, será que as plantas também não sofrem, não sente dor?
Léon Denis nos da uma pista quando afirma.
"Na planta, a inteligência dormita; no animal, sonha; só no homem acorda, conhece-se, possui-se e torna-se consciente; a partir daí, o progresso, de alguma sorte fatal nas formas inferiores da Natureza, só se pode realizar pelo acordo da vontade humana com as leis Eternas"
(O Problema do Ser, do Destino e da Dor, Léon Denis. FEB, 19 7 9, p. 123. Grifo nosso)
No livro dos Espíritos q.591. Nos mundos superiores, as plantas são de natureza mais perfeita, como os outros seres? “Tudo é mais perfeito. As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens.”
Agora a incoerência vegetariana esta em ser tolerante e amável com os animais e agressivo e pé no saco com os que comem carne.
Mas voltado para as plantinhas e vegetais descobrimos as pesquisas feitas por Cleve Backster afirma o seguinte
Cleve Backster é um especialista americano em detectores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando as policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detector na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.
Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.
No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, à linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?
UMA PLANTA TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA
Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal.
A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.
Depois de muitas pesquisas sobre o instinto “de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando".
Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detector, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:
- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?
- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.
De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".
Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gângster.
Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: outra planta, no mesmo quarto.
Depois de instalar um detector na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detector só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.
A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos.
Pense nisso quando estiver mastigando sua alface, ou dilacerando com seus dentes uma cenoura.
Portanto podemos concluir que tanto os vegetarianos quanto os carnívoros estão a caminho da evolução, nem um nem outro vai alcançar a luz simplesmente por adotar esta ou aquela alimentação, pois a verdade é que tudo tem vida.
De acordo com o best-seller “The Secret Life of Plants” – de Peter Tompkins e Christopher Bird, na realidade há muita evidência para esta crença. Nos anos de 1970 o professor soviético V. N. Pushkin publicou várias pesquisas sobre as plantas e suas reações para com os estados emotivos dos humanos.
De acordo com ele há base para pensar que a nível celular, as plantas carregam as mesmas atividades básicas que em nós evoluiu para pensamento humano.
Outro cientista soviético relatou que plantas torturadas respondiam com medo à aproximação do torturador e acalmavam-se à aproximação de quem cuidava delas.
O Dr. Bach era uma criatura extremamente compassiva. Uma de suas características desde criança era a de preocupar-se com o sofrimento das pessoas, dos animais e da natureza. Porém, acreditava que as plantas que comemos foram providas pela natureza para suportarem outros modos de existência, incluindo seres humanos. E ao procurar plantas como medicamento, sabia que não às encontraria entre as utilizadas para alimento, que já preenchiam seu propósito.
Ele as encontrou com características próprias ligadas aos estados emocionais: medo, insegurança, desespero, raiva e vários outros. Plantas que não servem para serem ingeridas para suprir necessidades de alimento físico, mas que servem como alimento espiritual já que modificam nosso campo energético.
O mais interessante é que as essências retiradas das plantas são utilizadas para curar as próprias plantas. Assim, o trabalho de Edward Bach vai de encontro à idéia de que tudo tem sua função no mundo em que vivemos. Precisamos apenas agir com equilíbrio e discernimento para que a natureza nos premie com tudo o que dela faz parte, cada parte uma assinatura, impressa claramente para que nossos olhos enxerguem.
A verdade é que a alimentação não define, por si só, o caráter e a moral de uma pessoa, não é por ela se alimentar de carne que é mais atrasada, violenta ou imoral do que aqueles que se abstém desta alimentação.
Francisco Amado
13 comentários:
Eu não como carne e não me acho iluminada.
Porém quando se tem consciência do que acontece em matadouros em condições precárias que não se importam de judiar dos animais para a carne ficar mais macia, por exemplo, não se come um bife com a mesma vontade. Tão menos carne de vitela. Uns sacrificam os animais enquanto outros tentam curar os animais. Se eu tivesse que escolher qual dos dois empregos: num matadouro ou numa veterinária.Eu escolheria a segunda opção. Isto é uma questão de "inclinações".
Um site que preconiza a divulgação da doutrina espírita não deveria, em minha opinião, permitir que uma matéria tão revoltada e que manifesta tanta raiva continue a ser exposta.
Este ser, provavelmente, deve ter sido vítima de alguma atitude desrespeitosa por parte de alguma pessoa que fez uma opção alimentar diferente da sua, mas, infelizmente, sua atitude em resposta não foi mais nobre.
Não sou espírita, mas sempre admirei os seguidores dessa doutrina por sua atitude equilibrada e amorosada qual esta matéria é anti exemplo.
Pelo pouco que sei sua doutrina apregoa que somos espíritos todos em evolução, então que é vc pra saber se as pessoas que fazem a opção pela exclusão da carne de seu cardápio está em seu determinado momento evolutivo ou não? Independente da resposta, não justifica uma matéria agressiva contra um grupo de pessoas com escolhas diferentes das suas.
Sou vegetariana, não prego isto a ninguém, eu optei por isso, tenho meus motivos e gostaria de ser respeitada assim como respeito a todos os carnívoros pela sua escolha. E olha que não são poucas as atitudes desrespeitosas de que sou vítima.
Em seu artigo vc acentuou a sabedoria em detrimento ignorancia. Mas tem um livrinho que vcs seguem que diz que a sabedoria sem amor, não é nada.
NÃO VI AMOR EM SUAS PALAVRAS.
Eu também não.
NÃO VI AMOR EM SUAS PALAVRAS.
joyce!
Infelizmente existem pessoas que se acham mais evoluídas por não comer carne. Conheço várias e o autor do texto deve ter suas razões para achar isto. Não podemos mascarar uma realidade. Mas isto não significa que todos pensam assim. Eu, por exemplo, escorreguei em comer frango estes dias e meu organismo já não aceitou bem. Conseguimos viver sem carne sim. É uma opção de mudança de cardápio.
Não vejo motivo para vc se exaltar tanto...Eu não me senti ofendida com o texto.
Nâo admire tanto os seguidores da Doutrina Espírita Somos tão devedores e imperfeitos como quem não é seguidor. E, às vezes, mais imperfeitos ainda dos que nem se quer conhecem o espiritismo. Assim você coloca uma responsabilidade muito grande em nós que estamos a caminho...mas cientes de nossa pequenez. Não são os sãos que precisam de médico. Mas agradeço o seu apreço por nós. Prometo que vou me esforçar mais para alcançar este equilíbrio. Bejos
Se quer continuar comendo carne, faça isso, mas criticar aqueles que só fazem o bem é demais né? Pra mim quem não come carne é EVOLUÍDO SIM!!! Não só pela compaixão pelos animais, que prova um grande caráter, mas tbm por questões ambientais. O senhor deveria se informar melhor e entender que vegetarianismo só tem benefícios para humanos, animais e o planeta. Sem mais.
Anônimo.
Quanta besteira em um pequeno comentário.
Ser evoluído é uma questão relativa. Quando as pessoas me elogiam e, às vezes, até exageram dizendo que tenho bom coração ou coisa parecida eu me constranjo, pois se faço o bem não faço mais do que minha obrigação. Não que Deus nos obrigue a alguma coisa, mas em obrigação a minha consciência. Não acredito que uma pessoa que tente se melhorar e andar por caminhos retos seja evoluída. Eu acredito que aquele que faz o mal ou simplesmente não faz a sua parte, e vou mais longe: que não têm boa vontade para contribuir para um mundo melhor, este sim está fora da casinha. Pois não estamos aqui neste plano por acaso. Estamos aqui para amar e resgatar nossas falhas. Caso contrário estaríamos num mundo bem mais avançado moralmente. Jesus sim foi um espírito evoluído que encarnou no Planeta Terra com uma missão. Agora, não se entristeça com estas informações anônimo, pois poderemos fazer de uma expiação uma prova e de uma prova uma missão dependendo como abraçamos a situação em que estamos. Quer um exemplo? Se existem pessoas que se queixam de acordar cedo para iemr trabalhar significa que estão levando sua situação como expiação ou prova. Se existem pessoas que se reconhecem privilegiadas por terem um emprego e se sentem felizes em acordar pela manhã para irem trabalhar, estes encaram sua situação como missão. Acredito que estes últimos são os "filhos" agradecidos ao Pai sendo que os primeiros o "filho" rebelde e mal agradecido.
Jesus nos disse: Paz na Terra ao homem de boa vontade.
Os "fora da casinha" que não contribuem para um planeta melhor são os homens de má vontade que mais cedo ou mais tarde gritará sua consciência a necessidade de repara todo mal que fez e o bem que deixou de fazer.
Paz e Amor
Acho muito triste uma pessoa que se diz espírita escrever algo tão precoceituoso...generalizando deste jeito.
Sou vegetariana há 10 anos e não me acho mais evoluída que ninguém por conta disso....acho que não faço mais do que minha obrigação não comer carne, tendo todas as informações que tenho sobre as consequencias disso ( para animais inocentes e o meio ambiente ) e , principalmente porque comer carne hoje em dia é um hábito , um prazer e não uma necessidade. senão eu não estaria aqui escrevendo este texto.
10 anos sem carne e vivo muito bem, raramente fico doente, tenho minha consiência tranquila e sou feliz.
Ah! Sobre os produtos de origem animal...acho que o desinformado é você....muitos vegetarianos sabem de todos eles, veganos principalmente, e nós evitamos TODOS os produtos que são de origem animal...existem MUITAS alternativas no mercado.
Aconselho que leia o que Ramatis fala sobre o assunto.
Sou médium e posso dizer que vejo com meus próprios olhos o quanto esse ato nos prejudica espiritualmente, principalmente quando temos consciencia das consequencias e queremos ignorar e justificar porque é mais CÔMODO. Almas mergulhadas no comodismo , no hábito, na gula,etc... rezo por elas, para que a compaixão tome conta do coração delas e seja maior do que tudo isso.
Luz na consciência e paz no coração!
Bem se você acredita em um embuste como o Ramatis, que já foi desmascarado, sugiro que leia mais Kardec.
Pare de rezar um pouco e procure leituras fora da psicografia, pois existe muito mais vida inteligente, que tua filosofia pode imaginar.
Francisco Amado, acho que vc deve ser mais amado pra ver se sua amargura e revolta diminuem. Você é uma pessoa completamente preconceituosa e tenta achar justificativas injustificaveis pra você mesmo. Você colocou no seu texto que uma pessoa que não come carne não é mais evoluida(e isso eu concordo), e que uma que come não é mais agressiva, etc. Você é uma pessoa que tem grande revolta, é intolerante, e é muito agressivo, pois a finalidade do seu texto foi atacar os vegetarianos e continua atacando em suas resposta aos comentários. Por que você não tenta parar de comer carne, pra ver se diminui sua agressividade? Quem sabe resolve?! Se não for pelos animais, para evitar o sofrimento extremo deles, que seja por você, o que você acha?
Sr. Anônimo
A finalidade do texto foi mostrar para os vegetarianos que ficam enchendo o saco, como se eles fossem alguém a parte da criação.
Pessoas que encontraram a luz enquanto aqueles que comem carne são pessoas sem luz.
Mais ou menos como o seu comentário, que tenta passar que eu sou agressivo, mas você com seu comentário tentando me esbofetiar com a lingua não é.
Faz o favor use argumentos contra o artigo, não contra o argumentador.
Francisco Amado,
Sendo espírita, sabe que o Espiritismo é a doutrina do amor, seja para o homem, seja para o resto da criação divina.
Sobre a pergunta 723 do Livro dos Espíritos, ela toda é a seguinte:
723. A alimentação animal é, com relação ao homem, contrária à lei da Natureza?
“Dada a vossa constituição física, a carne alimenta a carne, do contrário o homem
perece. A lei de conservação lhe prescreve, como um dever, que mantenha suas forças e sua
saúde, para cumprir a lei do trabalho. Ele, pois, tem que se alimentar conforme o reclame a
sua organização.”
Ou seja, independentemente da questão de se a carne é necessária, é fato que a carne alimenta o homem. Então, se é a carne que come, precisa comê-la para garantir sua nutrição, em oposição a morrer de fome.
Há de se notar o contexto. Esta seção do Livro dos Espíritos fala sobre privações voluntárias, como por exemplo a pergunta 718, que, em outras palavras, diz: O homem deve comer? Resposta: Sim, porque sem comida não há saúde, e sem saúde não há trabalho.
Mas, se lermos obras espíritas que analisam o contexto da relação do homem com o restante dos animais, vemos que o amor e respeito que o homem dedica a seus semelhantes deve também ser estendido aos animais não-humanos. O link abaixo está cheio de extratos de obras espíritas que explicam a idéia:
http://www.asseama.org.br/galeria/mensagens/Onde_Anda_Nossa_Humanidade.asp
Recomendo em especial a questão 129 de "O Consolador" (no link acima).
Falou ainda no seu texto de se as plantas sofrem. Léon Denis fala sobre os vários estágios que os espíritos passam antes de chegar à forma humana. Mas isso não significa que plantas são sencientes. Plantas não possuem sistema nervoso, ramificações nervosas nem órgãos sensoriais. A ciência mostra que não há órgão numa planta que detecte um corte e produza um estímulo nervoso, tampouco sistema nervoso que receba este estímulo e faça qualquer coisa com ele. A ciência humana e o Espiritismo estão alinhados neste ponto (assim como outros).
Lamento ainda que você esteja divulgando mensagens da Meavels foundation, uma associação dedicada não à discussão saudável, mas sim a ataques, revanchismo, e a promoção do rancor e da ignorância. Sempre haverão os vegetarianos e não-vegetarianos arrogantes. Mas isso não nos autoriza a sermos também.
Enfim, torço para que pense nestas idéias alternativas que propus acima, e quem sabe isto te seja benéfico.
Sr. Juliano K.
Sendo espirita, deveria saber que a opinião de Emmannuel na obra
o consolador não é um principio doutrinario.
Saberia que Emmanuel tem diversos livros regeados de erros e que
a doutrina não é contra nem a favor da alimentação vegetariana, mas antes deixa acada um a liberdade de escolha.
A resposta da questão 129 -A ingestão das vísceras dos animais é um erro de enormes conseqüências, do qual derivaram numerosos vícios da nutrição humana.
É um contra senso, pois os numerosos vicios, não são porque se come carne, mas por causa dos desiquilibrios da maneira de alimentar-se
Enfim, torço para que pense racionalmente sobre todas as coisas, e quem sabe isto te seja benéfico.
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